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Pastor diz devolver o dízimo caso Deus não honre a pessoa

TERMO DE GARANTIA

 

Embora sua igreja esteja ligada à tradicional Convenção Batista do Sul, o pastor Ed Young Jr, da Igreja Fellowship, do Texas, está sempre “inovando”. Ano passado, Ed Young disse que iria ajudar as pessoas a não se esquecerem de dar o dízimo e pediu o número da conta corrente para fazer uma espécie de débito automático dos dízimos.

Ele também falou para uma rede nacional de televisão que Deus deseja que as pessoas tenham relação sexual e lançou uma campanha para que os membros da igreja fizessem mais sexo.

Este ano, ele lançou uma nova campanha controversa. A pessoa dá o dízimo e recebe uma garantia com a promessa de devolução do dinheiro caso Deus não honre sua fé.

Cartões de compromisso foram distribuídos para todos os membros da Fellowship no último domingo. Eles se comprometem a dar 10% da totalidade dos seus rendimentos durante sete semanas. Se eles não estiverem satisfeitos com as bênçãos, o pastor prometeu que devolverá o valor.

No vídeo da pregação é possível ouvi-lo dizer: “A única vez que Deus disse “Faça prova” foi em relação ao dinheiro do dízimo… Será assim o propósito… Este é o “desafio de Deus”. Esta é uma garantia da devolução do dinheiro.

Em outras palavras, temos sete finais de semana a partir de hoje até o final do ano. Estou pedindo que você preencha a ficha. Se Deus não abençoar a sua vida e mostrar seu poder de uma forma clara, nós vamos devolver o dinheiro de Deus para você. Vou repetir. Eu sei que é difícil de acreditar que uma igreja poderia fazer isso. Você vai fazer um teste por sete semanas, certifique-se que preencheu tudo de maneira que podemos identificar você em nosso escritório financeiro. Nós vamos devolver-lhe o dinheiro de Deus [risos]  Você ouviu bem, de-vol-ver o dinheiro de Deus!  Tenho certeza do que estou falando. Muitas vezes não sentimos vontade de trazer o dízimo. Sou pastor há 30 anos. Muitas vezes não tive vontade, não fazia sentido… Aqui você pode lembrar da promessa de Deus, Malaquias 3:10… Você não tem nada a perder. Aceite esse desafio. Deus quer abençoar seus filhos ricamente quando eles obedecem…”

A premissa de seu sermão é que os primeiros 10% de renda não são seus, é a “parte de Deus”, logo você não pode “dar”, você só pode “entregar” o que não é seu.

Ele só não explica em qual passagem da Bíblia ele encontra base para devolver o dízimo ou prometer, exemplo de muitos produtos “satisfação garantida ou seu dinheiro de volta”.

Data: 28/11/2011 08:40:00
Fonte: Gospel prime

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A ORAÇÃO QUE ABALA O INFERNO

 

 

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“Seja bendito o nome de Deus para todo o sempre, porque dele é a sabedoria e força; é ele quem muda os tempos e as horas, remove reis e estabelece reis; ele dá sabedoria aos sábios e conhecimento aos entendidos. Ele revela o profundo e o escondido; conhece o que está em trevas, e com ele mora a luz”. (Daniel cap.2 vers.20,21,22).

Quando o livro de Daniel foi escrito, Israel estava sob cativeiro na Babilônia. Na altura do capítulo 6, após uma longa vida no ministério, Daniel tinha oitenta anos de idade. O piedoso profeta pregador havia sobrevivido a dois reis babilônicos, Nabucodonozor e seu filho Belsazar. Agora Daniel servia sob o rei Dario.

Em todos seus muitos anos de ministério, Daniel sempre foi um homem de oração. E agora, idoso, ele não pensava em parar. As escrituras não trazem menção de Daniel estar esgotado ou desencorajado. Nada diz de ele ter um pé de meia ou uma casa de campo, onde poderia passar seus anos dourados sem nenhuma responsabilidade. Pelo contrário, Daniel estava só começando. As escrituras mostram que mesmo chegando aos oitenta, as suas orações sacudiam o inferno, enfurecendo o diabo.

