Categorias
Noticias

Site ateu satiriza cristianismo e diz que tragédias são plano divino

 

Um site ateu conhecido por seus vídeos que satirizam o cristianismo relançou o vídeoThe Story of Suzie [A História de Suzie]. Trata-se de um desenho animado que mostra os cristãos como pessoas iludidas, sempre orando a Deus para pedir ajuda em meio às tragédias.

A figura central é uma personagem chamado Suzie. Religiosa fervorosa, ela vê o amor e a intervenção de Deus em todos os lugares, enquanto um narrador sugere o contrário.

Antes de ir para a cama, Suzie ora pedindo que Jesus cure os enfermos e alivie o sofrimento no mundo. Mas quando acorda, “os problemas do mundo continuam lá”, avisa o narrador. Suzie racionaliza, acreditando que, “de alguma forma, tudo faz parte do plano de Deus”.

Produzido pelo site The Thinking Atheist [O Pensador Ateu], o vídeo insiste que, enquanto Suzie continua a buscar a Deus quando há violência, desastres naturais ou doenças, suas orações servem apenas para trazer-lhe conforto, não produzindo qualquer mudança real.

Autor de vários livros, o teólogo Dr. Norman L. Geisler disse que o vídeo contém uma série de equívocos.

“Você olha ao redor e acaba se identificando com Suzie, porque também acha que isso tudo (desastres, doenças etc) é o mal,” disse ele. “Mas se o mal existe, então deve haver um padrão para o bem. Se há uma linha torta neste mundo, deve existir uma linha reta. Se há uma linha reta, deve ser Deus.”

O vídeo também apresenta uma visão muito limitada da presença de Deus na vida de Suzie, disse o dr. Geisler, um conhecido apologista cristão e filósofo. Quando trata da recuperação de Suzie de uma doença, por exemplo, o vídeo deixa de reconhecer que foi Deus quem projetou o corpo humano com a capacidade de curar-se naturalmente, disse Geisler.

No vídeo, quando Suzie fica doente, ela ora pedindo cura. No entanto, o narrador diz que ela só melhorou depois que “pagou um médico, tomou remédios e levou duas semanas para se recuperar naturalmente”.

Quando um furacão mata milhares, Suzie ora e agradece a Deus que mais pessoas não foram mortas.

Suzie ora pedindo a Jesus para curar os que padecem com doenças. Mas o narrador observa que ela pede a Jesus para que se descubra uma vacina em algum laboratório, porque “Deus está ocupado”.

O vídeo aplica uma mensagem semelhante a outros eventos na vida de Suzi.

Desastres naturais e doenças não são parte do plano original de Deus para o mundo, declarou Geisler, mas é o pecado do homem que “desarruma” a ordem natural.

“Nós trouxemos a morte, o julgamento e por isso a criação inteira geme. Não havia tornados, furacões ou tsunamis no Jardim do Éden. Não haverá qualquer coisa do tipo no novo céu e nova terra”, disse ele. “Deus fez um mundo perfeito. Ele vai refazer tudo. Entre uma coisa e outra, nós bagunçamos tudo.”

Ele destacou ainda que os cristãos geralmente estão na vanguarda quando se trata de responder a catástrofes naturais, como os grupos cristãos humanitários Samaritan’s Purse e Visão Mundial.

“Deus permite o mal, mas não o cria”, salientou o apologista cristão.

“Em toda situação, Deus trabalha para o bem. Por exemplo, você vai ao dentista sabendo que será doloroso, mas se não fizer isso, será mais doloroso ainda. Deus permite o mal para trazer um bem maior”, conclui.

O canal do Thinking Atheist no YouTube já teve mais de 4 milhões de acessos.

Data: 25/1/2011 08:49:57
Fonte: Pavanews

Categorias
Artigos

O HOMEM CAIU NUM JARDIM E FOI LEVANTADO NUMA CRUZ

 

