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O castigo bondoso de Deus

Apesar de não gostarmos de sermos afligidos por Deus, precisamos passar pelo fogo da aflição.

           O castigo bondoso de Deus

O título deste artigo é a reprodução da primeira parte do verso 71 do Salmo 119, conhecido como o Salmo da Palavra. Nessa expressão, notamos a sinceridade da oração do salmista, pois, na segunda parte do verso supracitado, ele diz: “para que aprendesse os teus testemunhos” (ARC[1]). O escritor reconheceu o cuidado de Deus, mesmo sendo castigado por Ele.

Se perguntarmos a qualquer pessoa que seja sã mentalmente se ela gosta de ser castigada, a resposta que obteremos é um sonoro “Não”. Realmente ninguém gosta de ser punido, a não ser que tenha alguma doença psicológica. Na verdade, “quando somos corrigidos, isso no momento nos parece motivo de tristeza e não de alegria” (Hb 12.11, NTLH[2]).

Observemos a atitude de Caim, após ter assassinado o seu próprio irmão Abel, ao ser procurado por Deus para a prestação de contas: “E disse o SENHOR a Caim: Onde está Abel, teu irmão? E ele disse: Não sei; sou eu guardador do meu irmão?” (Gn 4.9). Em outras palavras, Deus estava dizendo a Caim: “Eu vi o que você fez e vim contrariá-lo!”. E, por isso, o homicida respondeu irritadamente.

Apesar de não gostarmos de sermos afligidos por Deus, é preciso passarmos pelo fogo da aflição. O fogo santo do Senhor sempre estará aceso para purificar os corações impuros dos homens ou para nos levar a um patamar espiritual mais refinado. Dessa forma, ficaremos cada vez mais próximos da vontade do forneiro.

Compreendendo isso, o salmista foi muito feliz quando disse que foi preciso passar pelas aflições de Deus para que pudesse aprender a Palavra do Senhor. Ou seja, se o Senhor não o tivesse afligido, ele não teria se convertido. Semelhantemente, algumas vezes se faz necessário sofrermos alguns agravos para experimentarmos a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.

Caro (a) leitor (a), se você estiver passando por um momento muito delicado em sua vida, não se desespere. Deus apenas está te aproximando dEle: “Foi-me bom ter sido afligido, para que aprendesse os teus estatutos!” (Sl 119.71).

[1] ARC – Almeida Revista e Corrigida.

[2] NTLH – Nova Tradução na Linguagem de Hoje.

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Pastores afirmam que furacão Irma é “julgamento de Deus”

Profetas e líderes religiosos culpam “estilo de vida gay” e “iniquidade da nação”

        Pastores afirmam que furacão Irma é “julgamento de Deus”

Pouco tempo após a passagem do Furacão Harvey sobre o sul dos Estados Unidos, o Furacão Irma, atinge o Caribe e deve subir pela costa leste norte-americana, chegando à capital Washington. A expectativa de grande destruição tem gerado muita apreensão, uma vez que a tempestade tem o tamanho aproximado da França, sendo o maior já registrado na história do Oceano Atlântico.

Ao atingir as ilhas caribenhas nessa madrugada já fez um grande estrago, com ventos a mais de 295 km/hora. As autoridades de Antigua e Barbuda emitiram um comunicado pedindo que as pessoas ficassem em casa, que termina com uma declaração incomum: “Que Deus nos proteja”.

A associação do furacão com a divindade também tem feito diversos pastores se pronunciarem.

Um deles é Rick Joyner, fundador e diretor do Ministério MorningStar, é um dos maiores proponentes das ideias de uma geração de “superprofetas e restauradores dos tempos finais”.

Após grandes catástrofes naturais ele faz questão de se posicionar, quase sempre atribuindo os acontecimentos a uma maneira de trazer o juízo de Deus sobre a Terra. Foi assim com o terremoto que devastou o Japão, em 2012.

Esta semana, ele foi ao programa do pastor Jim Bakker, na TV americana, para falar sobre sinais do fim e declarou que o furacão Harvey foi, sim, o julgamento de Deus sobre a cidade de Houston. Bakker e Joyner lembraram da perseguição que pastores daquela cidade sofreram por pregarem contra a homossexualidade.