Por essa época, o rei Dario havia promovido Daniel ao posto mais elevado daquela terra. Daniel agora era um dos membros de um triunvirato, e governava sobre os príncipes e governadores de cerca de 120 províncias. A Bíblia até diz que Dario favorecia Daniel em relação aos outros dois co-presidentes. Ele nomeou Daniel encarregado de formar uma política de governo, instruindo os demais membros de seu escalão e os intelectuais: “…Daniel se destinguiu destes presidentes…e o rei pensava constituí-lo sobre todo o reino”. (Daniel cap.6 vers.3).

Obviamente, Daniel era um profeta atarefado. Ninguém poderia desempenhar tantas funções sem ser terrivelmente ocupado. Fico só imaginando os tipos de pressão colocados sobre este ministro, com sua programação e reuniões que gastavam tanto tempo .

Contudo nada afastava Daniel da sua hora de oração. A oração continuava sendo sua principal ocupação, e tinha prioridade sobre todas as demais questões. Em resumo, Daniel nunca estava ocupado demais para orar. Três vezes por dia ele dava uma saída de suas obrigações, de suas apreensões, das coisas que exigiam sua atenção como líder, para gastar tempo com o Senhor.

Daniel não tinha de consultar outros líderes “de sucesso” para aprender como cumprir o seu chamado. Não tinha de assistir cursos para aprender como ministrar às multidões sob seu cuidado. Daniel recebia toda sabedoria, orientação, mensagens e profecias enquanto estava ajoelhado.

Não é errado crer que Daniel é um exemplo para nós, sobre a importância de ter um ministério de oração nos tempos de crise. Vemos isso em seus primeiros anos, sob o governo de Nabucodonozor. Certa época, o rei teve um sonho perturbador que o deixou desnorteado, confuso e assombrado. Ele suplicou que seus videntes que lhe explicassem o sonho, mas ninguém conseguiu.

Isso enfureceu Nabucodonozor, e ele disse à corte: “Vocês só me trazem palavras tolas e vazias; ficam enrolando, tentando ganhar tempo. Mas quero a verdade. Quero respostas aos meus anseios mais profundos.” Finalmente, decretou que todos os videntes fossem mortos – os astrólogos, os feiticeiros, os mágicos, até os “sábios”, incluindo o jovem Daniel e seus três piedosos companheiros.

Quando Daniel soube da sentença de morte, fez uma reunião com os três amigos. Você pode ter certeza de que a reunião não foi para “congraçamento”, ou estudar opções, ou motivar os outros judeus a trazerem planos de sobrevivência. Não, Daniel e os jovens hebreus sabiam que teriam ouvir diretamente do Senhor. Então se ajoelharam, e clamaram por Sua misericórdia e revelação.

Como realmente é incrível a préce que Daniel ofereceu a Deus: “Seja bendito o nome de Deus para todo o sempre, porque dele é a sabedoria e força; é ele quem muda os tempos e as horas, remove reis e estabelece reis; ele dá sabedoria aos sábios e conhecimento aos entendidos. Ele revela o profundo e o escondido; conhece o que está em trevas, e com ele mora a luz” (Daniel cap.2 vers.20,21,22).

Nesta época, a igreja do Velho Testamento tinha chegado à sua pior fase. O povo de Deus tinha perdido o cântico, o louvor fora silenciado, e agora estava sendo espiritualmente arrastado pela correnteza. A tremenda prosperidade de Babilônia tinha se agarrado ao coração de muitos. E certamente Satanás se alegrava com a situação de Israel. E então, para piorar, motivou Nabucodonozor a lançar a sentença de morte contra Daniel.

Agora todos israelitas sob cativeiro estavam olhando para Daniel. O futuro deles dependia da relação dele com Deus. E ficavam pensando: “Será que Deus ainda fala com as pessoas ??? Será que alguém é capaz de fazer a leitura dos tempos e saber o que está acontecendo ??? Quem pode discernir os segredos do Senhor ???”

