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Igreja Luterana do Canadá se fragmenta ao votar a favor de “casamentos” de mesmo sexo

 

John-Henry Westen

SASKATOON, Canadá, 20 de julho de 2011 (Notícias Pró-Família) — A bispa nacional da Igreja Evangélica Luterana do Canadá (IELC) fez uma pregação emotiva no domingo concluindo aConvenção Nacional da IELC de 14 a 17 de julho que aprovou a realização de “casamentos” de mesmo sexo nas igrejas luteranas e a ordenação de homossexuais praticantes como pastores. “Fizemos algumas escolhas muito difíceis e extremamente dolorosas para o futuro de nossa igreja e seu ministério”, disse a bispa Susan C. Johnson, enquanto se esforçava para segurar as lágrimas. “Alguns de nós estarão deixando esta convenção cheios de alegria, e alguns deixarão, e outros já deixaram, desanimados”.

A votação para permitir a realização e bênção de “casamentos” homossexuais foi aprovada por uma votação de 192 a 132. A votação para permitir que homossexuais praticantes sejam ordenados como pastores foi aprovada por 205 a 114.

Embora a IELC seja a maior denominação luterana do Canadá, a medida fragmentou a denominação e foi condenada por outra denominação do Canadá. Líderes da Igreja Luterana do Canadá (ILC) divulgaram uma declaração notando que a IELC é a única denominação luterana do Canadá “que aprovou tal desvio do ensino cristão comum”.

Observando as palavras de Jesus que falou do casamento em termos de um homem deixando seu pai e mãe, se unindo à sua esposa, e os dois se tornando uma só carne, os presidentes (bispos) da ILC declararam o permanente testemunho da denominação para “o claro ensino de Cristo de que Deus projetou o casamento como a união permanente de um homem e uma mulher”. Além disso, eles declararam que a ILC não ordenará pastores que não apoiem essa posição.

Em sua convenção de 2002, a Igreja Luterana do Canadá defendeu a definição bíblica histórica do casamento. Em sua convenção mais recente de junho de 2011, os delegados concordaram em que as qualificações e padrões da Bíblia para os pastores incluem uma orientação de sexualidade normal.

A declaração também rejeita qualquer noção de que a postura de defender o “ensino cristão histórico sobre o casamento e a sexualidade constitui ‘homofobia’, um medo e ódio irracional de pessoas com uma orientação de mesmo sexo”. Os líderes da ILC recusam defender aqueles que adotam uma postura ameaçadora e insultante na questão, mas em vez disso exortam: “Arrependam-se de tal pecado e peçam que Deus ajude Seu povo a vencê-lo sempre que ocorrer”.

Depois de comentar que há cristãos luteranos no Canadá “que ainda têm um profundo compromisso para com a Bíblia como a confiável Palavra de Deus e são ainda dedicados a seu claro testemunho sobre a sexualidade humana, casamento e padrões para o ministério”, os líderes se comprometeram a orar por aqueles que estão dentro da IELC que sentem aflição com a decisão de sua denominação.

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Escrivã pede demissão do cargo para não assinar casamento gay

 

     Reagindo às notícias de que a primeira escrivã de uma cidade do Estado de Nova Iorque se demitiu em vez de assinar seu nome numa licença de “casamento” de mesmo sexo, o governador Andrew Cuomo insistiu na terça-feira, 12, em que “a lei é a lei”.
     “Quando nós impomos a obediência às leis do nosso estado, não temos a permissão de decidir quais leis escolher”, disse ele, de acordo com o jornal NY Daily News. “Não temos permissão de dizer ‘Gosto desta lei e imporei a obediência a ela, ou não gosto dessa lei e não imporei obediência a ela’ não podemos fazer isso”.
     “Portanto, se você não pode impor a obediência à lei, então você não deve estar nesse cargo”, disse ele.
     Laura Fotusky, escrivã na cidade de Barker, anunciou sua demissão na segunda-feira, 11, no site New Yorkers for Constitutional Freedoms (Nova-Iorquinos a favor das Liberdades Constitucionais). “Não posso colocar minha assinatura em algo que é contra Deus”, ela escreveu em sua carta de demissão. “A Bíblia ensina claramente que Deus criou o casamento entre homem e mulher como um presente divino que preserva as famílias e as culturas”.
     “Eu estaria abrindo mão da minha consciência moral se participasse dos procedimentos de licenciamento [dos “casamentos” gays]”, acrescentou ela.
     Fotusky, que foi nomeada a primeira vez em 2007, disse que se demitirá na data de 21 de julho, três dias antes de a lei entrar em vigor. “Tive de escolher entre meu Deus e meu emprego”, ela disse para o jornal PressConnects.
     O pastor Jason J. McGuire, diretor-executivo de Nova-Iorquinos a favor das Liberdades Constitucionais, disse: “É lamentável que quando os senadores estaduais estavam ocupados protegendo os interesses especiais dos esquerdistas e enchendo suas contas de campanhas, que eles tivessem cometido negligência ao não protegerem as pessoas religiosas e boas”.

