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Amor acaba antes da ‘crise dos sete anos’, dizem estudos

GUILHERME GENESTRETI

Quanto tempo passa entre a troca encantada de olhares e o momento que você repara nos defeitos do seu amor?

Para o senso comum, a prova de fogo vem na “crise dos sete anos”. Uma expressão popular nos Estados Unidos diz que após esse tempo, a coceirinha, a “seven year itch”, começa a incomodar o casal.

Rafael Andrade/Folhapress

Beatriz Piffer, 27, que ficou quatro anos com "o amor da vida toda"

Beatriz Piffer, 27, que ficou quatro anos com “o amor da vida toda”

Já um psicólogo evolucionista chutaria que o prazo de validade do amor gira em torno de quatro anos -o suficiente para que o homem ajude a mulher a cuidar da criança, até que essa esteja apta a seguir por conta própria na tribo nômade.

Mas um levantamento feito em cerca de 10 mil residências nos EUA pela Universidade de Wisconsin encontrou um tempo de duração ainda menor do amor: três anos.

É o mesmo tempo apontado em estudo patrocinado pelo estúdio Warner Brothers, feito com 2.000 adultos no Reino Unido. Foram comparados casais em relações curtas (menos de três anos) e longas (mais de três). No primeiro grupo, 52% afirmaram gostar das relações sexuais. No segundo, apenas 16%.

É claro que, nesses estudos, amor e paixão foram considerados sinônimos.

“Paixão eterna só existe na ficção”, afirma o psicólogo Bernardo Jablonksi, autor de “Até Que a Vida Nos Separe: A Crise do Casamento Contemporâneo” (Ed. Agir).

“Na paixão você sofre, para de comer, não dorme. Não tem como durar muito”, afirma o autor, que já passou por diversas separações.

O psiquiatra Luiz Cuschnir, do Instituto de Psiquiatria de São Paulo, acha que as pessoas deveriam dizer “eu te amo agora”, porque dizer “eu te amo muito” dá a ideia de que o compromisso não vai acabar.

O psicólogo Aílton Amélio concorda. “Amor pode terminar em um dia, porque ele depende dos fatos para ser nutrido. É como andar de motocicleta: se parar, cai”, compara o psicólogo.

Há quatro anos, a carioca Beatriz Piffer, 27, namorava, mas conheceu um rapaz numa festa. Passaram a noite conversando, ele contou que era cineasta, ela disse que cursava filosofia.

Apesar da atração mútua, não trocaram telefones. E também não perguntaram o sobrenome um do outro.

“Fui para casa triste, pensando que nunca mais ia vê-lo. Passei os oito meses seguintes à procura dele”.

Viveu dias de detetive amadora: rememorou os detalhes da conversa, montou pastas no computador para juntar pistas até descobrir o e-mail dele. Aí forjou um encontro casual. Deu certo: começaram a namorar já no dia do reencontro.

“Eu tinha a certeza de que tinha encontrado o homem da minha vida. Ele achou que era coisa do destino”.

O namoro terminou quatro anos depois. “Ele viajava muito”, diz Beatriz.

Hoje eles ainda saem, mas para tomar café juntos.

“O amor não acabou, só a relação é que mudou. O modelo que todo mundo espera não existe.”

Editoria de Arte/Folhapress

COISA DE PELE O que acontece com o corpo apaixonado

COISA DE PELE O que acontece com o corpo apaixonado

06-06-16 013

Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria,A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

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Achando ser padrinho, noivo ganha cerimônia em igreja evangélica

 

Quando entrou na igreja, em Planaltina, a cerca de 40 quilômetros de Brasília, na noite do último sábado, 28, Carlos Henrique de Jesus estava crente que ia ser o padrinho do casamento de uma amiga.

Ele só estranhou a situação quando a cerimônia começou e os noivos não chegaram. A descoberta da surpresa veio quando o pastor o perguntou, em alto e bom som, se ele aceitava sua companheira de 25 anos, Marilene Batista, como esposa.