Para o profeta Joyner, esses furacões nada têm a ver com a mudança climática, pois “o verdadeiro problema com o clima e tudo o mais neste mundo tem a ver com o pecado e a maldade. A terra toda clama por causa do derramamento de sangue inocente. Isso faz mais mal que o despejo de CO² ou qualquer coisa assim”.

Ele entende que é uma manifestação de ira contra a iniquidade da nação.

Bakker respondeu ter sentido que os furacões que vieram após o eclipse solar sobre os EUA são “julgamento de Deus sobre a América”. Em seguida, Joyner concordou, observando que “esse tipo de coisa não acontece por acidente”, passando a fazer correlação com grandes furacões recentes, como Sandy – de 2012 – e o Katrina – de 2005 – o mais forte da história.

Para o profeta, os últimos grandes desastres ocorreram em lugares que realizam festivais chamados de “Dia da Decadência”, mas não explicou o que isso significa. Resumiu dizendo que não era coincidência. Aproveitou para dar um recado aos cristãos: “Temos que nos defender da perversão dos nossos tempos”

.Joyner e Bakker não são os únicos que pensam assim. O debate sobre isso vem chamando atenção até da mídia secular. A revista Newsweek deu espaço para a controvérsia e ouviu pastores que concordam e que discordam com essa perspectiva teológica.

O pastor Kevin Swanson gerou grande polêmica ao dizer em seu programa de rádio que a destruição de Houston pelo furacão foi um castigo pela cidade defender abertamente a agenda LGBT e ter eleito uma prefeita lésbica. Ele insiste que esse é um chamado ao arrependimento nacional.

Já o pastor Kevin Brown discorda, dizendo que não faz sentido Deus destruir apenas uma cidade ou região por algo que ocorre em várias partes do país.

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Detenidos unos padres por castigar a su hija sin salir de casa

En Jaén (España)

 

Detenidos unos padres por castigar a su hija sin salir de casa

La hija, de 16 años, les denunció a la Guardia Civil tras el castigo, debido a su mal comportamiento.

02 DE MARZO DE 2012, ESPAÑA

Un matrimonio ha sido detenido acusado de un presunto delito de detención ilegal hacia la persona de su hija menor de 16 años de edad, la cual denunció a sus padres ante la Guardia Civil.
Los hechos ocurrieron durante el Puente de Andalucía, en concreto, el pasado 28 de febrero. Los padres han sido detenidos en Baeza, Jaén, dándose traslado del informe sobre los hechos a la autoridad judicial y a la Fiscalía de Menores para que determinen si se vulnera la integridad de una ciudadana que no tiene todavía la mayoría de edad
El matrimonio "castigó a su hija sin salir de casa", porque el progenitor decidió que su hija no podía salir por su mal comportamiento. Se trata, según explicaba el propio padre, de una decisión de ese momento concreto, que tuvo lugar por un hecho puntual  y en una situación que él considera que es habitual en cualquier casa, lo que su esposa respaldó.
Ante la denuncia de la menor, y aplicando según su criterio el Código Penal, los agentes de la Guardia Civil consideraron que podría darse la posibilidad de que se tratara de una conducta delictiva al atentar contra el deber familiar de proteger a un menor  Así se lo comunicaron al padre, que fue detenido. Junto a él, también la madre, ya que al manifestar que no se opuso al castigo al estar de acuerdo con el cirterio paterno se convirtió automáticamente en colaboradora.
Tras su detención, los padres se encuentran en libertad con cargos , por decisión del juzgado numero 2 de Úbeda, que se ha hecho cargo de las diligencias.
LA HIJA, EN UN CENTRO DE ACOGIDA
Por el momento, la menor se encuentra "acogida en un centro de la Junta de Andalucía", mientras se sigue "el protocolo habitual en estos casos", según ha explicado la consejera para la Igualdad y el Bienestar Social, Micaela Navarro.
En el marco de ese protocolo también se está hablando con los padres para "saber exactamente qué es lo que ha pasado para determinar si la menor se encuentra en una situación de desamparo o no, teniendo en cuenta que tiene 16 años, que no es mayor de edad", ha dicho la consejera.

Fuentes: Europa Press

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