Daniel sabia exatamente o que estava ocorrendo. E poderia ter agido de inúmeras maneiras. Ele poderia ter organizado uma grande marcha à capital para pedir justiça aos judeus. Mas veja, o mundo e o inferno não se impressionam com multidões, números, demonstrações. E nem são impactados por mega-igrejas com seus edifícios majestosos e um enorme ról de membros. Não se agitam por causa de jovens ministros brilhantes e letrados que fazem pesquisa perguntando: “Que tópicos você gostaria que evitemos nos sermões ??? Como devemos lhe acomodar, para que você venha à igreja ???”

Não – a única maneira de impactar este mundo é através de uma palavra que revele o pecado e exponha o coração. O mundo necessita ouvir a verdade pura do Espírito Santo, que golpeie os espertos e responda ao clamor do coração em dúvida.

Creio que o rei Nabucodonozor é o retrato da humanidade moderna, que clama o seguinte: (“Tenho poder e influência; tenho todo os bens materiais que poderia desejar – mas mesmo assim, não possuo paz. Faço perguntas, e preciso de respostas. E vocês, que dizem falar por Deus – ou seja, intelectuais, os partidários do ritualismo, até as pessoas do povo – se vocês não conseguirem responder ao clamor do meu coração, então não têm o direito de existirem. Não há propósito para vocês; são inúteis para a sociedade.”)

 

1) OS TRUQUES DE SATANÁS PARA CALAR A BOCA DOS QUE ORAM:

 

Toda pessoa que ora sofre o açoite do inferno. E Satanás vai fazer tudo que puder para calar suas préces. Daniel já tinha provado a eficiência de sua oração sob Nabucodonozor e Belsazar. Agora, no reinado de Dario, Satanás inicia uma grande conspiração para calar as orações de Daniel. As orações do profeta tinham sacudido tanto o inferno, e o diabo ficou tão enfurecido, que organizou o governo inteiro da Babilônia contra ele.

É importante lembrar que, Daniel tinha sido colocado acima de todos os outros líderes do país; e esses políticos viam em Daniel sabedoria, respeito e uma preferência que os deixava com inveja. E agora então, conspiram contra ele: “Então os presidentes e os sátrapas procuravam achar ocasião contra Daniel a respeito do reino, mas não podiam achar ocasião ou culpa alguma, porque ele era fiel, e não se achava nele nenhum vício nem culpa”. (Daniel cap.6 vers.4).

Daniel era inculpável, então os líderes da Babilônia não conseguiam lhe pegar em nenhum pecado. Finalmente concluíram que a única maneira de chegar ao profeta seria através do caminhar que ele tinha com Deus. Disseram: “Nunca acharemos ocasião alguma contra este Daniel, se não a procurarmos contra ele na lei do seu Deus” ( Daniel cap.6 vers.5). Quisera Deus que isso pudesse ser dito sobre nós hoje em dia. Não é mesmo ???

Esses líderes sabiam que Daniel orava em direção a Jerusalém três vezes por dia. E atribuíam a preferência de que desfrutava às orações. Então executaram um plano para acabar com a oração. Como ??? Provavelmente ficaram tentando ocupar o tempo de Daniel com atividades. Os co-presidentes procuravam lhe envolver em negócios importantes, do governo, para que não tivesse tempo de orar.

Tentar ocupar o tempo com atividades é um dos principais artifícios que Satanás usa contra todos os crentes. E é uma conspiração que prevalece especialmente no meio dos pastores. Se você perguntar a um pastor por que ele não ora, ele provavelmente dirá que não tem tempo. As obrigações de pastor lhe consomem tanto, que ele tem de usar todo o tempo que sobra para preparar os sermões.

A maioria dos cristãos cai na mesma tentação. Dizem: “O meu tempo é muito curto para eu orar. O trabalho me consome todo o tempo”. Até as donas de casa afirmam: “Não tenho um minuto no dia para orar. Quando eu consigo vestir as crianças, deixar a casa limpa e preparar as refeições, o tempo acabou.”

O filósofo e teólogo dinamarquês Soren Kierkegaard, se referiu às ocupações do cristão como sendo um narcótico. Ele observa que elas levam à uma propensão à dualidade mental. Ele diz que à medida que as pessoas se aprofundam em suas ocupações e negócios, o amor delas pela verdade é relegado ao esquecimento. Aí, com os estímulos intensos de suas atividades e a progressiva necessidade de tempo, torna-se impossível para elas entenderem o perigo em que entraram. Elas possuem o espelho da palavra de Deus, mas não conseguem se aquietar o tempo suficiente para verem o que ela reflete.

