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Partícula de Deus: cientistas podem não encontrar resposta nunca, afirma pesquisadora

 

PorAndrea Madambashi | Repórter do The Christian Post

Há 50 anos, a busca pela partícula que explica porque quase tudo no Universo tem massa mobiliza os cientistas. Mas ainda hoje, cientistas não têm uma resposta.

  • fermilab

    (Foto: Divulgação)

    Físicos estudam a existência da partícula de Deus.

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No Fermi National Accelerator Laboratory, Laboratório de Física em Ilinóis, um dos lugares onde a existência da partícula de Deus está sendo estudada, cientistas continuam o trabalho para provar sua existência.

A párticula de Deus, é uma partícula hipotética chamada de “bóson de Higgs” que explica por que tudo no Universo adquire uma propriedade fundamental que é a massa.

Os físicos querem provar a existência para explicar algo que o Modelo Padrão não explica. O Modelo explica tudo o que se sabe sobre o comportamento e o surgimento das partículas que formam o Universo, exceto o “porquê” elas têm massa.

Os pesquisadores do Fermi Lab usaram uma máquina gigante chamada Tevatron, um acelerador usado para reproduzir as condições posteriores ao Big Bang. Hoje ela se encontra desligada. Através de colisões criada pela máquina, eles tentam detectar a presença destas partículas.

Em outro laboratório no Centro Europeu de Pesquisas Nucleares CERN, os cientistas continuam a busca usando o Large Hadron Collider (LHC), também conhecido como a máquina do Big Bang.

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Em ambos os laboratórios, os cientistas ainda não puderam dar uma resposta para a existência da partícula de Deus. Apesar de muitos dados para as análises, os resultados não confirmam ainda que existe a partícula como propôs o cientista Higgs, do qual se adotou o nome “Bóson de Higgs”.

Daniela Alves, astrofísica brasileira, de acordo com o Globo News, explicou que mesmo que seja anunciada a existência dessa partícula, os cientistas devem analisar as suas propriedades, pois elas podem ser diferentes da que o modelo de Higgs propõe.

Segundo Alves, o motivo é porque há a possibilidade de que a partícula de Higgs esteja tendo suas propriedades modificadas por causa de outro tipo de física existente nessa escala que está sendo testada no LHC.

“Pode ser que a gente nunca encontre respostas para tudo”, disse ela, segundo o Globo News.

“Não é uma busca em vão. A gente tem tecnologia ainda para testar certas escalas (…). Vai ser muito difícil da gente testar escalas muito maiores de energia porque teríamos que construir um acelerador do tamanho do Universo”.

Segundo ela, os cientistas têm esperança de poder entender a “teoria de tudo”, mas acredita que talvez nunca se encontre a “verdade por trás disso”.

“Existem cientistas que têm a esperança de entender tudo. Mas a minha opinião em particular, e a que muitos cientistas têm em comum, é de que talvez a gente nunca descubra qual é toda a verdade por trás disso”.

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Enquanto isso, a CNBB…

 

ESCRITO POR SENTINELA CATÓLICO | 14 ABRIL 2012
ARTIGOS – ABORTO

A CNBB é um órgão importante do aparato publicitário da revolução socialista que se instala no continente latino-americano através da união dos partidos de esquerda mediante a tutela do Foro de São Paulo.

Segue abaixo a nota oficial publicada no site da CNBB. Esta nota pode ser acessada clicando neste link:

Nota da CNBB sobre o aborto de Feto “Anencefálico”

Referente ao julgamento do Supremo Tribunal Federal sobre a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental nº 54

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB lamenta profundamente a decisão do Supremo Tribunal Federal que descriminalizou o aborto de feto com anencefalia ao julgar favorável a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental n. 54. Com esta decisão, a Suprema Corte parece não ter levado em conta a prerrogativa do Congresso Nacional cuja responsabilidade última é legislar.

Os princípios da “inviolabilidade do direito à vida”, da “dignidade da pessoa humana” e da promoção do bem de todos, sem qualquer forma de discriminação (cf. art. 5°, caput; 1°, III e 3°, IV, Constituição Federal), referem-se tanto à mulher quanto aos fetos anencefálicos. Quando a vida não é respeitada, todos os outros direitos são menosprezados, e rompem-se as relações mais profundas.

