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ONU está pronta para aprovar declaração gayzista de “direitos humanos” sob pressão do governo de Obama

Matthew Cullinan Hoffman

16 de junho de 2011 (Notícias Pró-Família) — O Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas está, conforme disse uma reportagem da Associated Press, à beira de aprovar uma declaração gayzista de “direitos humanos” que tem sido promovida pelo governo do presidente americano Barrack Obama.

A resolução sobre “direitos humanos, orientação sexual e identidade de gênero” denuncia a “discriminação” contra homossexuais. A declaração também insinua que as tradicionais declarações de direitos humanos, que não mencionam orientação sexual ou “identidade de gênero”, também se aplicam à orientação sexual.

A declaração expressa “grave preocupação com atos de violência e discriminação, em todas as regiões do mundo, cometidos contra indivíduos por causa de sua orientação sexual e identidade de gênero”. A declaração também cita uma resolução anterior da Assembleia Geral da ONU com a finalidade de que “o Conselho de Direitos Humanos seja responsável pela promoção do respeito universal à proteção de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais para todos, sem distinção de qualquer tipo e de forma justa e igual”.

A declaração então pede ao Alto Comissário de Direitos Humanos que “comissione um estudo que seja concluído até dezembro de 2011, para documentar leis discriminatórias e costumes e atos de violência contra indivíduos com base na sua orientação sexual e identidade de gênero, em todas as regiões do mundo, e como as leis internacionais de direitos humanos podem ser usadas para acabar com a violência e violações relacionadas de direitos humanos com base na orientação sexual e identidade de gênero”.

Em sua reportagem a Associated Press diz: “As autoridades do governo de Obama acreditam que têm o apoio da maioria no Conselho de Direitos Humanos em Genebra para aprovar a resolução, que seria a primeira declaração nesse sentido a ser aprovada numa votação da ONU”. A votação decisiva será realizada amanhã (17 de junho), de acordo com a mesma agência de notícias.

Informações de contato:

Cédric Sapey
Public Information Officer, Human Rights council
Tel: +41 (0) 22 917 96 57
Email: [email protected]

Para fazer contato com a missão diplomática do seu país na ONU, clique aqui.

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No Paquistão, menina é eletrocutada por amar homem errado

 

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Parentes de uma adolescente paquistanesa a eletrocutaram por se apaixonar por um homem que a família não aprovava, disse a polícia.

Líderes locais e a família de Saima Bibi, de 17 anos, decidiram após um conselho de aldeia (chamado de “panchayat”) que a punição por envergonhar a família deveria ser a morte.

“Há sinais de tortura e queimaduras em seu pescoço, suas costas e suas mãos, provavelmente causadas por eletrocussão”, disse Zahoor Rabbani, policial do distrito de Bahawalpur, no leste do Paquistão, onde menina teria sido morta. Ele falou à Reuters pelo telefone.

O primeiro-ministro Yusuf Raza Gilani tomou conhecimento do “triste incidente da morte de uma menina por corrente elétrica às ordens do panchayat”, e ordenou que a polícia submeta um relatório imediatamente, disse o gabinete paquistanês.

A morte de Saima parece ser o que é conhecido como “morte por honra”, comum em áreas rurais onde, sob costumes tribais centenários, casar sem permissão dos parentes homens é considerado uma ofensa grave à honra da família.

Centenas de pessoas, especialmente mulheres, são mortas todo ano no Paquistão em nome da “honra”, com a maioria das vítimas sendo de famílias pobres e rurais.

Ao que parece o direito de amar, no Paquistão, não é da própria pessoa e sim dos seus familiares que escolhem pelos outros quem será a pessoa que deve ser amada pela mulher.

A Comissão de Direitos Humanos independente do Paquistão disse, em relatório recente, que ao menos 650 mulheres foram mortas dessa forma em 2009.com informações obtidas junto a O Globo

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Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria,A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

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ONU pede a governos que combatam a violência religosa

 

     A organização das Nações Unidas pediu na última sexta-feira, dia 07 de janeiro, aos governos a determinação para combater a violência por motivos religiosos.
     A Alto Comissária da ONU para os Direitos Humanos, Navi Pillay, condenou os ataques contra grupos religiosos, registrados em vários países e urgiu aos Estados a combater com determinação este tipo de violência.
     Pillay, também pediu que deixem sem efeito qualquer lei que resulte discriminatória, assim como as práticas que podem afetar as minorias que professam determinadas crenças.
     “Os terríveis ataques contra grupos religiosos em vários países tem sido perpetrados por grupos extremistas e que este aumento do fanatismo acarreta problemas aos estados,” declarou Pillay.
     “Os ataques a igrejas, mesquitas, sinagogas, templos e outros sítios religiosos em todo o mundo, como a violência contra indivíduos, devem ser uma chamada de atenção para todos,” apontou.
     “A petição chega uma semana depois do atentado do Ano Novo contra uma Igreja Copta em Alexandria (Egito), onde morreram 23 cristãos e dezenas ficaram feridos.”
     Além desta tragédia, a funcionária também se referiu aos ataques contra as comunidades cristãs e muçulmanas na Nigéria, que provocaram centenas de mortos no ano passado, assim como a violência que sofrem minorias religiosas no Paquistão.
     Também se lembrou dos atos de violência contra comunidades religiosas no Irã, Malásia, Iraque e Indonésia durante 2010.
     “Isto não é um desafio que se limite a uma região ou religião,” realçou, reclamando a proteção da liberdade de religião para todos.

Data: 11/1/2011
Fonte: Portas Abertas