O ser humano foi criado por Deus com capacidade para realizar as mais diversas tarefas. Entre elas: guardar, cultivar e dominar a terra (Gn 1,26 e 2,15). Foi criado à imagem e semelhança de seu Criador (Gn 1,27). Entre eles havia um relacionamento perfeito e harmônico. O homem não sentia nenhuma necessidade, pois tudo o que necessitava estava ao seu dispor (Gn 2,16).
Necessidades materiais eram supridas através de seu trabalho, que não era penoso (Gn 2,15). Necessidades emocionais eram supridas através do relacionamento com sua auxiliadora, que era idônea (Gn 2,22). Necessidades espirituais eram plenamente satisfeitas, pois se relacionava com Deus de forma íntima (Gn 3,8). O que mais o homem poderia almejar no seu íntimo? Nada! No entanto, tanto o homem quanto a mulher foram levados a acreditar que Deus havia omitido algo, pois não queria compartilhar com eles conhecimento do bem e do mal. Deus havia dito a eles que poderiam andar livremente pelo jardim do Éden. Poderiam desfrutar de tudo, menos comer do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal, porque, se assim o fizessem, morreriam. A serpente – o diabo (Ap 12,9), muito astuta, induziu os dois a comerem. O argumento usado foi que não morreriam. Eles desobedeceram a Deus e comeram (Gn 3,11). Este fato se tornou até os dias de hoje a maior tragédia da história humana.
O apóstolo Paulo, entendendo e percebendo a dimensão deste acontecimento, relatou à igreja de Roma: todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus (Rm 3,23). O pecado que leva à morte passou a fazer parte da natureza humana. As necessidades materiais, emocionais e espirituais não foram mais supridas, pois o pecado separava o ser humano de seu criador – Deus.
Assim, foi num jardim que o homem caiu. Entretanto, Deus não havia desistido do ser humano e ali mesmo no jardim decretou a sentença do diabo e anunciou a vinda de seu filho Cristo Jesus (Gn 3,15). De fato, Jesus veio. Nas palavras do apóstolo João, “o verbo se fez carne e habitou no meio de nós, cheio de graça e verdade” (Jo 1,1).
Durante o seu ministério terreno Jesus anunciou aos homens verdades espirituais. Pôs fim à escravidão no pecado. O que todos precisavam fazer, então, era confessar o seu nome como o Senhor e crer que Deus o ressuscitou dentre os mortos, pois assim seriam salvos. Jesus nos uniu novamente a Deus Pai, nos vivificou estando nós mortos nos nossos delitos e pecados.
E a consumação se deu na ignominiosa cruz no calvário. Ele morreu e ressuscitou. Mas antes, anunciou que quando fosse levantado da terra, atrairia todos a ele (Jo 12,32). Fomos transportados do reino das trevas para o reino da luz (Co 1,13). Assim, o homem caiu num jardim e foi levantado numa cruz.
Pr. Reinaldo Marques


Pastor Reinaldo Ribeiro Marques
A Serviço do Rei Jesus!
014 – 81716441

Categorias
Noticias

Deus é responsável pelo Big Bang, diz papa Bento 16

 

DA REUTERS

A mente de Deus esteve por trás de teorias científicas complexas como a do Big Bang, e os cristãos devem rejeitar a ideia de que o Universo tenha surgido por acaso, disse o papa Bento 16 nesta quinta-feira.

"O Universo não é fruto do acaso, como alguns querem que acreditemos", disse Bento 16 no dia em que os cristãos celebram a Epifania –a Bíblia diz que os três reis magos, seguindo uma estrela, chegaram ao lugar onde Jesus nasceu.

"Não é preciso um Deus para criar o Universo", diz Stephen Hawking

"Contemplando (o Universo), somos convidados a enxergar algo profundo nele: a sabedoria do Criador, a criatividade inesgotável de Deus", disse o papa em sermão para 10 mil fiéis na Basílica de São Pedro.

Vincenzo Pint/AFP

Papa Bento 16 disse que cristãos devem rejeitar ideia de que Universo tenha surgido por acaso; Deus seria a origem

Papa Bento 16 disse que cristãos devem rejeitar ideia de que Universo tenha surgido por acaso; Deus seria a origem

Nas ocasiões anteriores em que o papa falou sobre a evolução, ele raramente voltou atrás no tempo para discutir conceitos específicos como o do Big Bang, que cientistas acreditam tenha levado à formação do Universo, cerca de 13,7 bilhões de anos atrás.

Pesquisadores da Cern (sigla francesa de Organização Européia de Pesquisa Nuclear, em Genebra) vêm esmagando prótons em velocidade quase igual à da luz para simular as condições que, acreditam, teriam dado origem ao Universo primordial, do qual terminaram por emergir as estrelas, os planetas e a vida na Terra –e possivelmente em outros lugares também.

Alguns ateus afirmam que a ciência pode provar que Deus não existe, mas o papa disse que algumas teorias científicas são "mentalmente limitadoras" porque "chegam apenas até certo ponto (…) e não conseguem explicar a realidade última (…)".

PERGUNTAS SEM RESPOSTAS

O papa declarou que as teorias científicas sobre a origem e o desenvolvimento do Universo e dos humanos, embora não entrem em conflito com a fé, deixam muitas perguntas sem resposta.

"Na beleza do mundo, em seu mistério, sua grandeza e sua racionalidade (…), só podemos nos deixar ser guiados em direção a Deus, criador do Céu e da Terra", disse ele.

Bento 16 e seu predecessor, João Paulo 2º, procuram despir a Igreja da imagem de ser contrária à ciência –rótulo que ela ganhou quando condenou Galileu por ensinar que a Terra gira em volta do Sol, contestando as palavras da Bíblia.

Galileu foi reabilitado, e hoje a Igreja também aceita a evolução como teoria científica e não vê razão pela qual Deus não possa ter empregado um processo evolutivo natural para formar a espécie humana.

A Igreja Católica deixou de ensinar o criacionismo –a ideia de que Deus teria criado o mundo em seis dias, conforme descrito na Bíblia– e diz que o relato bíblico do livro do Gênesis é uma alegoria para explicar como Deus criou o mundo.

Mas a Igreja é contra o uso da evolução para respaldar uma filosofia ateia que nega a existência de Deus ou qualquer participação divina na criação. Ela também é contra o uso do livro do Gênesis como texto científico.

Fonte:Folha.com