Legalizar o aborto de fetos com anencefalia, erroneamente diagnosticados como mortos cerebrais, é descartar um ser humano frágil e indefeso. A ética que proíbe a eliminação de um ser humano inocente, não aceita exceções. Os fetos anencefálicos, como todos os seres inocentes e frágeis, não podem ser descartados e nem ter seus direitos fundamentais vilipendiados!

A gestação de uma criança com anencefalia é um drama para a família, especialmente para a mãe. Considerar que o aborto é a melhor opção para a mulher, além de negar o direito inviolável do nascituro, ignora as consequências psicológicas negativas para a mãe.   Estado e a sociedade devem oferecer à gestante amparo e proteção

Ao defender o direito à vida dos anencefálicos, a Igreja se fundamenta numa visão antropológica do ser humano, baseando-se em argumentos teológicos éticos, científicos e jurídicos. Exclui-se, portanto, qualquer argumentação que afirme tratar-se de ingerência da religião no Estado laico. A participação efetiva na defesa e na promoção da dignidade e liberdade humanas deve ser legitimamente assegurada também à Igreja.

A Páscoa de Jesus que comemora a vitória da vida sobre a morte, nos inspira a reafirmar com convicção que a vida humana é sagrada e sua dignidade inviolável.

Nossa Senhora Aparecida, Padroeira do Brasil, nos ajude em nossa missão de fazer ecoar a Palavra de Deus: “Escolhe, pois, a vida” (Dt 30,19).

Cardeal Raymundo Damasceno Assis

Arcebispo de Aparecida

Presidente da CNBB

Leonardo Ulrich Steiner

Bispo Auxiliar de Brasília

Secretário Geral da CNBB

***

Onde está na nota acima a palavra crime ou a palavra assassinato?

Não é crime matar um nascituro, seja ela perfeito ou deficiente?

Onde está na nota acima a notificação da excomunhão de Marco Aurélio Mello (Relator do projeto), Rosa Weber, Joaquim Barbosa, Luiz Fux, Cármen Lúcia, Ayres Britto e Gilmar Mendes?

Onde estão as fotos da vigília biônica contra o aborto que a CNBB “convocou”?

Onde está nesta nota o pedido a todos os católicos do Brasil que se juntem contra a eugenia revolucionária?

Onde estavam os membros da presidência da CNBB na hora do julgamento?

Tais perguntas não podem e nunca poderão ser respondidas por um fato muito simples, porém muito doloroso para nós católicos. A verdade muitas vezes dói mas deve ser aceita e aqui estamos diante dela. A CNBB é um órgão importante do aparato publicitário da revolução socialista que se instala no continente latino-americano através da união dos partidos de esquerda mediante a tutela do Foro de São Paulo, criado e idealizado por Lula e Fidel Castro. Assim sendo, todos os membros do corpo estratégico desta entidade estão automaticamente excomungados pelo crime de apostasia, conforme mencionado no cânon 751 do Código de Direito Canônico, pois apóiam e fomentam o socialismo e o marxismo no país, doutrinas estas condenadas por todos os Papas desde sua invenção diabólica. Deturpa deliberadamente a Sã Doutrina, em especial a Doutrina Social da Igreja, em prol da implantação do regime mais assassino, sanguinário e violento que se tem noticia na história humana, pois nada que se tem noticia matou mais que o socialismo.

O pecado contra o respeito ao humano publicamente cometido pelos bispos que compõem esta entidade custará milhares, senão milhões de vidas. Rogar ao Senhor que os perdoe pois “não sabem o que fazem” é faltar com a verdade, pois nada mais claro e divulgado que a Igreja é contra o aborto em qualquer sentido e todo fiel católico tem a obrigação de lutar contra a matança de bebês, com a vida se preciso for. Todos que preferem a “política da boa vizinhança” com os inimigos da Igreja não estão com o Cristo em primeiro lugar em seu coração. Ao contrario, preferem as aparências, os cargos e os seus benefícios. São desgraçados, pois preferem de maneira consciente distanciar-se da Graça de Deus.

Peçamos a Deus que tenha misericórdia das crianças que já foram e serão assassinadas de maneira brutal e bárbara, motivadas agora em grande parte pela omissão, desobediência e covardia da CNBB.

Do site Sentinela Católico.