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Na China, religiosos devem obedecer ao Partido Comunista

partido-comunista Religiosos são obrigados a obedecer Partido Comunista
 

Os socialistas e comunistas, normalmente por ideologia, são ateístas. Na China o Partido Comunista tem adotado a “linha dura” com religiões desde que o presidente Xi Jinping assumiu, em 2012″. Convém lembrar que esse presidente chinês é um dos grandes aliados comunistas de Dilma Rousseff, alem de Putin, lider comunista Russo.

A China é um dos países perseguidores dos cristãos no mundo. no sábado (24), Xi Jinping afirmou: “Os grupos religiosos (…) devem aderir à liderança do Partido Comunista da China”. disse ainda:  Precisam ser “inflexíveis ateus marxistas”, afirmando que assim poderão se proteger “das influências estrangeiras que chegam por meio da religião”. Enfatizou ainda que: “Deveríamos guiar e educar os círculos religiosos e seus seguidores com os principais valores socialistas”.

O governo chinês, apesar de afirmar que os chineses possuem liberdade para a prática de cultos, avisa sobre o perigo da “ameaça terrorista” dos extremistas islâmicos para combater toda forma de religião.

Na província de Zhejiang (leste), nos últimos anos dezenas de igrejas foram demolidas e as cruzes foram retiradas dos prédios. Nos idos de 1970, Pequim afirmou  que não mais iria erradicar a religião e passou então a  controlar as religiões através dos templos, igrejas e mesquitas ‘oficiais’ através da obrigatoriedade de ensinar uma mistura de teologia com retórica comunista. Novas leis foram criadas para restringirem a liberdade religiosa.

A prisão de pastores são constantes, recentemente uma pastora foi enterrada viva. Mesmo com essas perseguições religiosas o cristianismo continua crescendo. Existem hoje na China cerca de 100 milhões de cristãos. acredita-se que o número pode ser 3 vezes maior. Ao mesmo tempo, os membros do Partido Comunista Chinês dizem que são 86,7 milhões, entretanto, a maioria é comunista só de nome, dizem. Com informações do site gospel Prime.

 045 Rev. Ângelo Medrado, bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento,
  Presidente Primeira Igreja Virtual e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília-DF,
  Referendado pela International ministry of Restoration – USA 
  e pela Multiuniversidade Cristocentrica
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Existe cristão de esquerda?

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Porque até eles sabem que “cristãos de esquerda” não são cristãos coisa nenhuma!

por Renan Alves da Cruz-gospelprime-

 

Existe cristão de esquerda?

Todos os mais aclamados intelectuais esquerdistas elegeram o cristianismo como um mal a ser combatido, de modo que sempre observo alguém se nomeia “cristão esquerdista” com a curiosidade de um cientista que encara um fenômeno que considera impossível.

Não existem cristãos esquerdistas. Os que assim se dizem, mesmo que não tenham percebido, são apenas esquerdistas.

Dizer que Cristo ou a Igreja Primitiva eram de esquerda porque pregavam a caridade e ajudavam-se entre si é um argumento aleijado, pelo simples fato de que o monopólio da benemerência não pertence à esquerda.

Ajudar quem precisa, compartilhar, doar, praticar caridade, nada disso é exclusivo da esquerda, um sistema ideológico que justifica e legitima o assassinato de todo aquele que não se porta do modo como consideram “apropriado”, que conseguiu forjar a ideia de que pratica o bem, o que é uma irredimível fraude moral e histórica.

A esquerda diz defender os marginalizados, porém, por se sustentar neles, já que é a maior prejudicada pela hipótese de que os seus adestrados superem tal condição.

A esquerda não ama, ela usa.

Pegue o exemplo de Jean Wyllys. Por que precisa incitar uma guerra contra o “fundamentalismo religioso”, acusado por ele de ser o responsável pela endêmica homofobia brasileira?

Porque se ele admitir que o número de mortes de homossexuais por crimes violentos acompanha a proporção percentual de mortes do Brasil, estará se assumindo desnecessário!

Sendo desnecessário, não será eleito! Logo, precisa que a guerra entre o movimento gayzista e a “direita conservadora” esteja sempre fermentando.

Ou seja, Jean Wyllys quer acabar com a homofobia, ou precisa dela para ter uma causa a defender na próxima tentativa de reeleição?

