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O FACEBOOK E A INTELIGÊNCIA MILITAR AMERICANA


Em uma entrevista ao Rússia Today, o fundador do Wikileaks, Julian Assange, disse que o Facebook é a “mais espantosa máquina de espionagem já inventada”. Obviamente, nenhum jornal dos Estados Unidos publicaria uma informação dessas. Nós trazemos a informação, não por ser contra as redes sociais — ou o Facebook em particular –, apenas para que você pelo menos tenha a consciência de que faz parte, sim, de uma ampla e sofisticada engrenagem de bisbilhotice cujo objetivo é o controle global.

“Nas redes sociais temos a base de dados mais ampla sobre os cidadãos, suas relações, o nome de seus contatos, seus endereços, as mensagens que trocam com outras pessoas e isso tudo é alojado nos EUA, acessível aos seus serviços de inteligência”, disse ele.

Para Assange, as empresas por trás desses serviços — como o Google e o Yahoo — criaram mecanismos para facilitar o CONTROLE dos serviços de inteligência à esse tipo de informação.

“Obter uma citação ou um requerimento judicial já não é um problema. Existe uma interface de conexão já em uso. Isso quer dizer que o Facebook está sendo gerido pelos serviços de inteligência dos EUA? Não, não é isso. Simplesmente a inteligência dos EUA tem a capacidade legal e política para pressioná-los. É caro manejar um a um cada um dos arquivos, por isso automatizaram o processo”.

E o fundador do Wikileaks vai além: quem usa as redes sociais com frequência e convida os amigos a participarem do Facebook está trabalhando de graça para as agências de inteligência dos EUA.

UMA MENSAGEM PARA Mark Zuckerberg

A Providência intervém para restabelecê-la, como Salomão para vingar a morte de Hiram. Aquele que assassinou com a régua, morre pelo punhal. Aquele que feriu com a alavanca ou a esquadria morrerá sob o machado da lei. É a sentença eterna dos regicidas. Aquele que triunfou pela machadinha, cairá vítima da força de que abusou e será estrangulado pelo leão. O assassino pela régua é denunciado pela lâmpada mesma que o esclarece e pela fonte onde bebe , isto é, a ele será aplicada a pena de talião. O assassino pela alavanca será surpreendido quando sua vigilância for deficiente como um cão adormecido e será entregue por seus cúmplices; porque a anarquia é a mãe da traição. O leão que devora o assassino pela machadinha, é uma das formas da esfinge de Édipo. E aquele que vencer o leão merecerá suceder a Hiram na sua dignidade. ‘ O cadáver putrefato de Hiram mostra que as formas mudam, mas que o espírito fica. A fonte de água que corre perto do primeiro fascínio lembra dilúvio que puniu os crimes contra a natureza. O espinheiro ardente e o arco-íris que fazem descobrir o Segundo assassino representando a luz e a vida, denunciando os atentados contra o pensamento.

Vocês já observaram que a mídia não mostra mais nenhuma imagem da Líbia? porque? e no Egito que esta um caos!!! quando o grito de liberdade favorecer os seus interesses em um país estrangeiro eles apoiam, depois o povo destes países fica na m***a, e eles com seus recursos naturais como o petróleo da Líbia, agora eles distribuíram armas em uma cidade da Síria e querem derrubar aquele governo, recrutam alguns jornalistas estrangeiros e mandam para lá, depois chamam a imprensa e ativistas dos direitos humanos e vão reclamar na ONU, é uma palhaçada, estes idiotas acham ainda que conseguem enganar o MUNDO.

Apocalink


Comentário de Wáldson: Recomendo o excelente livro, por seu conteúdo quase ‘profético’, em relação ao nosso futuro.

Embora não seja um livro de cunho cristão, o autor foi de um sobriedade incrível e seu relato é de uma veracidade que, se não conhecêssemos sua história, diríamos que ele é um cristão/protestante e estudante da Doutrina das Últimas Coisas.

Além do conteúdo ser maravilhoso, não dá prá deixar de falar que o livro trás a Introdução de Heródoto Barbeiro, uma das mentes mais brilhantes de nosso País. E não esquecendo de mencionar também o Posfácio de Alexandre Adler, um jornalista de primeira grandeza na nossa comunicação.

