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PARA ORAR BEM VOCÊ PRECISA SANTIFICAR O NOME DE DEUS

Preletor: Josué Gonçalves

Santificado seja o nome de Deus na minha vida, nas atitudes e que Seu nome não seja envergonhado

     Ora bem quem ora sempre preocupado com o nome de Deus, que deve ser glorificado!
       O nome de Deus representa o próprio Deus. Ora bem aquele que leva sobre si o nome de Deus para que este nome seja santificado na sua vida! Santificado seja o teu nome, onde? No Templo? Não. No meu carro, onde está escrito "100% de Jesus?" Não. No meu chaveiro, na minha camiseta? Não. Santificado seja o teu nome na minha vida, nas minhas atitudes, no meu comportamento, no meu falar, no meu agir, nos meus negócios… Essa deve ser a minha preocupação com o nome de Deus, que precisa ser glorificado, e nunca envergonhado.

     A Bíblia nos fala a respeito de José (Gn. 39). Houve um tempo em que ele era escravo do capitão da guarda do Egito. Estava numa condição favorável de vida naquele momento e recebeu uma proposta muito indecente: a mulher do seu patrão queria ter relações com ele. José poderia aceitar, pois iria ficar numa posição extremamente cômoda, pois ele era apenas um escravo. E os escravos não precisavam se preocupar, pois não tinham um nome a zelar, nem registro, tampouco eram tratados como pessoas, mas sim como objetos. Ou seja, ele não tinha nada a perder. Apesar disso, ele respondeu que não aceitaria tal proposta. Se José não possuía algum "valor social", por que então ele resistiu à tentação? Porque ele estava ali para representar o nome de Deus, o qual ele servia com tanta devoção. Por isso, santificado seja o Teu nome na minha vida. A questão não é o meu nome ou o seu nome, mas sim o nome de Deus.

     Quando nos tornamos cristãos, o nome e o testemunho das coisas de Deus são atrelados ao nosso nome. Talvez meu nome possa até ir para o serviço de proteção ao crédito, mas se eu for de Deus, o nome de Deus vai junto. Como você tem lidado com o nome de Deus? Qual é importância que o nome de Deus tem recebido na sua vida? Há pessoas que não se preocupam em pagar o cheque que emitem. Certo dia, alguém, que se dizia "de Deus", emitiu um cheque. Tal cheque estava sem fundos e acabou voltando duas vezes. Ao ligar para essa pessoa, do outro lado, ela disse: "Se vira!" O que essa pessoa estava fazendo? Jogando o nome de Deus no lixo! Nunca se esqueça disso: cristão é aquele que leva as marcas de Cristo no seu caráter! Cuidado. Sua oração precisa ser esta: "Santificado seja o Teu Nome" – nos meus negócios; "Santificado seja o Teu Nome" – no meu relacionamento conjugal; "Santificado seja o Teu Nome" – no meu falar; e "Santificado seja o Teu Nome" – nas minhas relações sociais. "Senhor, eu quero orar bem e quero que minha oração chegue à tua presença, então, Santificado seja o Teu nome – na minha vida".

Data: 10/8/2011 08:23:08

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Neymar Diz Que Tem Que Orar para Enfrentar o Barcelona

 

Por Amanda Gigliotti|Repórter do The Christian Post

à medida que o Mundial de Clubes da Fifa, no Japão, se aproxima, Neymar se preocupa com o confronto com o Barcelona na final do campeonato, afirmando que a solução é oração.

“Olha, encarar o Barcelona é muito complicado. Acho que não tem tática. Vai ter de rezar, pedir a Deus e ir para o jogo”.

Segundo Neymar, a ideia é que eles joguem o “nosso futebol normal, essa é a ideia”. “Primeiro de tudo, vamos ter uma partida que é importante e pode ser perigosa também [a semifinal] antes de pensar em disputar a final”.

Para Neymar, o Barcelona é o melhor time do mundo destacando também o jogador Messi. “O Barcelona é o melhor time do mundo, tem o melhor jogador do mundo [Messi], mas vamos jogar nosso futebol”.

O Barcelona, juntamente com o Real Madrid, é um dos que tem interesse no jogador evangélico. Nas negociações, o Barça se tornou um pesadelo ao Real Madrid que já tinha interesse no jogador desde que ele tinha 11 anos.

