Quem vai enforcar Renan, o gatuno?

congresso-nacionalNa Casa do Povo havia um tremendo gatuno cujo nome era Renan. Ele comandava uma grande quantidade de ratos que devoravam toda produção do pais. renan-calheirosAlguns moradores da Casa não queriam mais a liderança do gatuno que por sua vez afirmava que só sairia de lá morto.

reuniao-dos-ratosCentenas de ratos e ratazanas vorazes, devoradores de dinheiro, como última alternativa para continuarem na Casa resolveram organizar uma assembleia para decidir qual seria a melhor alternativa para que eles pudessem eliminar o Renan o gatuno mor pois ele sabia de mais e conhecia o segredos dos demais ratos e ratazanas e os ameaçava “Se eu for preso levarei vocês todos comigo”.

E Dentre as muitas ideias que foram apresentadas, uma delas, que logo foi aprovada por todos considerava que ele teria que ser morto porque assim ele não poderá nos acusar de nossas falcatruas. Vamos enforcá-lo no seu gabinete e diremos que ele se suicidou. Grande ideia bradaram os ratos, além de ser do agrado de todos, aquele extraordinário plano foi aprovado por aclamação, ficaram extasiados com tão criativa e objetiva solução.

ratazanasE eis que um velho e sábio rato ali presente, então questionou: “Meus amigos, percebo que o plano é realmente muito bom. Mas, quem dentre nós irá colocar a corda no pescoço de Renan o  gatuno?”

E, nesse momento, nenhum voluntário se fez presente…e a decepção foi total. O gatuno continuará a reinar e oprimir os ratos do Congresso Nacional.

Moral da História:
Dizer o que deve ser feito é uma coisa, fazê-la, entretanto, é “coisa” muito diferente… Enfim, a esperança está no Juiz Sérgio Moro da Justiça Federal que está ansioso para colocar a corda no enorme pescoço do gatuno. O fechamento da Casa por ele está na voz do povo, todos para a rua senão os ratos proliferarão e preferirão continuar escravos do gatuno.

Por Ângelo Medrado

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Bandidos invadiram o Congresso Nacional a “Casa do Povo”. Quem poderá nos salvar?

 

Rev. Ângelo D. Medrado 18-12-6-012

O Congresso Nacional foi invadido por bandidos fantasiados de Deputados e Senadores.

O povo sem ter a quem recorrer procura por todos os meios disponíveis, redes sociais, telefones e e-mails buscar uma saída para derrotar os ladrões que pela usura, a cobiça, a ganância, por bens, dinheiro ou poder querem a todo custo aprovar leis para livrá-los das punições esperadas pelas falcatruas por eles promovidas.

A corrupção foi tamanha que atingiu aos três poderes da nação, a justiça tem promovido a incessante busca dos responsáveis e os dias estão chegando para que, quem errou, pague pelo erro, ainda que o pagamento seja a prisão e o sentenciado pertença às altas rodas da política ou do empresariado.

Tais bandidos, aparentemente, estão sendo protegidos pelo Supremo Tribunal Federal e pelo Presidente da República cujos indícios levam a crer que todos eles também favoreceram aos corruptos e receberam propinas graúdas que levaram o país à falência e, no limite do ódio, o povo tem visto providências judiciais para punir aqueles eleitos que fizeram do mandato público um manto protetor de suas negociatas..

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Quem poderá nos salvar?

Em Salmos 10:18, vemos  que ninguém pode nem estará acima da Justiça, pois se isso acontecer, instala-se o terror e a impunidade. O Congresso Nacional está prestes a aprovar uma Lei em que anistiará todos os ladrões que lá se encontram e também nos outros poderes da nação.

O Juiz Sergio Moro poderá nos salvar? A esperança na Justiça humana poderá sofrer uma derrota nos próximos dias. O Congresso Nacional, às pressas, espera aprovar uma lei que perdoará retroativamente todos os ladrões do Parlamento. O povo tenta se unir para não permitir tal aprovação, mas, vislumbra-se que nada disso terá o efeito desejado.

A justiça pretende atender o que diz o salmo acima: “Defendes  o órfão e o oprimido, a fim de que o homem, que é pó, já não cause terror” mas,  infelizmente, são os congressistas que fazem as leis e à justiça cabe aplicá-las gostem ou não. Se o povo não se humilhar, jejuar, orar e clamar ao Senhor nosso Deus continuará oprimido.

Só Jesus Cristo Salva. O povo cristão começa a orar incessantemente para o Poder de Deus se manifestar. As igrejas começam a orar pedindo que a mão de Deus paire sobre o Congresso Nacional, Presidência da República e Supremo Tribunal Federal pois creem que Só Jesus Cristo salva este Pais. Vamos às ruas manifestar o nosso descontentamento com tanta roubalheira.

Dilma comete mais um crime ao usar dinheiro público para montar site

 

Dilma usa dinheiro público para montar site com argumentos contra o impeachment; Entenda

Conforme informações obtidas no site gnoticias, o governo Dilma Rousseff (PT) usou dinheiro público para montar um site para defender o seu mandato do processo de impeachment.

O portal emdefesadademocracia.gov.br usa um domínio de internet do governo (gov.br), veiculando argumentos e depoimentos contrários às denúncias feitas contra ela..

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O jornalista Guilherme Amado, colunista do jornal O Globo, ao noticiar o lançamento do site, destacou o desvio de propósito: “O Palácio do Planalto lançou hoje o site www.emdefesadademocracia.gov.br, em que reúne argumentos e depoimentos contra o impeachment. A página, além de feita com dinheiro público, usa um domínio do governo”.

O  título da página é uma estratégia adotada pelo Partido dos Trabalhadores (PT) e seus aliados para pregar a pecha de que o processo de cassação de Dilma é um “golpe”.

O processo de impedimento é  previsto na Constituição Federal, e foi usado há quase 24 anos para destituir o então presidente Fernando Collor de Melo, e o próprio PT já recorreu a ele em todos os mandatos presidenciais anteriores aos dois seguidos cumpridos por Lula, a partir de 2002.

É notório o uso da máquina pública pelo PT,  para argumentar contra o impeachment é considerado mais um crime, o de improbidade administrativa (mal uso do dinheiro público).

O placar do impeachment mantido pelo jornal O Estado de S. Paulo aponta que, nesta sexta-feira 15, o número de deputados a favor do impeachment é de 343, um a mais do que onecessário.

Caso esse  númeroseja atingido, o processo será encaminhado ao Senado, que decidirá em votação inicial, por maioria simples para recepção ou arquivamento do processo. Caso os senadores votem pela recepção do impeachment, uma comissão será montada para analisar a denúncia e, posteriormente, em uma outra sessão presidida pelo ministro Ricardo Lewandovski, do Supremo Tribunal Federal, onde será votada a destituição ou não da presidente.

Nesse caso, o número exigido pela lei para a cassação do mandato de Dilma é de dois terços do número de senadores, 54.

Veja o infográfico, do Estadão, atualizado diariamente, dos votos na Câmara dos Deputados:

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