Não é errado dizer que a pessoa ocupada raramente ora, está pior do que aquela que tem uma doença grave. Por que ??? Porque progressivamente ela se adapta à situação. E com o tempo, ora cada vez menos e se torna cada vez menos consciente de Deus. Até que suas convicções se esvanecem, e as perde totalmente.

Daniel sabia que não conseguiria ficar um dia sem orar. Então continuou orando, mesmo seus colegas lhe jogando mais atribuições. Você conhece a história – finalmente conseguiram um decreto determinando a suspensão de toda oração por trinta dias. Era uma lei dirigida unicamente a Daniel. Porém, mesmo então, Daniel não suspendeu suas orações que abalavam o inferno – e acabou na cova dos leões.

Pode-se imaginar o que teria motivado Daniel a orar com tanta intensidade. O que o levou a continuar orando, mesmo com um decreto de morte dirigido contra sua cabeça ??? Por que este homem de oitenta anos iria continuar derramando o coração junto ao Senhor com tanto fervor, quando o resto da igreja não buscava mais a Deus ???

Pense no enorme esforço que Daniel teve de fazer para se dedicar à oração. Afinal de contas, ele morava na Nova York do seu tempo: na enorme, majestosa e rica Babilônia. E vivia num tempo de apatia espiritual – de bebedeiras, de busca de prazeres e de ganância no meio do povo de Deus. Além disso, era um líder atarefado com distrações por todos os lados.

  A oração não é algo que venha naturalmente à pessoa alguma, inclusive a Daniel. Um horário disciplinado para oração é fácil de começar, mas difícil de continuar. Tanto a nossa carne quanto o diabo conspiram contra ela. Então, como nos tornamos homens de oração ???

2) Nos Períodos de Declínio Espiritual e de Julgamento Iminente, Deus Busca Certo Tipo de Homens de Oração.

Em (Jeremias cap.5), Deus pede: “Dai voltas às ruas de Jerusalém…buscai pelas suas praças. Se achardes alguém que pratique a justiça e busque a verdade, eu perdoarei a esta cidade” (Jeremias cap.5 vers.1). O Senhor estava dizendo basicamente: “Terei misericórdia, se encontrar pelo menos uma pessoa que me busque”.

Deus havia abençoado e protegido totalmente este povo. Mesmo assim, continuavam passando todos os limites da moralidade, cometendo adultério e relacionando-se com meretrizes. Além disso, não sofriam mais com o pecado, e rejeitavam a correção. Então Deus procurou pelo menos um homem de oração, de coração quebrantado, para que este intercedesse – mas não conseguiu achar nenhum.

(Ezequiel cap.23) descreve uma tragédia semelhante. Os profetas e os sacerdotes de Israel tinham se transformado em lobos vorazes. Enriqueciam às custas dos humildes inocentes, e roubavam dos pobres e das viúvas. Profanavam a santidade de Deus, não vendo nenhuma diferença entre o puro e o impuro. Fechavam os olhos para o pecado, e pregavam mentiras declarando de maneira falsa: “Assim diz o Senhor.”

Deus em vão implora que pelo menos um homem se posicione contra isso: “Busquei entre eles um homem que levantasse o muro, e se pusesse na brecha perante mim por esta terra, para que eu não a destruísse, mas a ninguém achei”. (Ezequiel cap.22 vers.30).

Contudo, durante o cativeiro na Babilônia Deus encontrou este homem em Daniel. E hoje, mais do que nunca na história, Deus está procurando o mesmo tipo de homens e mulheres piedosos. Ele busca servos fiéis que queiram “levantar o muro” e se “pôr na brecha”, coisas que só podem ser conseguidas com oração.