Veja abaixo um resumo do que o livro oferece:


“O Relatório da CIA – Como será o mundo em 2020” expõe as forças que irão moldar e construir o futuro. Superpotências se enfrentarão não com a guerra convencional, mas sim em batalhas ferrenhas por tecnologia, mercado, armas de destruição em massa, corrida espacial e biotecnologia. Em busca da supremacia. Economia, demanda energética, criminalidade, combustíveis, meio ambiente, mudança climática e terrorismo são abordados de forma inteligente, articulada e sutil. Um trabalho profundo e embasado em um aparato estatístico abrangente, produzindo um relatório completo com prognósticos e especulações. Conferências nos cinco continentes foram realizadas pelo National Intelligence Council dos EUA – mobilizando peritos em todo o mundo para a elaboração do livro. A obra conta com o prefácio de Demétrio Magnoli, articulista da Folha de São Paulo e especialista em Geopolítica; com a introdução de Heródoto Barbeiro, ancora da CBN e do Jornal da Cultura além do posfácio de Alexandre Adler, um dos mais renomados jornalistas franceses da atualidade. Temas abordados:
– A revolução tecnológica; – O produto interno bruto da Ásia superando o ocidental; – Cenário de ficção, o mundo de acordo com Davos; – Uma economia em vias de expansão e integração; – Potências emergentes, uma paisagem geopolítica em mutação; – A ascensão da Ásia, China, Índia, Japão e tigres asiáticos; – Países emergentes: Brasil, Rússia etc.; – A demanda energética; Estados Unidos como potência hegemônica: quanto vai durar?; – Insegurança onipresente; – A intensificação dos conflitos internos; – O terrorismo; – Armas de destruição em massa; – Um novo Califado; – Crescimento do produto interno bruto da China e Índia em relação ao EUA; – A população do planeta em 2020; – Combustíveis fosseis em 2020; – A união européia; Biotecnologia: arma e panaceia; – As religiões; – O status da mulher em 2020; – Índia contra a China; A Europa pode se tornar uma super potência?; – As mudanças do clima; – O crime organizado; A América latina em 2020; – Uma guerra cibernética; – A excelência tecnológica americana está em perigo?; – As instituições internacionais em crise; – As leis da guerra.

Como o livro é muito atual e bom, quero deixar aqui minha sugestão para que você possa adquiri-lo, caso queira, por um preço bem em conta. Não estou ganhando nada com o endereço que vou deixar, porém penso que, como sou abençoado por comprar num site que  tem me feito economizar muito e ao mesmo tempo tem me proporcionado a possibilidade de comprar vários títulos ao invés de um, imagino que para os amantes da literatura, ele será ‘uma mão na roda’. estantevirtual.com.br (digite o título e escolha na lista que aparecer se o quer novo ou usado).

Boa leitura.

Grande abraço.

Vivam vencendo!!!

Seu irmão menor.

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curiosidades

Estaria a CIA na sua cozinha?

 

Andrew Napolitano alerta sobre a capacidade do governo dos EUA de monitorar você através até de eletrodomésticos

Andrew Napolitano

Se essa pergunta tivesse sido feita por um personagem fictício em um suspense de espionagem, poderia tê-lo intrigado, mas não o faria imaginar que fosse verdade. Se a Constituição americana vale alguma coisa, você nem iria sequer considerar isso como algo plausível. Afinal, a Quarta Emenda da Constituição foi escrita para impedir o governo de violar, por capricho, palpite ou vingança, exatamente esse direito americano: o de ficar sozinho.

Todo mundo quer, em algum momento e em alguns lugares da casa, ficar sozinho. Os colonos que lutaram na Guerra de Secessão contra a Grã-Bretanha não eram diferentes. Mas essa guerra e o desejo dos colonos de manter o governo longe aumentaram ainda mais com as experiências que tiveram com a Lei do Selo de 1765.

A lei, que se aplicava às colônias e não residentes da Grã-Bretanha, determinava o que selos do governo fossem comprados e impressos em todos os documentos legais, financeiros e até políticos em posse de qualquer colono. A aplicação dessa lei, que era feita por soldados britânicos que adentravam casas particulares portando não apenas armas, mas também mandados de busca que eles próprios haviam escrito, o que lhes era autorizado pelo parlamento britânico, era tão perturbador que resultou em uma hostilidade política antibritânica e fez com que o parlamento mais tarde reconsiderasse a lei.

Mas os prejuízos à autoridade britânica haviam sido feitos, e foram irreparáveis. Depois que os fundadores ganharam a Revolução, redigiram a Constituição e acrescentaram a declaração dos direitos fundamentais, respiraram aliviados na garantia de que os juízes só poderiam emitir mandados de busca “descrevendo especificamente o lugar a ser adentrado e as pessoas ou coisas a serem apreendidas”, e que só poderiam fazê-lo se encontrassem causa provável de comportamento criminoso no lugar definido pelo governo.

A guerra contra as drogas enfraqueceu lamentavelmente as proteções da Quarta Emenda, e a Lei de Patriotismo, que permite aos agentes federais emitirem os seus próprios mandados de busca, lhe deu um sério golpe. A lei, que ainda não foi deliberada na Suprema Corte, infelizmente ainda não acionou sua jurisprudência a respeito da privacidade. No ano passado, o tribunal invalidou o uso policial sem mandado de sensores de calor em casas, e provavelmente em breve irá invalidar o uso sem mandado de dispositivos de GPS plantados secretamente em carros por agentes.