Neymar reconhece a responsabilidade que tem no futebol e que tem que encarar isso. “Pelo que a gente vem trabalhando, demonstrando nos clubes, a responsabilidade no futebol acaba sendo normal. Nós temos de encarar isso, e a gente está começando, vai se acostumando com isso”.

“Contra o Brasil, a maioria das seleções nacionais vai jogar assim, sempre na retranca. A gente vai ter que começar a lidar com isso”.

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Designer tenta unir games com religião ao criar jogo em pendrive

 

Jason Rohrer ‘brinca’ de deus ao criar mandamentos em ‘Chain World’.
Game existe apenas em um pendrive e só pode ser jogado uma vez.

Gustavo PetróDo G1, em São Paulo

 

'Chain World', game criado para ser uma religião, foi feito em cima de 'Minecraft' (foto) (Foto: Divulgação)

‘Chain World’, game criado para ser uma religião,
foi feito em cima de ‘Minecraft’ (foto)
(Foto: Divulgação)

É possível fazer um game que transcenda os consoles e a televisão e se torne uma espécie de religião ou culto? Para o desenvolvedor de games independente Jason Rohrer, não é apenas possível, é a realidade.

Em seu game "Chain World", criado para uma competição de criação de jogos, apenas uma pessoa pode jogr por vez, já que ele está em um pendrive. Quando o personagem morre, ele deve ser passado para outro jogador, que poderá continuar o game com tudo o que foi construído anteriormente. A base dessa troca está em seis mandamentos criados por Rohrer e que "devem ser respeitados", segundo o designer de 33 anos.

Não há controle e essa é a parte mágica do que desenvolvi"

Jason Rohrer, designer de games

"Assim como Deus, eu espero que as pessoas respeitem os mandamentos que eu criei, embora eu tenha absoluta certeza que eles não serão respeitados", contou Rohrer em entrevista por telefone ao G1. "A ideia da minha criação é que, ao passar o pendrive para a pessoa seguinte, o jogador anterior, incluindo eu, o criador, não tivesse mais o controle do jogo. Qualquer pessoa pode fazer cópias, destruir o pendrive, guardar o game em casa. Não há controle e essa é a parte mágica do que desenvolvi".

Rohrer é um desenvolvedor de games independente que desde 2009 optou por ter uma vida mais simples. Com seus três filhos, ele vive com cerca de R$ 23 mil por ano, valor considerado baixo para os padrões norte-americanos e para quem trabalha na indústria de games dos EUA. Entre seus trabalhos estão alguns games de iPhone que remetem aos clássicos jogos da era 8-bits como "Passage", que dura apenas cinco minutos e fala sobre elementos da vida até a morte.

A ideia por trás de "Chain World" surgiu após Rohrer ser convidado para participar de uma competição de design de games realizada anualmente durante a Game Developers Conference (GDC) em San Francisco, nos Estados Unidos. Este ano, ele disputou com John Romero, um dos criadores do clássico "Doom", e Jenova Chen, criador de games da ThatGameCompany como "Flower", "Flow" e o futuro "Journey". "O tema em 2011 foi criar um game não sobre religião, mas que fosse uma religião", afirma. "Era necessário ter uma prática religiosa, uma prática de culto".

Embora não seja necessário finalizar um game para participar do projeto, apenas descrever o projeto durante dez minutos para o público da GDC, Rohrer conta que apresentou um jogo finalizado. "Trabalhei durante quatro dias na programação de ‘Chain World’ e coloquei tudo em um pendrive. No final da apresentação, passei o pendrive para uma pessoa que estava no auditório".

Os 9 mandamentos de ‘Chain World’

1- Rode ‘Chain World’ por meio de um dos arquivos ‘run_ChainWorld’ incluídos no pendrive.

2- Inicie um jogo e selecione a opção ‘Chain World’.

3- Jogue apenas uma vez até você morrer. Criar placas de texto está proibido; o trabalho criado deve falar por si mesmo. É permitido cometer suicídio.

4- Imediatamente após morrer e ressuscitar, volte ao menu principal.

5- Permite que o que as mudanças feitas no mundo do game sejam gravadas nos arquivos do game.