A mesma lógica vale para os que, aberrantemente, se nomeiam cristãos de esquerda!

A esquerda deplora o cristianismo, um de seus fins essenciais é suprimi-lo, porém, os que se dizem cristãos esquerdistas têm serventia para eles, e são explorados sem perceber.

Eles os adoram porque podem usá-los como pretenso modelo para nos atacar. Para dizer que eles sim são o tipo de religiosos que podem tolerar, e não nós, que insistimos em obedecer a Bíblia em todos os seus pontos, até mesmo nos impopulares para os moderninhos das redações de imprensa.

E, mesmo detestando o cristianismo, defendem esses “cristãos” por um motivo puro e simples:

Porque até eles sabem que “cristãos de esquerda” não são cristãos coisa nenhuma!

Apenas esquerdistas.

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Advogado que defendeu teoria da evolução era defensor do comunismo

 

Dr. Paul Kengor

Nota: O Dr. Paul Kengor é professor de ciência política na Faculdade Grove City e diretor executivo do Centro de Visão e Valores (The Center for Vision & Values)

22 de dezembro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Não, este artigo não vai tratar do “Anjo Clarence” do filme “It’s a Wonderful Life” (A felicidade não se compra). O Clarence mencionado neste artigo é muito menos inspirador — um verdadeiro embusteiro. Vou falar de Clarence Darrow, defensor dogmático dos ateus.

À medida que os cristãos nesta época do ano vão engolindo outra avalanche de ataques covardes contra o santo dia reverenciado (25 de dezembro) por eles, eles poderiam pausar para se lembrar de Darrow. Clarence Darrow (1857-1938) foi o advogado sarcástico e agressivo que enfrentou William Jennings Bryan no “Scopes Monkey Trials*” (Julgamentos sobre a Teoria do Macaco do Professor Scopes), uma batalha épica por causa da fé na esfera pública. Bryan havia sido, por três vezes, candidato presidencial pelo Partido Democrático. Ele era da velha escola, quando os políticos do Partido Democrata eram muito mais conservadores. A rechaçada que Darrow deu em Bryan no tribunal ficou imortalizada no filme nojento “Inherit the Wind” (O Vento Será Tua Herança), que retrata Bryan como um idiota e Darrow como um brilhante defensor das liberdades civis, “tolerância” e “razão”.

Esses são os motivos por que os esquerdistas seculares sustentam Clarence Darrow como seu herói vitorioso. Esses esquerdistas estão muito distantes dos primeiros cristãos progressistas como Bryan, Woodrow Wilson, Dorothy Day e Jane Addams, entre muitos outros. Os progressistas de hoje adoram Darrow.

Isso é fato consumado. O que é novo para mim, porém, foi descobrir que os elementos mais radicais da esquerda política — isto é, os comunistas americanos — adoravam Darrow da mesma forma. Isso foi um choque, uma surpresa absoluta, quando encontrei o nome de Darrow citado repetidas vezes nos Arquivos Soviéticos da Comintern sobre o Partido Comunista dos EUA (PCEUA).

Por que os comunistas adoram Darrow? Uma das possibilidades é que eles apreciavam muito o que ele havia feito nos Julgamentos sobre a Teoria da Evolução. Não havia inimigos mais furiosos do Cristianismo do que os comunistas. Darrow era o centro das atenções do movimento pelo trabalho independente dele em contestar as “superstições” idiotas de Bryan e seu bando alegre de evangélicos “sem cérebro” que criam totalmente nas Escrituras Sagradas.

Mas há mais revelações importantes. Outro motivo por que os comunistas reverenciavam Darrow é um fato que não é ensinado nas escolas: Antes de Darrow defender a teoria de que o homem veio dos macacos, ele havia defendido os comunistas e seu líder Ben Gitlow, começando com uma série de incidentes e casos dramáticos que ocorreram de 1919 até a década de 1920, quando eles estavam sendo perseguidos por advogarem a revolução armada e a derrubada do sistema dos EUA, o qual eles queriam substituir por uma “república americana soviética”. (Para ver alguns desses documentos, clique aqui.) Eles estavam sendo desafiados nos tribunais por Alexander Mitchell Palmer, ministro da Justiça do presidente Woodrow Wilson, por sua atividades descaradamente subversivas, antiamericanas e pró-bolchevistas.

