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Sou evangélico, qual o problema em pular carnaval?

MUNDO CRISTÃO

22/02/2011 – 11h27

 

  • Deus não tem pressa
  • Sobrepeso religioso
  • Trocando os Jugos Com Jesus – Parte 1
  • Apóstolo Marcel Alexandre fala sobre Deus e Política
  • Em artigo Rob Bell aborda o cerne da fé cristã
  • Alguns crentes em Jesus não vêem nenhum problema no Carnaval. Para eles, se não tiver azaração, pegação, bebidas e drogas, não existe nenhum mal desfrutar da festa de Momo, mesmo porque o que importa é a diversão. Segundo estes, o desfile na televisão é tão bonito! E outra coisa: Que mal tem se alegrar ao som dos sambas enredos do Rio de Janeiro?

    Pois é, o que talvez estes crentes IGNOREM é a história, o significado e a mensagem do carnaval.

    Ao estudarmos a origem do Carnaval, vemos que ele foi uma festa instituída para que as pessoas pudessem se regalar com comidas e orgias antes que chegasse o momento de consagração e jejum que precede a Páscoa, a Quaresma. Veja o que a The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997 nos diz a respeito: "O Carnaval é uma celebração que combina desfiles, enfeites, festas folclóricas e comilança que é comumente mantido nos países católicos durante a semana que precede a Quaresma.

    Carnaval, provavelmente vem da palavra latina "carnelevarium" (Eliminação da carne), tipicamente começa cedo no ano novo, geralmente no Epifânio, 6 de Janeiro, e termina em Fevereiro com a Mardi Gras na terça-feira da penitência (Shrove Tuesday)." (The Grolier Multimedia Encyclopedia).

    "Provavelmente originário dos "Ritos da Fertilidade da Primavera Pagã", o primeiro carnaval que se tem origem foi na Festa de Osiris no Egito, o evento que marca o recuo das águas do Nilo. Os Carnavais alcançaram o pico de distúrbio, desordem, excesso, orgia e desperdício, junto com a Bacchanalia Romana e a Saturnalia.

    A Enciclopédia Grolier exemplifica muito bem o que é, na verdade, o carnaval. Uma festa pagã que os católicos tentaram mascarar para parecer com uma festa cristã. Os romanos adoravam comemorar com orgias, bebedices e glutonaria. A Bacchalia era a festa em homenagem a Baco, deus do vinho e da orgia, na Grécia, havia um deus muitíssimo semelhante a Baco, seu nome era Dionísio, da Mitologia Grega Dionísio era o deus do vinho e das orgias. Veja o que The Grolier Multimedia Encyclopedia, 1997 diz a respeito da Bacchanalia, ou Bacanal, Baco e Dionísio e sobre o Festival Dionisiano:

    "O Bacanal ou Bacchanalia era o Festival romano que celebrava os três dias de cada ano em honra a Baco, deusdo vinho. Bebedices e orgias sexuais e outros excessos caracterizavam essa comemoração, o que ocasionou sua proibição em 186dC." (The Grolier Multimedia Encyclopedia)

    Pois é, no Brasil o carnaval possui a conotação da transgressão. Disfarçado de alegria, a festa de Momo promove promiscuidade sexual, prostituição infantil, violência urbana, consumo de drogas, além de contribuir para a descontrução de valores primordiais ao bem estar da família.

    Isto posto tenho plena convicção de que não vale a pena enredar-se as oferendas do Carnaval. Como crentes em Jesus, devemos nos afastar de toda aparência do mal. Participar da festa de Momo significa se deixar levar por valores anti-cristãos e imorais permitindo assim que o adversário de nossas almas semeie em nossos corações conceitos absolutamente antagônicos aos ensinos deixados por Jesus.

    Para terminar essa reflexão, compartilho um poema de Jerônimo Gueiros (1880-1954) que foi um ministro presbiteriano nordestino muito conhecido por seu rico ministério, no Recife, e por suas qualificações como literato e apologista da fé cristã.
    De sua lavra surgiram artigos penetrantes, livros inspiradores e poesias tão belas quanto incisivas e pertinentes aos temas apresentados.