Como Daniel, essa pessoa será encontrada com a palavra de Deus na mão. Quando o Espírito Santo veio sobre Daniel, o profeta estava lendo o livro de Jeremias. Foi aí que o Espírito revelou que o tempo da libertação de Israel tinha chegado. Diante desta revelação, Daniel foi levado à oração: “Dirigi o meu rosto ao Senhor Deus, para o buscar com oração e rogos, com jejum, pano de saco e cinza. Orei ao Senhor meu Deus” (Daniel cap.9 vers.3,4).

O Espírito de Deus está procurando pelas nações do país, pelos escritórios dos pastores, em busca dos que se aprofundam com diligência na palavra. Servos deste tipo não estão simplesmente procurando conhecimento bíblico; estão em busca do poder espiritual, da mortificação do pecado, da verdade que liberta. Eles vêem claramente o que está acontecendo pela terra, pois identificam isso a partir da palavra de Deus. Uma vez o Senhor tendo encontrado tais pessoas, Ele as abençoa com um espírito de oração.

3) O Servo de Oração Enxerga a Situação da Igreja – E Se Identifica Com a Culpa.

Daniel certamente ficou entusiasmado quando entendeu que havia chegado a hora de Deus restaurar o Seu povo. Mesmo assim, quando viu a situação espiritual de Israel, o profeta se consternou. O povo estava se saciando com os pecados de Babilônia – buscando prazeres e prosperidade, afastando-se dos padrões morais que antes abraçavam.

Daniel sabia que o povo de Deus não estava preparado para receber Sua restauração. Ainda assim, será que o profeta ficou fustigando seus compatriotas por causa do pecado? Não – Daniel se identificou com a decadência moral que o cercava. Ele declara: “pecamos e cometemos iniquidade… a nós pertence a confusão do rosto…porque pecamos contra ti” (Daniel cap.9 vers.5 e 8).

Creio que o mesmo sucede com a igreja de Jesus Cristo dos dias de hoje. Muitos não estão em condições de responder ao desejo que Deus tem de realizar uma grande obra de reavivamento em nós. Tal como Israel, ficamos contaminados pelos pecados de nossa sociedade corrupta.

Veja isso: Na Califórnia, uma lei torna obrigatório que a escola primária ensine que o homossexualismo é um estilo de vida alternativo permitido. A bebedeira se disseminou das faculdades para os cursos de segundo e de primeiro grau. E a internet se transformou numa super-estrada para a pornografia.

Em resumo, vivemos numa Babilônia moderna. E tragicamente, os cristãos adotaram o estilo cheio de pecado da sociedade.

Por exemplo: Hoje em dia muitas esposas de cristãos estão dizem o seguinte: “Eu sentia meu esposo se afastando de mim, e não sabia o porquê. Aí abri a porta do seu escritório e o peguei olhando com lascívia a pornografia da internet.”

Os jovens em particular são presa fácil para a sedução de Satanás. Multidões de jovens cristãos estão baixando downloads de arquivos de músicas perniciosas. Músicas de cantores assassinos; músicas falando de matar policiais; músicas falando de morte, suicídio, e de todo tipo de promiscuidade sexual. Funk, samba, pagode, rap, rock, póp, reggae, musicas românticas, etc…

Deus deseja intensamente abençoar o Seu povo nestes dias – contudo se nossas mentes estão poluídas pelo espírito deste mundo, não estaremos em condições de recebermos Suas bênçãos.

Daniel fez uma declaração forte: “todo aquele mal nos sobreveio: apesar disso, não suplicamos à face do Senhor nosso Deus, para nos convertermos das nossas iniquidades, e para nos aplicarmos à tua verdade. Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós”. (Daniel cap.9 vers.13,14).

Daniel estava dizendo: “Vimos a degradação da nossa terra. E vimos nossos pastores buscando seus próprios interesses; toda a sociedade correndo para a destruição. Mesmo assim, não nos voltamos para a oração. Se pelo menos orássemos, Deus nos teria tirado do pecado. Ele inclusive ficou aguardando nossa reação, fazendo promessas gloriosas para nos libertar. Mas nós não demos tempo para Ele. Pelo contrário, fomos nos desviando cada vez mais dEle, nos saciando nos pecados da sociedade ímpia. É por isso que Seu julgamento caiu sobre nós.”

