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Sobreviventes do comunismo dizem que estão revivendo o regime no Canadá

O movimento “Comboio da Liberdade” contra o passaporte da vacina, organizado por caminhoneiros canadenses, está ganhando apoio da população.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE CBN NEWS
Reunião de pessoas no Canadá. (Foto representativa: Duncan Rawlinson/Flickr)
Reunião de pessoas no Canadá. (Foto representativa: Duncan Rawlinson/Flickr)

No Canadá, o atual movimento conhecido como “Comboio da Liberdade” está chamando a atenção para o exagero do governo e o abuso de poder ao impor medidas de saúde pública como a obrigatoriedade do passaporte da vacina.

Além disso, desde o início da pandemia igrejas em todo o país tiveram pastores presos, instalações trancadas, multas altas e interferência contínua de funcionários do governo.

Milhares de caminhoneiros canadenses, juntamente com outros apoiadores, chegaram a Ottawa, no mês passado, para protestar contra os mandatos da Covid-19 aplicados pelo líder liberal do país, Justin Trudeau, e pelo Partido Comunista do Canadá.

Cresce o movimento dos caminhoneiros

O número de pessoas que defendem os caminhoneiros cresceu substancialmente nas últimas semanas, o que ficou evidente pelos quase 10 milhões de dólares arrecadados no GoFundMe.

Mesmo que o site de crowdfunding não pretenda mais distribuir fundos para os caminhoneiros, os apoiadores do movimento dizem que continuarão a apoiar o comboio, de acordo com notícias da CBN News.

A usuária do Twitter, Laura Lynn Tyler Thompson, entrevistou recentemente uma mulher que viajou de Toronto para levar alimento aos caminhoneiros. Ao ser questionada sobre o motivo de ir para Ottawa, a mulher explicou que também buscava a liberdade e que era contra o governo tirânico.

‘Viemos de um país comunista, não queremos mais opressão’

“Nós os apoiamos. Viemos de um país comunista e viemos para cá porque não queríamos mais a opressão. Queríamos viver num país livre. Nos últimos dois anos, estamos vivendo como prisioneiros. Nos dizem para ficar em casa, não ir ao restaurante, não ir à igreja. Isso é inacreditável”, ela compartilhou.

“Durante os tempos do comunismo, nós fomos capazes e livres para ir à igreja e houve momentos aqui em que não podíamos. Eu realmente não aguento mais. Então, eu vou vir aqui com a comida semanalmente, quinzenalmente, a cada dois ou três dias até acabar”, continuou.

Resposta do governo

O prefeito de Ottawa, Jim Watson, declarou estado de emergência na tarde de domingo (6). Embora o objetivo da declaração tenha sido totalmente explicado, um comunicado emitido pelo prefeito mencionou “manifestações em andamento”.

“Declarar um estado de emergência reflete o sério perigo e ameaça à segurança dos moradores representados pelas manifestações em andamento e destaca a necessidade de apoio de outras jurisdições e níveis de governo”, diz o comunicado.

Tanto os Estados Unidos quanto o Canadá impuseram restrições, que estão ligadas à pandemia por Covid-19, para motoristas cruzarem a fronteira. Eles devem apresentar comprovante de vacinação ou cumprir quarentena antes de voltar para casa.

Os manifestantes pedem o fim das restrições em todo o país e a reversão do mandato de vacina na fronteira EUA-Canadá. Eles planejam acampar perto de Parliament Hill até que suas demandas sejam atendidas.

“Queremos ser livres, queremos ter nossa escolha novamente e queremos ter esperança. O governo tirou isso de nós”, disse Harold Jonker, motorista de caminhão e proprietário de uma empresa de transporte, segundo a BBC, em 28 de janeiro.

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United Church avisa del daño del chisme en su Congreso trianual

 

United Church avisa del daño del chisme en su Congreso trianual

650.000 protestantes canadienses abordan temas de justicia social, vida espiritual… y el chisme como problema moral.

14 DE AGOSTO DE 2012, CANADÁ

Los protestantes de Canadá dicen que difundir chismes es contrario a las enseñanzas cristianas que promueven el amor, la verdad y la honestidad.
La iglesia protestante más grande de Canadá, la United Church of Canada (Iglesia Unida de Canadá), celebra su Congreso General trianual estos días. Reúne a 350 delegados y a otros 200 observadores e invitados, en representación de los 650.000 miembros de esta iglesia en todo el país.
La Iglesia Unida de Canadá fue fundada en 1925 como una fusión de cuatro denominaciones protestantes: la Iglesia Metodista de Canadá , la Unión Congregacional de Ontario y Quebec , las dos terceras partes de las congregaciones de la Iglesia Presbiteriana en Canadá y la Asociación de Iglesias locales.
DEBATES
Se prevén debates sobre la pobreza infantil, la falta de vivienda y la disparidad económica en Canadá,  así como las dificultades de las iglesias rurales.
“Un creciente número de personas son espirituales, creen en Dios y en la oración, pero cada vez menos personas creen en la necesidad de vincular eso a una institución”, dijo Gregersen.
El Congreso también abordará temas de interés nacional e internacional , incluidas las actividades de explotación minera de Canadá en Filipinas y América Central y el cambio climático.
Entre todos estos temas trascendentes, existe uno curioso: el problema de los chismes en la iglesia y la sociedad.
EL CHISME, UN PROBLEMA ECLESIAL Y SOCIAL