     A assembleia legislativa aprovou a Lei de Igualdade do Casamento em 24 de junho, tornando-o o sexto estado dos EUA a reconhecer o “casamento” homossexual, além do Distrito de Colúmbia.
     Dentro de dias, uma escrivã da cidade de Volney, perto da cidade de Syracuse, anunciou que estava lutando para proteger seu direito de não assinar as licenças. “Se há qualquer jeito possível de não fazer isso legalmente, então sim, eu não ia querer colocar meu nome em nenhuma dessas certidões ou documentos”, Barbara MacEwen disse para o site Politico. “Essa é a vida deles, eles podem fazer isso, mas não sinto que eu deva ser forçada a fazer algo que é contra meus valores morais e contra meu Deus”.
     Contudo, como resultado do esforço de MacEwen o promotor público do Condado de Nassau enviou uma carta para os escrivães da cidade na semana passada avisando que eles enfrentariam processos criminais se recusassem a assinar as licenças.

     A Lei de Igualdade do Casamento “não concede nenhuma liberdade de escolha para os funcionários públicos encarregados de dar licenças de casamento”, escreveu Kathleen Rice.
     “As isenções religiosas na Lei de Igualdade do Casamento não se aplicam aos escrivães municipais que trabalham em seus papéis de dar licenças”, continuou ela, “e a recusa intencional de um funcionário público de dar licenças de casamento para duplas homossexuais qualificadas pode constituir em má conduta, uma contravenção de primeira categoria conforme vem definida na seção 195.00 da Lei Penal do Estado de Nova Iorque”.
     O governador Cuomo disse aos jornalistas na terça-feira que a lei tem prioridade sobre as convicções religiosas dos funcionários públicos. “Se você está dizendo que vai agir de acordo com suas convicções religiosas e não de acordo com a lei do estado, então você não pode trabalhar num cargo em que você tem a obrigação de impor a obediência à lei, certo?” disse ele, de acordo com o NY Daily News. “Pois as leis têm de estar acima de tudo, e têm de estar acima de suas convicções religiosas”.
     Os direitos de liberdade de consciência dos funcionários públicos que lidam com licenças de casamento estão rotineiramente sendo pisados em jurisdições em que se permitem os “casamentos” de mesmo sexo.
     Quando o “casamento” gay foi introduzido na Califórnia em 2008, vários municípios fecharam suas repartições que faziam cerimônias de casamento em vez de enfrentarem repercussões legais por recusarem agradar às duplas homossexuais.
     Na Inglaterra, uma escrivã sofreu derrota após anos de processos, depois que seu empregador ameaçou demiti-la por reorganizar sua escala a fim de não participar da concessão de licenças de casamento para homossexuais.
     No começo deste ano em Saskatchewan, no Canadá, o governo provincial decidiu não recorrer de uma decisão de tribunal que disse que os comissários de casamento na província não tinham permissão de escolher não participar da realização de “casamentos” gays. O tribunal havia dito que permitir que comissários recusem realizar “casamentos” de mesmo sexo envia “uma mensagem forte e sinistra” de que “os gays e as lésbicas são menos dignos de proteção como indivíduos na sociedade canadense”.
     Num distrito de Amsterdã, onde o “casamento” gay é legalmente reconhecido desde 2007, comissários de casamento são denunciados e obrigados a passar por uma avaliação anual para garantir total cooperação com a mudança da lei, depois que houve suspeita de que duas funcionárias haviam mostrado resistência.

