Categorias
Noticias

Missão SAL ajuda a evangelizar homossexuais e drogados em SP

 

PorLuciano Portela | Colaborador do The Christian Post

Desde 2007, o Missão SAL é um projeto da cidade de Santo André (SP) que destina suas ações em pregar para grupos que costumam ser privados do evangelho.

  • Cracolândia

    (Foto: Reprodução/PF)

    Cracolândia é um dos locais atendidos pelo SAL

Relacionado

Em sua maior parte, o centro de interesse da instituição são os indivíduos viciados em drogas, moradores de rua, garotas de programa, gays e travestis.

As áreas de atuação são lugares da Região Metropolitana de São Paulo e arredores, que ficam mais propensos a estas ocorrências.

Para cuidar de viciados em crack, por exemplo, o grupo presta suas atividades na região conhecida como “cracolândia”.

O Pastor da Igreja Batista, Paulo Capeletti, é responsável por coordenar o movimento e esteve com o site Genizah para explicar sobre os valores e ideais da Missão SAL.

O site revela que a sigla SAL significa “Salvação, Amor e Libertação”, conceito que traduz o objetivo dos missionários de resgatar pessoas excluídas pela sociedade com os ensinamentos de Jesus Cristo.

Curta-nos no Facebook

Tudo é seguido em um processo feito por etapas, que são concebidas através do que a Palavra de Deus tem a instruir.

Primeiramente, há o resgate do indivíduo de acordo com suas dificuldades e o momento em que passa, para em logo em seguida receber assistência e reparação.

No final, após restaurá-lo como cidadão, a pessoa é reintegrado à sociedade.

A casa Comunidade Nova Chance é o local que é atribuído para esta última etapa, de restituição.

O local fica incumbido de inserir a pessoa em convívio com um ambiente humano em que se sinta aceito e incorporado, como se estivesse em família.

Atualmente, a Comunidade Nova Chance conta com a presença de mais de 30 pessoas que moram no estabelecimento e permanecem em processo de reintegração.

Categorias
Artigos

Brasil cresce como ‘exportador’ de missionários cristãos, diz estudo

 

Quando os primeiros jesuítas chegaram ao Brasil, em 1549, comandados pelo padre Manuel da Nóbrega, o país era um vasto território a ser colonizado e catequizado.
Mais de quatro séculos depois, o movimento de catequese vai hoje no sentido contrário: o Brasil se tornou um significativo "exportador" de missionários cristãos para o mundo, apontam estimativas de um recém-publicado estudo norte-americano.
E isso é parte de uma tendência de fortalecimento do cristianismo no sul do planeta, enquanto a Europa caminha para a secularização, explica o autor da pesquisa, professor Todd Jonhson, do Centro de Estudos do Cristianismo Global da Universidade Gordon-Conwell.
Segundo cálculos de Johnson, havia no mundo cerca de 400 mil missionários cristãos em 2010, saídos de 230 países. Desses, 34 mil eram brasileiros – quantidade inferior apenas à dos evangelizadores norte-americanos, que somavam 127 mil.
O número de brasileiros é inédito, explica Johnson à BBC Brasil. Representa um aumento de 70% em relação ao ano 2000 (quando o país tinha cerca de 20 mil missionários no exterior) e tende a crescer.
"A quantidade de missionários enviados pelo Sul global supera o declínio (do cristianismo) na Europa", diz o estudioso.
"No caso da América Latina e do Brasil, isso se justifica por um senso maior de responsabilidade pelo mundo exterior, pela estabilidade econômica, por suas conexões de idioma com a África e por um desejo de oferecer uma evangelização que, diferentemente da praticada pelos EUA, não carrega o fardo de invasões."
Johnson explica que o estudo inclui todos os grupos cristãos, de católicos romanos a protestantes, pentecostais e igrejas independentes. Ele ressalta que o número é uma "estimativa aproximada", já que muitos dos missionários não estão ligados a grandes congregações, e sim a pequenos grupos autônomos e difusos.

