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Mulher mata o namorado, cozinha e serve com arroz a várias pessoas

Metropoles.com
Os dois estavam juntos há 7 anos e foi o irmão da vítima que sentiu sua ausência e chamou a polícia

Um homicídio chocou a cidade de Al Ain, no Marrocos. Uma mulher matou o próprio namorado, cozinhou partes dele e serviu com machboos, um prato típico dos Emirados Árabes que tem o arroz como base. Segundo a imprensa local, os dois estavam juntos há 7 anos e foi o irmão da vítima que sentiu sua ausência e chamou a polícia.

Os policiais foram até a casa da namorada, mas ela disse que tinha colocado o rapaz para fora e não sabia mais onde ele estava. O irmão não aceitou a versão e entrou na residência. Ao olhar para o liquidificador, encontrou um dente. De acordo com o jornal The National, após o DNA, confirmou-se que pertencia ao morto.

A mulher, então, foi presa e confessou o crime. Segundo a autora do assassinato, ela fez isso em um momento de “insanidade”, pois o estava sustentando há anos. Ainda na confissão, ela disse que o arroz foi distribuído para pessoas que trabalhavam perto da casa dela.

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Imprensa acusa cristãos de praticarem canibalismo

Reportagem da BBC coloca ignora realidade dos cristãos na África

por Jarbas Aragão

  • gospelprime

De maneira muito similar ao que acontece na Líbia, a “guerra civil” que ocorre na República Centro-Africana acaba tendo uma cobertura bastante parcial por parte da imprensa.

São meses de intensa violência que envolve milícias muçulmanas e grupos cristãos. Com maioria cristã, o país tinham um presidente cristão. Ele sofreu um golpe militar em março de 2013 e passou a ser governado por um muçulmano, Michel Djotodia, que acabou deposto no início de 2014.

As milícias muçulmanas que ajudaram o presidente a dar o golpe começaram a atacar cristãos, queriam instituir a sharia e forçá-los a se converter ao islamismo. Oficialmente, a ex-colônia francesa tem 66% de cristãos e 17% de muçulmanos.

Para se defender de um possível genocídio, montaram grupos de combatentes e o que era um conflito políticose transformou em uma verdadeira guerra religiosa.

  

Estima-se que 20% da população de 4,6 milhões de habitantes do país abandonou suas casas e vive refugiada. A contagem oficial de mortos no conflito beira as duas mil pessoas. Mas a ex-colônia francesa tem 200 grupo étnicos, muitos deles são animistas, ou sejam, adoram os espíritos da natureza.

Esta semana surgiram relatos de canibalismo em Bangui, capital do país. Uma equipe da rede BBC estava fazendo uma matéria sobre o conflito quando presenciaram um grupo de pessoas parar um ônibus, tirar um muçulmano de seu interior, matá-lo no meio da rua e atear fogo a seu corpo.

Um dos que o atacaram foi filmado comendo a perna do morto. O repórter conversou com o canibal, que se identificou como “Cachorro Louco”. Ele explica que fez aquilo por vingança, pois um grupo de muçulmanos assassinou muitos de seus familiares, incluindo sua esposa (que estava grávida), sua cunhada e sua sobrinha, que era bebê.

“Eles derrubaram a porta da casa da minha cunhada e a encontraram com o bebê”, conta. “Cortaram os seios dela. Também mataram a bebê com uma faca. Era uma bebê muito pequena, mas eles a cortaram ao meio. Eu jurei que me vingaria.”

“Cachorro Louco” explica que quando a vítima que estava no ônibus foi reconhecida como muçulmano, reuniu outros cristãos que decidiram parar o ônibus e matá-lo. “Eu o esfaqueei na cabeça. Derramei gasolina nele e o queimei. Então eu comi sua perna, tudinho até chegar ao osso. É por isso que me chamam de ‘Cachorro Louco’”, explicou à BBC.

Ghislein Nzoto, que testemunhou a morte afirma que ninguém tentou impedir a violência. “Todos estão furiosos com os muçulmanos. De jeito nenhum alguém teria coragem de se meter”. O senhor Nzoto afirma concordar que os cristãos se defendam dos muçulmanos, mas não concorda com atos de canibalismo.

Esse episódio chocante se tornou notícia no mundo todo, revelando a complexa relação entre cristãos e muçulmanos na África, que gera mortes todos os dias no continente, divide países como a Nigéria e causa crises internacionais como no Sudão.

O que muitas vezes é ignorado pela imprensa mundial é o que significa ser um cristão em alguns desses países. No final da reportagem da BBC, lê-se: “Enquanto “Cachorro Louco” conversava com nossa equipe, muitos cristãos ao seu redor balançavam suas cabeças, demonstrando apoio, e davam tapinhas em suas costas. Ele é tratado como um herói por seu ato de canibalismo”.

Contudo, deixa-se de enfatizar a opinião de testemunhas como Nzoto. Afinal, é relatado que muitos desses “combatentes cristãos” (os antibalaka) acreditam em magia. Ele vão para a batalha usando muitos amuletos. Alguns deles carregam amuletos com pequenos pedaços de carne das vítimas que assassinaram.

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Seita satânica anticapitalista comia vítimas a fim de combater explosão populacional

 

Julio Severo

A Polícia Civil de Pernambuco desvendou um caso impressionante de canibalismo satânico, onde os acusados Jorge Negromonte, 50 anos, Isabel Cristina, 51, e Bruna Cristina de Oliveira, 25, matavam, esquartejavam e enterravam o que sobrava de suas vítimas do sexo feminino. Os crimes rituais ocorreram em Garanhuns, em Pernambuco.

De acordo com o delegado Wesley Fernando, responsável pela investigação, durante o depoimento de Isabel Cristina, ela confessou que parte dos salgados — coxinhas, risoles, empadas, entre outros — que ela fazia para vender na cidade eram recheados com a carne das vítimas. “Depois que eles esquartejavam, a carne era congelada, desfiada e também utilizada para alimentar a família”.

Além disso, segundo Isabel, a parte preferida era o coração das vítimas. Mas nada sobrava. Eles também usavam o fígado e os músculos das pernas que eram fervidos e ingeridos, numa espécie de ritual macabro”, explicou o delegado. A polícia acredita que esse mesmo ritual foi feito também com outras vítimas.

Conforme o jornal Estado de S. Paulo, “A seita Cartel, seguida pelos suspeitos, é anticapitalista e contra o crescimento populacional, disseram eles à polícia. Por isso suas vítimas são mulheres”.

O controle populacional — que é uma ideologia socialista americana e europeia que promove aborto, contracepção e homossexualismo a fim de reduzir a população mundial — tem um rastro sangrento, mas esta é a primeira vez que vejo, de forma descarada, satanismo com socialismo usando canibalismo para reduzir o número de pessoas no mundo.

O canibalismo era uma prática comum no passado indígena do Nordeste, antes da colonização portuguesa.

O que é comum hoje é o controle populacional, ideologia que vem inspirando o aumento do aborto, da eutanásia e do homossexualismo. Só faltava agora o canibalismo.

O que é que não fazem no nome do combate à chamada explosão populacional!

Com informação de várias fontes.