“Ele despencou a chorar, ficou frio, travou suas pernas. Com muita dificuldade, conseguiu responder o sim. Quase que não sai”, contou o pastor João Machado, que celebrou a cerimônia.

O casamento surpresa foi planejado pela noiva há sete meses. O pastor, os colegas dele, vizinhos, todos sabiam, menos o noivo, que nem desconfiou. Até um convite de mentira foi entregue a Carlos Henrique e uma falsa madrinha foi indicada para acompanhar o verdadeiro noivo no cortejo.

Depois de tanto segredo, com dó do marido, Marilene quase revelou a surpresa. “Eu queria falar para ele um dia antes”, disse a noiva, que foi desencorajada a contar por amigos e familiares.

A noiva garante que, após tanta surpresa e emoção, não planejou nada de inusitado para a lua de mel. Serão três dias num hotel fazenda.

Data: 2/6/2011 08:42:57
Fonte: Bom Dia Brasil

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Atriz Cameron Diaz afirma que casamento é uma “instituição morta”, pastores rebatem

 

Cameron Diaz

O Psiquiatra Dr. Keith Ablow lembrou uma declaração que a atriz Cameron Diaz fez  no ano passado dizendo que o casamento é uma “instituição morta”. Não só o psiquiatra concorda com as declarações da atriz como também alguns pastores que falaram sobre o tema ao The Christian Post.

Os Reverendos Mike e Trisha Fox da Marriage for Today (Casamento de Hoje) e autores de Casamento de Hoje: Um Guia Prático para Casais confessaram que passam por problemas em seu casamento. “Nós enfrentamos nossas vidas, dia a dia, esforçando-nos para caminhar o caminho, viver como Cristo, adorar, orar e louvar a coisa certa, mas com toda a honestidade, nosso casamento está em decadência.”

Ablow fez um comentário na Fox News na semana passada, dizendo que o “casamento é (como tem sido por décadas) uma fonte de sofrimento real para a vasta maioria das pessoas casadas.” Ele alegou que o fim do casamento é “somente uma questão de tempo agora” e que “nós devemos estar pensando sobre o que pode substituí-lo.”

O casal de pastores do “Casamento de Hoje” concordam com essas afirmações chocantes dadas por Ablow. Para eles essas declarações estão “na verdade levantando algumas falhas bem fundamentais de uma maneira que nós, como Cristãos, vemos casamento.”

Eles porém se preocupam pelo fato da atriz ser mundialmente conhecida e que suas falas sejam aderidas por outras pessoas. Sobre isso eles encorajaram as pessoas a não serem “afetados pelas tolas declarações de Cameron” e a “criarem algumas novas citações por si próprio!”

Embora discordando, os Foxes viram os comentários recentes como uma chamada para despertar. “[Ablow] está nos despertando! Ele está nos dizendo, àqueles que realmente escutam, que nós, como Cristãos, estamos fazendo algo muito errado em nossas vidas, e ele, juntamente com muitos outros estão vendo isso! ”

Os pastores apontaram um estudo realizado pelo Barna Research Group, que mostrou que as taxas de divórcio entre os Cristãos conservadores foram significativamente maiores do que a de outros grupos religiosos, e muito maior do que os ateus ou agnósticos.

“[Ablow] está certo que, em essência, a instituição do casamento está morrendo. Mas nós, como Cristãos, devemos ver isso como uma espécie de desafio e enfrentá-lo!” disse os Foxes.

Segundo eles para pensar sobre isso e tentar achar uma forma de mudar essas estatísticas os Cristãos têm que se perguntar: “Por que [o casamento] está morrendo? Por que há tantos divórcios em nossos ranks?”

Os pastores concluem afirmando que “se alguém na Terra deveria ter um casamento de amor, feliz e satisfatório, este deveria ser o povo de Deus.”

Fonte: Gospel Prime

Com informações The Christian Post