La United Church of Canada está instando a sus fieles a dejar de contar chismes, comparando esa práctica con la adicción a las apuestas de juego y “otros males de la sociedad.”
“Los chismes pueden hacer que las personas pierdan sus puestos de trabajo y su buena reputación”, señala una moción para ser considerada en el 41 Consejo General de la United Church of Canada, que se celebra del 11 al 18 de agosto en Ottawa.
El cotilleo puede “llevar a romper amistades y dividir familias, y puede utilizarse como un arma maliciosa en contra de un oponente”, continúa la resolución, y agrega que la charla mezquina “puede hacer que la gente deje de ir a la iglesia del todo”.
El portavoz de la United Church, el reverendo Bruce Gregersen, explicó que difundir chismes es contrario a las enseñanzas cristianas que promueven el amor, la verdad y la honestidad . Entra en la categoría de “falso testimonio”, dijo a la AFP. Aunque el propio Gregersen reconoció que “es difícil saber lo que una congregación puede hacer al respecto”.
LA VOZ DE LA ANTROPOLOGÍA
Los antropólogos ven este tipo de práctica como una forma de compartir información clave que afecta la posición social de las personas.
La reputación de una persona está determinada por los chismes, y las conversaciones informales de los demás afectan la aceptación de una persona en un intercambio social, dijo Jerome Barkow, profesor de antropología en la Universidad Dalhousie en Halifax.
En su libro sobre psicología evolutiva “The Adapted Mind” (La mente adaptada), Barkow señaló que el problema del chisme es su poca fiabilidad, en gran medida porque la gente tiende a difundir información que refuerza su propio éxito social, no la verdad objetiva.
“Tendemos a quitarle mérito a los rivales y a enmascarar nuestras propias debilidades”, escribió.

Fuentes: AFP

© Protestante Digital 2012

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Igreja Luterana do Canadá se fragmenta ao votar a favor de “casamentos” de mesmo sexo

 

John-Henry Westen

SASKATOON, Canadá, 20 de julho de 2011 (Notícias Pró-Família) — A bispa nacional da Igreja Evangélica Luterana do Canadá (IELC) fez uma pregação emotiva no domingo concluindo aConvenção Nacional da IELC de 14 a 17 de julho que aprovou a realização de “casamentos” de mesmo sexo nas igrejas luteranas e a ordenação de homossexuais praticantes como pastores. “Fizemos algumas escolhas muito difíceis e extremamente dolorosas para o futuro de nossa igreja e seu ministério”, disse a bispa Susan C. Johnson, enquanto se esforçava para segurar as lágrimas. “Alguns de nós estarão deixando esta convenção cheios de alegria, e alguns deixarão, e outros já deixaram, desanimados”.

A votação para permitir a realização e bênção de “casamentos” homossexuais foi aprovada por uma votação de 192 a 132. A votação para permitir que homossexuais praticantes sejam ordenados como pastores foi aprovada por 205 a 114.

Embora a IELC seja a maior denominação luterana do Canadá, a medida fragmentou a denominação e foi condenada por outra denominação do Canadá. Líderes da Igreja Luterana do Canadá (ILC) divulgaram uma declaração notando que a IELC é a única denominação luterana do Canadá “que aprovou tal desvio do ensino cristão comum”.

Observando as palavras de Jesus que falou do casamento em termos de um homem deixando seu pai e mãe, se unindo à sua esposa, e os dois se tornando uma só carne, os presidentes (bispos) da ILC declararam o permanente testemunho da denominação para “o claro ensino de Cristo de que Deus projetou o casamento como a união permanente de um homem e uma mulher”. Além disso, eles declararam que a ILC não ordenará pastores que não apoiem essa posição.

Em sua convenção de 2002, a Igreja Luterana do Canadá defendeu a definição bíblica histórica do casamento. Em sua convenção mais recente de junho de 2011, os delegados concordaram em que as qualificações e padrões da Bíblia para os pastores incluem uma orientação de sexualidade normal.

A declaração também rejeita qualquer noção de que a postura de defender o “ensino cristão histórico sobre o casamento e a sexualidade constitui ‘homofobia’, um medo e ódio irracional de pessoas com uma orientação de mesmo sexo”. Os líderes da ILC recusam defender aqueles que adotam uma postura ameaçadora e insultante na questão, mas em vez disso exortam: “Arrependam-se de tal pecado e peçam que Deus ajude Seu povo a vencê-lo sempre que ocorrer”.

Depois de comentar que há cristãos luteranos no Canadá “que ainda têm um profundo compromisso para com a Bíblia como a confiável Palavra de Deus e são ainda dedicados a seu claro testemunho sobre a sexualidade humana, casamento e padrões para o ministério”, os líderes se comprometeram a orar por aqueles que estão dentro da IELC que sentem aflição com a decisão de sua denominação.