    "Carnaval! Empolgante Carnaval!
    Festa vibrante!Festa colossal!
    Festa de todos: de plebeus e nobres,
    Que iguala, nas paixões, ricos e pobres.
    Festa de esquecimento do passado,
    De térreo paraíso simulado…
    Falsa resposta à voz do coração
    De quem não frui de Deus comunhão,
    Festa da carne em gozo desbragado,
    Festa pagã de um povo batizado,
    Festa provinda de nações latinas
    Que se afastaram das lições divinas.
    Ressurreição das velhas bacanais,
    Das torpes lupercais, das saturnais
    Reino de Momo, de comédias cheio,
    De excessos em canções e revolteio,
    De esgares, de licença e hilaridade,
    De instintos animais em liberdade!
    Festa que encerra o culto sedutor
    De Vênus impúdica em seu fulgor.
    Festa malsã, de Cristo a negação,
    Do "Dia do Senhor" profanação.
    Carnaval!Estonteante Carnaval!
    Desenvoltura quase universal!
    Loucura coletiva e transitória,
    Deixa do prazer lembrança inglória,
    Festa querida, do caminho largo,
    De início doce, mas de fim amargo…
    Festa de baile e vinho capitoso,
    Que morde como ofídio venenoso,
    Que tira do homem sério o nobre porte,
    E gera o vício, o crime, a dor e a morte.
    Carnaval!Vitando Carnaval!
    Festa sem Deus!Repúdio da moral!
    Festa de intemperança e gasto insano!
    Trégua assombrosa do pudor humano,
    Que solta a humana besta no seu pasto:
    O sensualismo aberto mais nefasto!
    Festas que volve às danças do selvagem
    E do africano, em fúria, lembra a imagem,
    Que confunde licença e liberdade
    Nos aconchegos da promiscuidade
    Sem lei, sem norma, sem qualquer medida,
    Onde a incauta inocência é seduzida,
    Onde a mulher, às vezes, perde o siso
    E o cavalheiro austero o são juízo;
    Onde formosas damas, pela ruas,
    Exibem, saltitando, as formas suas,
    E no passo convulso e bamboleante,
    Em requebros de dança extravagante,
    Ouvem, no "frevo" , as chufas e os ditados
    Picantes, de homens quase alucinados,
    De foliões audazes, perigosos,
    Alguns embriagados, furiosos!
    Muitos, tirando a máscara, em tais dias,
    Revelam, nessas loucas alegrias,
    A vida que levaram mascarados
    Com a máscara dos homens recatados…
    Carnaval!Perigoso Carnaval!
    Que grande festa e que tremendo mal!
    Brasil gigante, atenção! Atenção!
    O Carnaval é festa de pagão!
    Repele-o! Que te traz só dor e morte!
    Repele-o! E inspira em Deus a tua sorte.
    "

    Pense nisso!

    Por Renato Vargens

    Via Púlpito Cristão

    Via: www.guiame.com.br

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    Pastor é enxotado de emissora cristã de televisão depois de fazer comentários sobre homossexualidade

     

    Patrick B. Craine

    BURLINGTON, Ontario, Canadá, 2 de fevereiro de 2011 (Notícias Pró-Família) — Uma importante emissora cristã de televisão do Canadá cancelou de forma permanente o programa Word TV (TV da Palavra), apresentado pelo proeminente pastor evangélico Charles McVety, depois que um órgão de inspeção da indústria de televisão anunciou em dezembro seu parecer de que o programa descriminava os homossexuais.

    Os espectadores que sintonizaram na emissora Crossroads Television System (CTS TV) para assistir ao programa de domingo de noite viram em vez disso um aviso de cancelamento. A emissora evangélica havia tirado temporariamente do ar o programa de McVety em dezembro depois da decisão do Conselho de Padrões de Transmissão do Canadá (CPTC), mas o restabeleceu uma semana mais tarde com episódios previamente filtrados.

    McVety alegou num comunicado à imprensa nesta semana que a CTS “se prostrou aos censores” no CPTC. “O conselho ameaçou a emissora de televisão”, ele disse para o jornal Postmedia News. “Por isso, a fim de proteger seus próprios interesses, a emissora censurou de forma pesada, e em seguida simplesmente se livrou de nós sumariamente”.

