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Até tu, cardeal!

Francesco Scavolini

Fernando Henrique Cardoso, Marta Suplicy e Raymundo Damasceno são pessoas diferentes umas das outras em função da sua formação cultural, da sua história pessoal e da sua atividade profissional.

Todavia, apesar das diferenças, há um denominador comum entre essas personalidades: a falta de sintonia com o pensamento da imensa maioria do povo brasileiro, em especial do povo cristão e católico, sobre duas questões éticas essenciais: o aborto e a família.

O leitor poderia objetar que não representa uma surpresa o fato de o ateu FHC e a católica herética Marta serem a favor do aborto e do homossexualismo, mas como é possível envolver nisso o cardeal Damasceno?

Alguns episódios recentes poderão esclarecer a dúvida.

Durante a última campanha eleitoral para a escolha do novo presidente da República, a Conferência dos Bispos Católicos do Estado de São Paulo aprovou e divulgou um documento em que condenava aberta e comprovadamente a escolha abortista do PT e de sua candidata Dilma Rousseff.

Os bispos acatavam as claras diretrizes da Santa Sé sobre a necessidade de intervenção também em assuntos políticos, quando estivessem em jogo o aborto e outros direitos fundamentais.

Questionado pela imprensa sobre qual orientação eleitoral daria aos católicos, o cardeal Damasceno, arcebispo de Aparecida, disse que "cada bispo tem autonomia em sua diocese" e que ele não daria orientações, pois a Igreja não deve dar indicações, "a não ser em casos extremos".

Parece, portanto, evidente para o cardeal que salvar uma vida humana inocente e indefesa não representa "um caso extremo".

Além disso, é equivocada a conduta do cardeal sobre o projeto de lei da homofobia, de autoria de Marta Suplicy. Embora, em uma ambígua nota à imprensa, ele tenha negado um acordo com Marta, a própria senadora petista reafirmou na TV que todas as sugestões do cardeal foram acatadas.

Assim poderão ser criminalizadas decisões que, por exemplo, recusem, em escolas, seminários e templos religiosos, o acesso de pessoas cujos comportamentos são vetados pela lei de Deus e pela lei moral.

Isso poderá acontecer, sim, porque, embora o projeto de Marta fale em permitir manifestações de pensamento contrárias ao homossexualismo e outras perversões, o mesmo projeto pune expressamente o ato de recusar ou impedir o acesso aos serviços públicos aos protegidos pelo projeto de lei em questão.

Mas, pela Constituição, os cultos religiosos em geral podem ser considerados serviços públicos, especialmente quando são ministrados em colaboração com o poder público, como é o caso de escolas, hospitais e quarteis do Exército.

A suspeita de que tenha havido, sim, um acordo entre o cardeal e Marta é reforçada pelo próprio comportamento de Damasceno.

Depois de ter recusado o convite do presidente da Comissão de Direitos Humanos para expor no Senado a posição da CNBB sobre a questão da homofobia, ele não hesitou em receber Marta na sede da CNBB, ignorando também o fato de que a Bíblia veta receber aqueles que pregam doutrinas perversas, para não tomar parte em suas obras más (cf. segunda epístola de São João, versículos 10 e 11).

FRANCESCO SCAVOLINI, 56, doutor em jurisprudência pela Universidade de Urbino (Itália), è especialista em direito canônico

Fonte: Folha de S. Paulo de 15 de janeiro de 2012

Divulgação: www.juliosevero.com

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Igreja evangélica é usada para projeção de filme sobre exorcismo com atriz brasileira

 

PorJussara Teixeira | Correspondente do The Christian Post

A Igreja Presbiteriana de Westminster, de Pasadena, Califórnia, foi usada em dezembro para uma sessão do filme “The Devil Inside”, em que cenas de exorcismo bastante fortes são mostradas.

Segundo o Hollywood Reporter, a Paramount utilizou a igreja presbiteriana como teste para o filme deterror. Apesar do Vaticano não ter gostado da idéia, isso não impediu a igreja californiana de dar o seu aval ao longa-metragem.