Infelizmente, a não ser que o governo tente usar os dados ilegalmente coletados a respeito de uma pessoa, ela provavelmente não irá se dar conta de que o governo a está espionando, e, portanto, não estará em posição de contestar a espionagem em um tribunal. Valendo-se da Lei do Patriotismo, agentes federais têm emitido seus próprios mandados de busca da mesma forma que faziam os soldados britânicos. Eles o fizeram mais de 250.000 vezes desde 2001. Mas o governo raramente usou alguma prova desses mandados em um processo criminal por medo de que o acusado descobrisse a respeito do comportamento inconstitucional e execrável, e por medo de que a lei fosse invalidade pelos tribunais federais.

Agora, voltando à CIA na sua casa. Quando o Congresso criou a CIA, em 1947, ele a proibiu expressamente de espionar americanos em seu território. Mas no fim das contas, se o seu micro-ondas, alarme antifurto ou lava-louça for de um modelo recente e estiver conectado ao seu computador, um espião da CIA pode saber quando você estará na cozinha e quando estará utilizando o aparelho. A pessoa que revelou isso há cerca de duas semanas também revelou que esse software da CIA pode aprender os seus hábitos a partir disso e antecipá-los.

Agindo “diabolicamente” e tentando “mudar impressões digitais e globos oculares” na sua “missão global” para roubar e manter segredos, a CIA pode assim burlar a Quarta Emenda digitalmente, sem nunca ter que entrar fisicamente na casa de alguém. Já sabemos que seu BlackBerry e seu iPhone pode dizer a um espião onde você está e, se a bateria estiver conectada, o que está dizendo. Mas espiões na cozinha? Será verdade?

Quem revelou tudo isso? Nada mais, nada menos do que o próprio general David Petraeus, novo diretor do presidente Obama para a CIA. Fico pensando se ele sabe sobre a Quarta Emenda da Constituição [sobre liberdade de expressão] e sobre como a Suprema Corte a tem interpretado, e que as leis federais proíbem seus espiões de fazer seu trabalho nos EUA. Fico pensando se ele ou o presidente sequer ligam para isso. Você liga?

Traduzido por Luis Gustavo Gentil do artigo do WND: “Is the CIA in your kitchen

Fonte: www.juliosevero.com

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CIA fez campanha de vacinação falsa para obter DNA de Bin Laden

 

Osama Bin Laden (France Presse)

DE SÃO PAULO

A CIA (Agência Central de Inteligência dos EUA) organizou uma campanha de vacinação falsa no Paquistão tendo como objetivo obter o DNA do chefe da rede terrorista Al Qaeda, Osama bin Laden, informa reportagem do jornal britânico "The Guardian" publicada nesta segunda-feira.

Como parte de suas extensivas e elaboradas estratégias que antecederam o ataque que matou o terrorista no dia 1º de maio deste ano, agentes da CIA se infiltraram na região de Abbottabad, onde estava localizada a casa de Bin Laden.

No local, fizeram contato com o médico Shakil Afridi, que liderou o projeto de vacinação –iniciado numa das regiões mais pobres da cidade, para parecer mais autêntico– e foi recentemente preso pelo ISI, o serviço secreto paquistanês, diz o "Guardian".

A ideia era se aproximar da comunidade local e possivelmente obter acesso à casa da família de Bin Laden. Administrando vacinas de hepatite B a algum dos filhos do terrorista, agentes americanos esperavam obter amostras de DNA e compará-las com o material genético de uma de suas irmãs morta em Boston, em 2010.

Alguns detalhes da operação ainda são desconhecidos. Por exemplo, como as enfermeiras recrutadas para a campanha obteriam material genético das pessoas? Talvez retirando amostras de sangue, clandestinamente, após administrar a vacina, aponta o diário.

O jornal diz que ao menos uma enfermeira conseguiu, de fato, entrar na casa do terrorista, mas comunicações finais teriam afirmado que a operação não foi bem sucedida. No entanto, há registros de que a profissional pode ter deixado um aparelho eletrônico no local.

"De acordo com várias fontes, o médico, que esperou do lado de fora da casa, disse a ela que levasse consigo uma bolsa contendo um aparelho eletrônico. Não se sabe ao certo o que era o aparelho, ou se ela de fato o deixou no local. Também não se sabe se a CIA conseguiu obter o DNA de Bin Laden, embora uma fonte aponta que a operação não foi bem sucedida", afirma o jornal britânico.

Segundo o "Guardian", a CIA não comentou o assunto, que vem à tona num momento em que as relações entre os dois países enfrentam um de seus piores momentos.