Vida em Moçambique

Entre eles está a família de Marcos Teixeira, 36 anos, que desde 2007 atua como missionário em Moçambique pela Igreja Evangélica Congregacional de Bento Ribeiro (RJ).
Ele contou à BBC Brasil que, nos últimos quatro anos, sua família construiu uma escola para crianças de três a cinco anos e uma escolinha de futebol para meninos de 9 a 17 anos. Eles também acompanham pacientes portadores de HIV.
Sua rotina é contada no blog familiamatriju.blogspot.com(o nome é uma combinação de sílabas dos nomes dos integrantes da família, formada, além de Marcos, por sua mulher, Patrícia, 33, e seus filhos Juliana, 8, e Carlos Eduardo, 1, nascido em Moçambique).
Evangelizadores desde 2003, Marcos e Patricia dizem que anos antes já sentiam um "chamado" para ir à África, ao ouvir notícias sobre a guerra em Angola. Também já passaram por África do Sul e Bolívia. "Ainda não fomos a Angola, mas aprendemos a amar o povo moçambicano."

Passado colonizador

O estilo missionário da família se insere no que Todd Johnson descreve como a principal mudança no cenário da evangelização: "Antes, era uma ação que saía de um poder colonial rumo a uma colônia" – de Portugal ao Brasil, por exemplo. "Atualmente, quase toda a prática missionária não se encaixa mais nisso."
Para Jorge Cláudio Ribeiro, professor do Departamento de Ciências da Religião da PUC-SP, as missões vão no rastro da própria imigração brasileira e latino-americana.
"Muitos migrantes latinos mantêm o catolicismo nos EUA. Em geral, (os missionários) já buscam uma comunidade específica em que atuar. Vão atrás de uma freguesia", diz.
Mesmo no atual período pós-colonial, ele opina que as missões ainda seguem sendo uma força política, que lança mão de "enviados" para evangelizar pessoas de outras religiões. "Além disso, é uma atividade econômica, uma fonte de emprego."
Johnson também vê laços econômicos com a atividade missionária. "Pode ser uma atividade rentável para as igrejas que estimulam as doações e para os chamados ‘grupos de prosperidade’ (igrejas baseadas na Teologia da Prosperidade, movimento que prega o bem-estar material do homem)."

Dificuldades

Para a família evangelizadora de Marcos Teixeira, porém, os recursos são escassos. "Sem (apoio) contínuo, vivemos com muitas dificuldades, tiramos sustento do que a igreja nos dá para viver em Moçambique. Muitas vezes tiramos das nossas compras para suprir as necessidades dos nossos programas, porque a maioria das crianças (atendidas) só se alimenta das refeições que oferecemos."
As dificuldades também foram de adaptação no país do leste africano. "Quando chegamos a Moçambique, sofremos roubos, nossa casa era invadida constantemente. Deu vontade de desistir, mas sempre sentíamos Deus nos fortalecendo", disse Marcos por e-mail.
Ele também se preocupa com o futuro da filha mais velha, Juliana, por achar a educação precária no país africano. Acha que ficará ali por mais dois anos, mas pensa em dar continuidade a seus projetos. "A maior alegria é deixar (pessoas locais) qualificadas para desempenhar o papel que a gente se propôs a desenvolver."
Indo além do legado, Todd Johnson opina que os missionários cristãos em missão no exterior também devem respeitar lideranças locais.
"Uma área potencial de conflito é o paternalismo, a ideia de que ‘essas pessoas (locais) não são maturas o suficiente para liderar sua igreja’. É uma atitude similar ao colonialismo."

Fonte: UOL

Divulgação: www.juliosevero.com

Categorias
Estudos

AS ATITUDES DE UM SERVO.

 

Em nossa caminhada diária, Deus quer sempre nos dar o melhor.Muitas vezes perdermos as bençãos por impaciência e murmurações.

Precisamos deixar nossas preocupações de lado e CONFIAR na sua direção.
A direção que um dia Ele sonhou para nós !

( Pra. Bianca de Oliveira – Pastora na Igreja do Evangelho Quadrangular ).

“Então, os discípulos dos profetas que estavam em Jericó se chegaram a Eliseu e lhe disseram: Sabes que o SENHOR, hoje, tomará o teu senhor, elevando-o por sobre a tua cabeça? Respondeu ele: Também eu o sei; calai-vos. Disse-lhe, pois, Elias: Fica-te aqui, porque o SENHOR me enviou ao Jordão. Mas ele disse: Tão certo como vive o SENHOR e vive a tua alma, não te deixarei. E, assim, ambos foram juntos. Foram cinqüenta homens dos discípulos dos profetas e pararam a certa distância deles; eles ambos pararam junto ao Jordão. Então, Elias tomou o seu manto, enrolou-o e feriu as águas, as quais se dividiram para os dois lados; e passaram ambos em seco. Havendo eles passado, Elias disse a Eliseu: Pede-me o que queres que eu te faça, antes que seja tomado de ti. Disse Eliseu: Peço-te que me toque por herança porção dobrada do teu espírito. Tornou-lhe Elias: Dura coisa pediste. Todavia, se me vires quando for tomado de ti, assim se te fará; porém, se não me vires, não se fará”. (2 Reis cap.2 vers.5 á 10).