O que é muito importante é que Darrow foi um dos primeiros membros da ACLU**, fundada em 1920 pelo colega ateu dele, Roger Baldwin, que, naquela época exata, era um comunista defensor da União Soviética. Conforme escrevi aqui anteriormente, uma parte imensa do trabalho inicial da ACLU era defender os comunistas dos EUA. Os membros da ACLU e os membros do Partido Comunista se agrupavam uns com os outros, e o elo comum entre eles era o ateísmo.

Quanto a Darrow, ele adotou inflexivelmente as normas políticas da ACLU e do Partido Comunista Americano, argumentando que os EUA estavam ficando obcecados com uma histeria anticomunista. Isso ocorreu décadas antes de Joe McCarthy.

Mas a defesa de Clarence Darrow aos comunistas americanos nos tribunais foi mais tosca do que isso. Darrow insistia em que os comunistas americanos não eram leais à URSS, apesar dos pôsteres fixados nos prédios do Partido Comunista (clique aqui). Ele também declarava que os comunistas americanos personificavam a Revolução Americana e os fundadores da República dos Estados Unidos. “Um homem ter medo de revolução nos EUA”, argumentou Darrow, “seria uma vergonha para sua própria mãe!”

“Revolução?”, debochou Darrow. O que era mais intrinsecamente americano? Esses marxistas-leninistas dos EUA eram a encarnação de Madison e Jefferson.

Se isso não fosse ofensivo o suficiente, o campeão dos ateus invocou o Deus todo-poderoso em favor dessa sublime revolução: “Devemos recordar algumas revoluções que ocorreram no passado e dar graças a Deus por aqueles que se revoltaram e venceram. Seria totalmente desonesto não fazer isso”.

De acordo com a descrição dele, os vilões não eram os comunistas; não, os vilões eram as pessoas que faziam cruzadas contra o comunismo.

Por defender fortemente tais absurdos, os comunistas dos EUA foram eternamente gratos a Clarence Darrow.

Em conclusão, é indispensável compreender que os comunistas adotaram Darrow porque Darrow se opunha a figuras do Partido Democrático como Woodrow Wilson e Franklin Delano Roosevelt, os quais os comunistas desprezavam. Aliás, foram as críticas de Darrow ao New Deal*** que o trouxeram à minha atenção — na verdade, à minha tela de microfichas — nos Arquivos do Comintern. A linha de raciocínio era que Roosevelt era um “fascista”, determinado a fazer uma “guerra mundial”, buscando impor “trabalhos forçados”. (Clique aqui para ver exemplos.) Darrow condenou fortemente o New Deal, o que encantou seus camaradas.

Naturalmente, nossas escolas não ensinam esses fatos. As referências das enciclopédias a Darrow ignoram as ligações dele com os comunistas. Uma busca no Google sobre Darrow em primeiro lugar traz a biografia dele na Wikipédia, que, na época da redação deste artigo, não continha uma só menção desses fatos, e a palavra “comunista” nunca aparece.

Ai, ai, Clarence Darrow, herói do Julgamento da Teoria da Evolução — e muito mais. Não espere aprender esses fatos nas aulas de ciências sociais das escolas. Aliás, nas escolas, em vez de ouvir as palavras de Darrow defendendo ardorosamente os comunistas, você só terá a chance de ouvir as palavras horrendas dele contra os que acreditam que Deus criou o mundo.

Uma versão mais longa deste artigo apareceu pela primeira vez na revista American Spectator.

Notas do tradutor:

* “Scopes Monkey Trials”: julgamento do professor John Scopes em 1925 por ensinar para crianças — que eram na vasta maioria cristãs — de uma escola pública que o homem veio do macaco, violando as leis do estado do Tennessee da época. Ele foi condenado e posteriormente absolvido com a ajuda do ateu e comunista enrustido Clarence Darrow.

** ACLU: sigla de “American Civil Liberties Union” (União das Liberdades Civis Americanas), organização esquerdista americana supostamente de defesa dos direitos do indivíduo, mas que nunca perde oportunidade de atacar os cristãos e seus valores.

*** New Deal: política econômica (de natureza socialista) implementada, em 1933, pelo presidente americano Franklin D. Roosevelt.

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com