A verdadeira oração que sacode o inferno, é aquela oração que vem do servo fiel e aplicado, que vê seu país e sua igreja caindo cada vez mais no pecado. Ele se dobra sobre os joelhos, chorando, e dizendo: (“Senhor, não quero ser parte do que está acontecendo. Permita que eu seja um exemplo do Teu poder salvador no meio deste século corrupto. Não importa se ninguém mais ora. Eu vou orar.”)

Daniel conclui dizendo: “estando eu…ainda falando na oração, o homem Gabriel…me instruiu, e me disse: Daniel, agora vim para fazer-te entender o sentido…és muito amado” (Daniel cap.9 vers.21-23).

Onde está o povo de oração na casa de Deus hoje ??? Onde estão os pastores fiéis que buscam o Senhor dia e noite ??? São esses que receberão a instrução e o entendimento, porque são muito amados.

Tal como Daniel, esses servos se identificam com os pecados da nação e da igreja, e o confessam. E clamam, em humildade: “Ó Senhor, mostre onde me desviei, onde sou achado em falta. E me ajude a enfrentar e a tratar disso. Custe o que custar, Deus, faça com que eu continue ajoelhado. Desejo ardentemente Te ver restaurando Tua igreja.”

“Depois destas coisas, ouvi no céu uma como grande voz de numerosa multidão, dizendo: A Salvação, e a glória, e o poder são do nosso Deus, porquanto verdadeiros e justos são os seus juízos, pois julgou a grande meretriz que corrompia a terra com a sua prostituição e das mãos dela vingou o sangue dos seus servos. Então, ouvi uma como voz de numerosa multidão, como de muitas águas e como de fortes trovões, dizendo: Aleluia! Pois reina o Senhor, nosso Deus, o Todo-Poderoso”. (Apocalipse cap.19 vers.1,2,6).

QUE DEUS TE ABENÇOE…

Por Leandro Borges

06-06-16 013

Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

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Ajoelhou tem que dançar

 

Por Dafne Sampaio | Ultrapop2 horas 54 minutos atrás

Música e religião sempre andaram juntas, rostinho colado, desde que o mundo é mundo. Para entrar em transe, elevar o espírito, entrar em contato com algo supremo ou passar uma mensagem, de amor ou fé. Não sou um estudioso do assunto, mas acredito que em todas as religiões criadas pela humanidade a música seja um dos componentes mais importantes e presentes.

Estava eu de férias batendo perna pelo Velho Mundo, mais precisamente Viena, quando entro na Igreja de São Pedro (1733) e me deparo com uma combinação rebuscada de arquitetura barroca e um dos órgãos mais antigos da cidade soltando melodias de Johann Sebastian Bach pelos quatro ventos. Coisa mais linda do mundo, podem pensar alguns, mas eu particularmente não me emociono com música clássica e por isso acabo achando a atmosfera um tanto opressora, intimidante.

De volta ao hotel, poucas horas depois, entro na internet para checar emails e começar a escrever essa coluna e me deparo com um vídeo que consegue, em pouco mais de 8 minutos, fazer com que cantos gregorianos pareçam ranger de portas. Com vocês, Ana Lúcia, pastora e cantora de alguma pequena igreja evangélica de Madureira (zona norte do Rio de Janeiro).

Nunca entendi o temor a Deus em suas diversas manifestações: o peso da culpa judaico-cristã, a sisudez muçulmana e a caretice evangélica, por exemplo. E não é por ser ateu (ai Jesus, polêmica à vista?) que acho isso e sim porque acredito que a espiritualidade deveria ser uma declaração de amor à vida. E amor é alegria, compreensão, respeito, suor e calor.

Foi uma surpresa e tanto – e uma ótima surpresa – ver essa igreja evangélica pegando fogo ao som de um samba reggae acelerado cuja intensidade e os batuques são profundamente devedores ao candomblé. E o pessoal girando e girando como elevados dervixes turcos. Sem falar em Ana Lúcia, uma mistura rascante de Tim Maia e Mr. Catra. Quer dizer, é o famoso samba do crente doido e pra mim isso tudo faz muito sentido.

Gosto desse Deus que dança e gosto ainda mais que ele seja negro e brasileiro.