DOMINGO, MAIO 08, 2011
Eliza, mãe de
Charles Spurgeon
Spurgeon
Banco da Fé
14 de março
"Como alguém a quem consola sua mãe, assim eu vos consolarei" Isaías 66:13
O consolo de uma mãe! Ah, é a ternura mesma. Como uma mãe adentra na dor de seu filho! Como o aperta contra seu peito, e trata de extrair dele toda sua aflição para a transplantar a seu próprio coração! O filho pode contar tudo a ela, já que ela se identificará com o problema como ninguém poderia fazê-lo. Entre todos os consoladores, a criança prefere sua mãe, e mesmo homens adultos tem descoberto que isso é assim.
O Senhor Jeová condescende a fazer o papel de uma mãe? Isso, verdadeiramente, é bondade. Podemos perceber com facilidade que Ele seja um pai – porem, será que também como uma mãe? Acaso isso não nos convida a uma santa familiaridade, a uma confiança sem reservas, a um repouso sagrado? quando Deus converte-se em "o Consolador" nenhuma angustia pode permanecer por longo tempo. Cada um de nós haverá de contar a Ele seu problema, ainda que os soluços e os suspiros convertam-se em nossa primeira expressão. Ele não nos desprezará por nossas lágrimas: nossa mãe não o fez. Ele considerará nossa fragilidade assim como ela fez, e tirará nossas faltas, só que o fará de uma maneira mais certa e mais seguro do que nossa mãe poderia fazer. Não procuremos levar sozinhos nossa dor: isso seria rude para Um tão gentil e tão amável. Comecemos o dia com nosso amante Deus, e , por que não o terminamos na mesma companhia, já que as mães nunca se casam de seus filhos?
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FONTE: Banco da Fé
tradução: Armando