Data: 18/7/2011
Fonte: Notícias Pró-Família

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Casamento gay é a mentira que levará milhares de inocentes para a prisão

 

Rebecca Millette

6 de julho de 2011 (Notícias Pró-Família) — Na batalha para sustentar o verdadeiro casamento em face de crescentes pressões sociais e políticas para sancionar e aprovar o “casamento” gay, os cristãos provavelmente serão mandados para a cadeia por suas posturas, diz um especialista.

Em seu recente artigo para a revista Cultura Católica, intitulado “Gay Marriage and the Next Gulag” (O Casamento Gay e as Prisões em Massa que Virão), o Dr. Jeff Mirus, presidente de Trinity Communications, diz que a “mentira do casamento gay” é a “perfeita força esmagadora tirânica” para os promotores do “casamento” gay usarem diante de “abomináveis pedantes moralistas” que “buscam diminuir a liberdade sexual pessoal dos outros”.

“A causa do casamento gay se encaixa na definição de mito melhor do que a maior parte das questões porque realmente parece que aqueles que se opõem a ele estão negando a vida, a liberdade e a busca da felicidade de outros”, diz o Dr. Mirus. “Os gays têm elevada escolaridade, são ricos e — acima de tudo — são uma projeção logicamente favorecida de nossa cultura moral. Inibir a felicidade deles, por qualquer razão, parece simplesmente errado”.

De acordo com o Dr. Mirus, a “chave” para a questão é estar ciente do fato de que “ser gay ou apoiar o estilo de vida gay é aprovar e promover o sexo estéril”.

Por meio do divórcio fácil, da contracepção, da promiscuidade e, finalmente, do aborto, a cultura do Ocidente está cada vez mais se submetendo à mentalidade do “sexo estéril”, diz ele.

“Uma cultura como esta, uma cultura que abraça esses valores, não tem nenhum argumento contra o sexo homossexual, não tem como se posicionar justificadamente contra o casamento homossexual”, continua Mirus.

“Uma percentagem imensa de nossos casamentos são deliberada e totalmente estéreis; a maioria do resto é deliberadamente estéril grande parte do tempo. Números imensos de casamentos, por intenções deliberadas, não resultam nem em filhos para preservar a raça humana nem em futuros cidadãos para melhor e desenvolver a ordem social”.

O resultado dessa mentalidade moderna, diz o Dr. Mirus, é que qualquer um que se opõe à noção de “casamento” homossexual é “silenciado” e “reprimido”.

“Além disso”, acrescenta ele, “parece portanto certo e justo que as denúncias deles contra o estilo de vida gay e a oposição deles ao casamento gay sejam criminalizadas. Aliás, deveriam ser criminalizadas no nome da liberdade. É por isso que o casamento gay é a mentira que criará condições para mandar milhares de pessoas para a cadeia”.

“A insistência em ignorar o vício é a marca registrada de uma cultura decaída, mas a insistência em que uma mentira receba concordância e defesa pública como se fosse verdade é a marca registrada do totalitarismo ideológico… Falar a verdade torna alguém traidor ou o excluí da sociedade”.

Mirus cita o exemplo recente do Rev. Hugo Valdemar, porta-voz da Arquidiocese da Cidade do México, que foi acusado neste mês de se envolver em propaganda política quando disse que os católicos não deveriam votar em candidatos que apoiam o “casamento” de mesmo sexo.

Exemplos semelhantes estão se tornando cada vez mais numerosos nos Estados Unidos, Canadá e Europa, com cristãos perdendo seus empregos, sendo multados e sendo arrastados através de prolongadas audiências judiciais de “direitos humanos” por declararem os ensinos cristãos tradicionais sobre a homossexualidade.

O Dr. Mirus sugere que uma “enorme mudança pessoal” é a única resposta para a “ameaça de prisão que paira sobre milhares de pessoas”. “A única coisa que dá para se fazer para ajudar é que aqueles que se opõem ao casamento gay comecem a viver de acordo com a compreensão da sexualidade comunicada pela lei natural”, disse ele.

“A resposta suprema para todas as ameaças de prisão que pairam sobre milhares de nós é defendermos a verdade por meio das nossas vidas — numa demonstração vibrante que mostre que nós cristãos temos um coração que está preparado até para sofrer perdas, enquanto o coração dos pagãos só está pronto para vencer”.

O comentário integral do Dr. Mirus pode ser lido em inglês aqui.

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