    O pastor, que estava inalcançável para fazer um comentário, disse que antes de cancelar o programa a emissora havia rejeitado três episódios por “razões fúteis”. “Não sei como queriam que eu falasse”, disse ele. “Eu achava que vivia num país democrático e que a censura política era reservada aos regimes totalitários”.

    Mas a CTS, conhecida por tais programas cristãos populares como “100 Huntley Street” e “The Michael Coren Show”, fez vista grossa à acusação numa declaração de domingo. “O fato é que o programa Word TV não manteve seus acordo de acatar o Código de Ética da CTS e indicou uma recusa de acatar no futuro”, disse a declaração. “Infelizmente, as numerosas tentativas da CTS de trabalhar com o Dr. McVety não tiveram êxito”.

    Perguntada de que modo o programa de McVety violou o código de ética da emissora, a porta-voz da CTS Carolyn Innis disse para LifeSiteNews/NotíciasPró-Família que esse era “um assunto particular entre a emissora e o produtor do programa”.

    Pressionada sobre se o código de ética da emissora permite que as pessoas expressem a polêmica opinião cristã sobre a homossexualidade, Innis disse que a emissora “não dita conteúdo”, mas tem “normas envolvendo como o conteúdo é apresentado”.

    “O diálogo nessas questões é importante, e a CTS certamente transmitirá conteúdo que seja considerado polêmico, mas tem de ser apresentado dentro de diretrizes justas, factuais e equilibradas”, explicou ela.

    A comissão do CPTC havia repreendido McVety por afirmar que o movimento homossexual é movido por uma agenda “conspiratória”, sugerindo que os homossexuais são predadores de crianças, e rotulando os eventos gays anuais de “paradas de sexo”.

    Eles disseram que McVety estava “totalmente errado” ao afirmar que o fracassado currículo de educação sexual de Ontário, que foi removido em abril passado depois de um protesto indignado dos pais, tinha o objetivo de “ensinar” a homossexualidade. Pelo contrário, disseram eles, “as propostas revisões curriculares têm a intenção de ensinar tolerância”.

    Eles também fizeram objeção à declaração dele em pleno programa de que os ativistas homossexuais querem doutrinar as crianças “porque infelizmente eles têm um apetite insaciável por sexo, principalmente com jovens”.

    McVety chamou a decisão de “grosseira violação da democracia”, insistindo em que ele não havia sido incluído na investigação da comissão e não teve nenhuma oportunidade de recorrer.

    Informações de contato:

    Crossroads Television Systems
    1295 North Service Road
    Burlington, Ontario, L7R 4X5
    Tel.: (905) 331-7333
    Fax: (905) 332-6005
    E-mail: [email protected]

    Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

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    APEDREJAMENTO : Cristão condenado por "blasfêmia" é apedrejado na prisão

         Em 29 de outubro, muçulmanos presos em uma prisão no noroeste da província de Punjab, no Paquistão, apedrejaram quase até a morte um cristão condenado injustamente de "blasfêmia", segundo o pai da vítima.
         Imran Masih, de 19 anos e membro da Igreja Protestante do Paquistão (tradução livre), ainda se recupera no hospital distrital Hazro, onde foi admitido na Unidade de Terapia Intensiva no dia do ataque.
         Ele trabalhava em uma barbearia de Hazro, perto de Attock, em julho de 2009, quando o proprietário, Nadeem Haider, o acusou de roubar 5.000 rúpias (60 dólares americanos).
         O funcionário da delegacia de polícia local Junaid Mirza disse aos investigadores e a Compass Direct que Haider  pagou o inspetor Jamal Khan da delegacia de Madina para torturar Masih. Haider e Khan, então aumentaram a acusação de blasfêmia contra Maomé, o profeta do islã, e a Corte do Tribunal Judicial de Risalat Khawaja (tradução livre) condenou Masih a 10 anos de prisão em 03 de agosto.
         Em 29 de outubro Masih estava sentado após as orações de sexta-feira quando um grupo de presos começou a apedrejá-lo com as rochas dos campos da prisão, gritando que ele era um blasfemo e deve ser morto.
         Haider disse no mês passado ao pai de Masih, Basharat Masih, que garantiria que o filho não sairia vivo da prisão. O ancião Masih suspeita de Haider e Khan como arranjadores do apedrejamento.

    Data: 1/12/2010
    Fonte: Portas Abertas