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Anúncios do Islã tentam conquistar fiéis no Brasil

Site oferece informações sobre a religião e ajuda on-line para quem quer se converter

por Leiliane Roberta Lopes – gospelprime –

 

Anúncios do Islã tentam conquistar fiéis no Brasil
Anúncios do Islã tentam conquistar fiéis no Brasil

Através de anúncios no Google o Islã tem tentado mostrar aos brasileiros o que é a religião e como se tornar um muçulmano.

Ao que parece há interesse da religião em ser conhecida por brasileiros, por isso quem acessa sites com propagandas do Google (Google Adsense) poderá visualizar esses anúncios.

De acordo com o site Blasting News Brasil, quem acessa o site do anúncio encontra algumas regras sobre o islamismo, incluindo a necessidade de se repetir todos os dias a frase “Não há outro Deus a não ser Deus, e Maomé é seu profeta”. A declaração é uma das formas de se converter ao Islã.

Além de repetir a frase, outra regra ensinada é a realização de cinco orações diárias com o rosto voltado para Meca e não é só isso: ainda faz parte da rotina do muçulmano ser generoso com os necessitados e jejuar durante os 40 dias do nono mês do calendário islâmico.

Quem tiver dúvidas ainda pode conversar on-line através de um chat, serviço onde os interessados poderão questionar sobre os dogmas da religião e tirar outras dúvidas.

O Islã é uma das maiores religiões do mundo e está em pleno crescimento, dados recentes afirmam que 22,9% da população mundial professa o Islã, sendo que a maioria de seus seguidores vivem na Ásia.

Apesar do crescimento na Europa e nos Estados Unidos, o número de muçulmanos é ainda pequeno no Ocidente, o que justificaria o investimento da religião em anúncios no Brasil.

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Brasil um país em crise moral, política e religiosa!

Por Silvio Costa em 14 de junho de 2015

Brasil um país em crise moral, política e religiosa!
Os tempos são difíceis no Brasil em vários aspectos (refiro-me a “tempos” porque nossos problemas nacionais emendam décadas e enlaçam gerações); existe a crônica e sistêmica dificuldade da corrupção política derivada de uma outra desvirtuação moral que também emana de mais uma adulteração imaterial (espiritual) – sim, e nesta última a constatação de que a alma do “povo brasileiro” está doente! Ficamos enfermos pois bebemos dos cálices das mentiras variadas e nos alimentaram dos banquetes de enganos e trapaças – por isso que o brasileiro é de alguma forma “corrupto”; nosso espírito geme no que parece um beco escuro e sem saída e nossa vida se esvai em meio a tanta desgraça social.

A última esperança é a “igreja de Jesus”, pois para esta as portas do inferno não prevalecerão; para ela a mentira não triunfa e o pecado em qualquer estágio e meio não é tolerado. Estamos numa “crise de verdade” e num cenário de inverdades onde se mente do “púlpito” ao parlamento; da polícia ao judiciário e da liderança comunitária a Presidência da República. É uma crise moral onde a retidão se extingue frente a intentos de ganância e poder onde tudo vale e se justifica. É uma crise de valores onde o relativo não permite convergirmos em quase nenhum acordo – todo mundo tem a sua verdade e sua isolada posição – e numa sociedade em que ninguém se entende a própria se destrói.

Também estamos em meio a uma crise de respeito e civilidade, há uma guerra entre “cristãos” (com destaque para alas evangélicas) e “gays” neste país, onde os primeiros através de alguns de seus líderes pelo discurso da defesa da família e dos bons costumes formam um cinturão de apelo político e usam do canhão das mídias evangélicas para mobilizarem o segmento a pressionarem os legisladores na aprovação de leis mais “teocráticas”; incitam a promoção de boicotes comerciais a empresas que “apoiam” o homossexualismo, fomentam discussões e desferem acusações ao ativismo gay. Essa “causa evangélica” deixa de ser cristã quando instiga ódio e arranca fobias interiorizadas em mentes fundamentadas na extrema e única opção de condenar pessoas. O brasileiro têm liberdade se quiser ser gay ou lésbica e ponto. O cristão também tem o direito de continuar pregando o evangelho sem ofender as pessoas – apenas repetindo o que as Escrituras ensinam. Vale lembrar que a Palavra de Deus enquanto o indivíduo está vivo só condena o comportamento dele e não o próprio, de outra forma Deus jamais o chamaria ao arrependimento – não haveria sentido para tal.