Na história de Eliseu e Elias. Cada um dos filhos dos profetas teve a oportunidade de estar no lugar de Eliseu. De igual modo, muitos de nós temos oportunidades que, por vezes, só reconhecemos quando se vão. Pode paracer que você não está ganhando nada com determinado relacionamento, que você é o único a investir nele. Contudo, talvez chegue o dia em que você receba de volta, em porção dobrada, a recompensa por todo o seu investimento.

Assim como Eliseu era inperpelado por objetores por servir a Elias, você também pode ser por “filhos de profetas”.

Nunca se esqueça disto: A atitude de servo é um chamado sublime, não um desperdício. O único modo como podemos encontrar nossa verdadeira identidade é servindo. Deus não nos chamou para sermos servidos, mas para servir. Observe que é exatamente isso que nos ensina (Mateus cap.20 vers.28): “Porque até o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida para salvar muita gente”.

A única forma de descobrir quem somos é “lavando os pés” do nosso próximo. Observe que em (João cap.13 vers.4,5) diz: “Então se levantou, tirou a sua capa, pegou uma toalha e amarrou na cintura. Em seguida pôs água numa bacia e começou a lavar os pés dos discípulos e a enxugá-los com a toalha”.  Quando percebemos que há um propósito para nossa vida, conseguimos desvendar nossa verdadeira identidade.

 

Você pode buscar o sucesso à maneira do mundo ou à maneira de Deus. Tudo o que precisa fazer é escolher. A razão por que muitos de nós não acreditamos, na verdade, desistiram no meio do caminho, assim como os filhos dos profetas.

tradutores-da-biblia

Na Bíblia é mencionado um grupo de pessoas que decidiu deixar de seguir Jesus. Você pode imaginar que alguém que andou com Jesus por mais de 3 anos, sofreu com Ele perseguições por ser Seu discípulo e ceou com Ele simplesmente dê as costas ao Mestre ??? Você consegue imaginar as desculpas e mentiras dessas pessoas para justificar sua decisão ???

Então, Jesus se voltou para os 12 discípulos e perguntou: “Quereis vós também retirar-vos?”

Se acontecer de você se encontrar nessa situação, você também desistirá ???

Na passagem de (2 Reis cap.2 vers.5 á 10) citada no começo desta matéria de mensagem e estudo, vemos que os filhos dos profetas não conseguiram comprometer-se. Eles não assumiram o risco de fazer uma promessa ou firmar uma aliança. Logo, continuaram a ser simplesmente filhos de profetas, bem por fora, mas vazios por dentro – longe do propósito de Deus para a vida deles.

Diante de um caixão, certamente já dissemos: “Se eu pudesse dar-lhe anos de minha vida para que você vivesse mais, eu lhe daria”.  Na verdade, você pode, mas literalmente. Por exemplo, tido pai que se investe em um filho “vive” por seu intermédio após a morte. Ou seja, o mundo continua desfrutando de sua presença e dos frutos de sua vida.

É como se Eliseu estivesse afirmando: “Mestre, tudo o que quero é ser você em dobro”. E Elias, por sua vez, respondendo: “ Então, pegue minha capa quando ela cair do céu”.

Ao entregar sua capa a Eliseu, Elias passou a “viver” por intermédio de Eliseu após sua morte. Por causa da intimidade do relacionamento entre eles e da obediência de Eliseu, o favor, a excelência e as impressões do mestre tiveram prosseguimento de forma ainda mais poderosa e de geração em geração.

Por meio da sinergia de relacionamentos, Deus quer proporcionar-lhe a multiplicação – filhos, favor, e sucesso. Ele quer levá-lo, também, a multiplicar a vida de seu mestre e a multiplicar a sua, fazendo com que, posteriormente, você se torne o mestre de alguém. No entanto, o Senhor não confiará essa pessoa a quem não se submeter o outro.

QUE DEUS TE ABENÇOE…

045

Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., é, ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.