“O filme foi exibido durante a noite, e o sacerdote abençoou as pessoas que quiseram”, disse Josh Greenstein, da Paramount, que também se dispôs a explicar sobre os acontecimentos do filme após a exibição.

De acordo com o Moviefone, o administrador da igreja alugou o templo para uma sessão à meia-noite. Algumas pessoas não teriam aguentado as pesadas cenas e deixado a sala. Mas, para o estúdio, a realização da exibição valeu a pena.

Apesar das críticas, o filme foi uma surpresa nas bilheterias arrecadando somente em um fim de semana a cifra de US$ 33,7 milhões. O resultado foi um feito impressionante para um filme com orçamento de apenas US$ 1 milhão.

O final do filme, bastante abrupto, decepcionou a multidão e causou gritos estridentes na plateia.

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Padres Católicos Pelean Contra Ataque de ‘Agenda Gay’ en Escuelas Públicas

 

PorBrittney R. Villalva | Colaboradora de Christian Post Traductor Joel Suarez

Un grupo de padres católicos han desarrollado un grupo de oración, en un esfuerzo para evitar lo que ellos llaman un ataque de la agenda homosexual en sus escuelas públicas, diciendo que la inocencia de sus hijos está en riesgo.

Padres en Ontario, preocupados por la Equidad Dalton McGuinty y la política de Educación de Inclusividad, se reunieron la semana pasada para empezar iniciativas para prevenir que los ideales homosexuales se impongan a los salones de clase. "Me he enterado de que muchos católicos quieren hacer esto. Así que a partir de mañana todos vamos a rezar", dijo Kim Galvao de Concerned Parents of Ontario, a los padres en la reunión.

Ontario se convirtió en mayo en la última provincia de Canadá que adopta la política de McGuinty, que dice que las escuelas deben promover la aceptación de todas las "dimensiones de la diversidad", incluyendo a los estudiantes homosexuales y transexuales. Dice: "Las dimensiones de la diversidad incluyen, pero no se limitan a, ancestro, cultura, etnia, género, identidad de género, lenguaje, capacidad física e intelectual, raza, religión, sexo, orientación sexual y estatus socio-económico".

La política es parte de la Ley de Aceptación de las Escuelas que ha afirmado que los estudiantes son responsables de hacer comunidades más inclusivas para todas las personas, para incluir a "lesbianas, gays, bisexuales, transgéneros, transexuales, doble espíritu, intersexual, queer y personas cuestionables."

"Ellos no pueden venir y decirnos lo que debemos enseñar a nuestros hijos y decirles a nuestros hijos que está bien tener dos mamás o dos papás, y que las relaciones homosexuales, y que el sexo [fuera del matrimonio] no es un pecado", Jacquie Guerrón, presidenta de Roman Catholic Parents Coalition dijo al Washington Post en mayo, después de que la política fue aprobada.

"Tenemos que luchar por la inocencia de nuestros niños. Una vez que se ha ido no hay forma de recuperarla", dijo.

 

Los padres resolvieron en la reunión para iniciar la "Save the Children Campaign Rosario." Para la campaña, los padres se reúnen cada sábado para rezar por las cuestiones en las que dicen "los políticos les han fallado." Las oraciones se llevarán a cabo como sesiones abiertas y se dará la bienvenida a todos los padres para que participen. También anima a los padres que no puedan asistir a orar en su casa.

Un enfoque similar en las escuelas públicas fue sugerido esta semana en los Estados Unidos, cuando Future of Sex Education dio a conocer las "normas nacionales de educación sexual." Las normas se han desglosado por los diferentes grados, de kindergarten a grado 12. Una norma propuesta es que los estudiantes de tercer grado deben ser capaces de "definir la orientación sexual como la atracción romántica de una persona a alguien del mismo sexo o un género diferente."

Muchos padres encuentran que las normas propuestas interfieren con sus derechos y denunciaron que las normas también impulsan una agenda homosexual en las escuelas públicas.