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Evangelho no sentido vernacular são boas novas de salvação – é isso que a igreja evangélica precisa se ocupar em fazer – quem convence é o Espírito Santo! Se nós temos a verdade e se o ativismo gay quer propor e impor inversões de papéis sociais através de um novo conceito de sexo e família – nosso comportamento precisa basear-se numa apologia fidedigna à Palavra de Deus em todos os sentidos – inclusive naquela de amar o próximo (gays, lésbicas, bissexuais e travestis); se quisermos dialogar com essa sociedade não evangélica onde não impera quase nada de valores bíblicos; teremos de ouvi-la, respeitá-la em seu direito de expressão e para os mais radicais de nosso meio o apelo não é menos radical – você terá que dar a face mesmo àqueles que aprovam demonstrações como a do transsexual que aludiu a Jesus crucificado sobre um trio elétrico em plena parada gay.

Voltando ao campo político e estendendo uma ponte de reflexão ao religioso, eu acredito que a presença de representantes cristãos na câmara dos deputados é necessária, como também representantes de outros segmentos sociais. Acredito que através da política é que conseguiremos fazer um país para e de todos, sob a ordem do respeito mútuo – ninguém obrigando ninguém a nada, quer por sentir-se injustiçado por ser minoria ou por achar-se absoluto pelo apoio da maioria. O Brasil não é uma “igreja” e menos uma “parada GLBT” e enquanto os enfrentamentos e xingamentos continuarem, mais distantes do entendimento ficaremos e os caudais generalizados de nossas crises só aumentarão.

“As opiniões ditas pelos colunistas são de inteira e única responsabilidade dos mesmos, as mesmas não representam a opinião do Gospel+ e demais colaboradores.”
Profile photo of Silvio Costa
Por Silvio Costa

Silvio mora na belíssima cidade de Guarapari no ES; é administrador de empresas por profissão; estudou teologia no Seminário SEET e na Faculdade FAIFA. É membro do conselho editorial da revista Seara News. Contribui como colunista em outros portais evangélicos e é palestrante em escolas bíblicas realizadas em seu Estado. Escreve também para o seu blog Cristão Capixaba e é o editor responsável pelo portal Litoral Gospel.

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Estado Islâmico inicia contato com jovens brasileiros

 

Os brasileiros seriam acionados para manter contato com sírios que desistiram do combate

por Leiliane Roberta Lopes – gospelprime

 

Estado Islâmico inicia contato com jovens brasileiros
Estado Islâmico inicia contato com jovens brasileiros

Diferentes órgãos de inteligência entraram em contato com o governo do Brasil para alertar que alguns jovens brasileiros estavam mantendo contato com o grupo terrorista Estado Islâmico.

Segundo o que foi divulgado na imprensa, esses jovens serão potenciais “lobos solitários” que teriam facilidade em arquitetar e executar ataques sem levantar suspeitas, já que não estão em listas internacionais de terroristas.

A Casa Civil foi informada sobre o caso e começou a analisar formas de reforçar a segurança diante desses dias que antecedem aos Jogos Olímpicos de 2016. Para se ter uma ideia, o terrorismo é a maior preocupação dos órgãos de inteligência, passando a preocupação com manifestações e possíveis greves.

Os relatórios apresentados mostram que o Estado Islâmico tem buscado recrutas exclusivamente na Europa e tem intenção de expandir seu campo recrutando também na América do Sul.

Policiais europeus estiveram no Brasil em fevereiro reunidos com autoridades brasileiras para comentar o caso, o governo brasileiro por sua vez iniciou uma estratégia de prevenção tendo as famílias como público alvo e não apenas os jovens.

A Abin e Polícia Federal esperam detectar focos de cooptação e alvos mais suscetíveis através dessas estratégias. O jornal Estado de São Paulo chegou a citar que pelo menos dez jovens brasileiros estavam convertidos ao jihadismo e usam as redes sociais para estimular sírios deslocados pelo conflito a se juntar ao grupo terrorista.

Esses jovens investigados agiam tentando convencer sírios dissidentes a voltar a se juntar com o grupo terrorista, nenhum deles tinham aderido à luta armada no exterior. De qualquer forma a investigação foi necessária para deixar o governo sob alerta principalmente em relação a falta de lei antiterrorismo. Com informações Veja