6- Saia do jogo e espere até que seu conteúdo seja gravado automaticamente de volta para o pendrive.

7- Passe o pendrive para outra pessoa que demonstre interesse em jogá-lo.

8- Nunca fale com ninguém sobre o que você viu ou fez em ‘Chain World’.

9- Nunca jogue o game novamente.

Quatro dias para criar um jogo pode parecer rápido, mas o designer explica que realizou uma modificação no game independente "Minecraft". O título lançado em fase experimental em 2009 por seu criador, o sueco, Markus Persson, e permite que o jogador crie praticamente qualquer coisa dentro do mundo virtual ao montar e destruir blocos. "A diferença é que eu criei ‘scripts’ que permitem registrar o que é feito no jogo após ele ser copiado no computador e depois ser reenviado ao pendrive quando for concluído", explica.

O "lance", segundo ele, são os mandamentos criados para "Chain World". Eles são nove e estão disponíveis em um arquivo de texto dentro do pendrive. "Os mandamentos incluem que o pendrive ser passado para outra pessoa, o número de vezes que a pessoa jogou e o que foi feito dentro do título. O que eu quis foi criar as regras e saber que as pessoas podem quebrá-las. Tem coisas lá dentro eu que criei e, agora, outro criou, e deve haver coisas novas que alguém está criando ou destruindo neste lugar enquanto alguém está lendo esta reportagem", explica. "As pessoas podem modificar os mandamentos dentro do arquivo de texto, assim como os humanos fizeram com mandamentos das religiões ao longo da História".

Jason Rohrerm designer de games independentes e criador de 'Chain World' e seus três filhos (Foto: Arquivo Pessoal)Jason Rohrerm designer de games independentes e criador de ‘Chain World’ e seus três filhos (Foto: Arquivo Pessoal)

O mais curioso é que não existem imagens ou vídeos de "Chain World" na internet, algo comum de se encontrar até em games menos expressivos. Em três meses em circulação, o título foi jogado por apenas três pessoas, segundo o designer, número incrivelmente inferior a jogos populares como "Call of Duty: Black Ops", que em apenas um dia nas lojas vendeu cerca de 5,4 milhões de cópios nos Estados Unidos. Obviamente, o game de Rohrer não foi feito para ser comercializado.

Após ter apresentado "Chain World" na GDC, ocasião que Rohrer afirma ter tido medo de ser vaiado por conta de sua criação, ele passou o pendrive para uma pessoa que o assistia. "Depois de jogar, ele me perguntou se podia colocar o pendrive em um leilão no qual o dinheiro arrecadado seria enviado para instituições de caridade". "Chain World" foi vendido por US$ 3,3 mil na ocasião.

'Passage' é um dos games de Rohrer. Ele está disponível para iPhone por US$ 1 (Foto: Divulgação)‘Passage’ é um dos games de Rohrer. Ele está
disponível para iPhone por US$ 1 (Foto: Divulgação)

Entretanto, quando perguntado se, caso alguma grande empresa como Activision ou Electronic Arts se interessasse em comprar a ideia do título para lançá-lo nas lojas se Rohrer a venderia, a resposta foi um "talvez" junto com muitas risadas. "A ideia é manter esse lado místico e por isso, tirando o fato de que o jogo é apenas um projeto para uma competição, duvido muito que isso aconteça".

A repercussão em cima de "Chain World" serviu de inspiração para outros desenvolvedores. "Fico surpreso em saber que já tem gente copiando [o jogo]. Há um servidor de ‘Minecraft’ que permite apenas uma pessoa jogando por vez e armazena o que o usuário anterior criou", afirma o designer.

Apesar de ter sido um projeto apresentado em uma competição, "Chain World" se tornou um objeto desejado, atraindo curiosidade dos desenvolvedores de games, embora ninguém o tivesse jogado. "Nunca imaginei que o jogo tivesse essa repercussão. Não é algo que eu faria de novo. Ele é uma criação única. Fazer com que o jogo seja algo único no mundo, mexer com o elemento espiritual das pessoas é algo difícil de repetir quando algo fica popular demais. O que fiz, contudo, foi o melhor em termos de design para resolver o problema apresentado pela competição de design de games".