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YouTube censura pregação pró-vida assistida por milhões de brasileiros

 

Matthew Cullinan Hoffman, correspondente na América Latina

6 de outubro de 2010 (Notícias Pró-Família) — O serviço YouTube do Google decidiu dar uma classificação de vídeo com conteúdo impróprio na terça-feira para uma pregação pró-vida dada por um pastor brasileiro. A pregação, que foi assistida por mais de quatro milhões de pessoas, parece ter tido um impacto sério nas eleições presidenciais do Brasil.

Espectadores que tentam acessar o link agora recebem um aviso de que “segundo a sinalização da comunidade de usuários do YouTube, este vídeo ou grupo pode ter conteúdo impróprio para alguns usuários”. A fim de assistir ao vídeo, os usuários agora têm de fazer o login no YouTube e indicar que têm 18 anos de idade ou mais.

O vídeo mostra uma pregação dada por Paschoal Piragine Jr., pastor da Primeira Igreja Batista de Curitiba, em que ele denuncia as políticas pró-aborto e pró-homossexualidade do Partido dos Trabalhadores, que está no governo do Brasil. Durante a pregação, Piragine mostra um vídeo para sua audiência que inclui fotos de bebês abortados, e finaliza com uma chamada para se votar contra o Partido dos Trabalhadores.

Durante o mesmo período em que milhões de brasileiros estavam assistindo ao vídeo, a candidata presidencial Dilma Rousseff do Partido dos Trabalhadores viu seu apoio entre os evangélicos cair dramaticamente, provocando ameaças de ação legal contra Piragine por pelo menos uma autoridade governamental de cargo elevado.

Em combinação com declarações semelhantes feitas por bispos e padres católicos e outros pastores evangélicos, Rousseff perdeu vários pontos percentuais de apoio de eleitores e não conseguiu ganhar a disputa presidencial do Brasil no primeiro turno de domingo. Ela agora enfrentará um segundo turno no início de novembro.

Depois da derrota de Rousseff, que a liderança do seu partido culpou nos “fascistas”, o YouTube anunciou a censura parcial do vídeo, sem dar uma explicação detalhada.

Reinaldo Azevedo, colunista da revista Veja do Brasil, denunciou a medida, acusando o YouTube de “uma forma de censura contra o pastor evangélico,” e perguntando “quem pediu?”

Citando a mensagem do YouTube chamando o vídeo de “impróprio” para alguns usuários, Azevedo respondeu: “Epa! Aí não dá! Impróprio para quem? Especialmente para os petistas, não?”

Azevedo disse que o vídeo “não trata de expor a intimidade de ninguém ou de calúnia. É uma crítica politica, concorde-se ou não com ela.”

Cobertura anterior de LifeSiteNews:

Pastor brasileiro é ameaçado pelo governo por se opor às políticas pró-aborto
http://noticiasprofamilia.blogspot.com/2010/09/pastor-brasileiro-e-ameacado-pelo.html

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

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PT MENTE : Marina desmente PT e nega que aceitou conversa sobre apoio a Dilma

A senadora Marina Silva (PV-AC) divulgou nota para desmentir declaração do presidente do PT, José Eduardo Dutra, de que aceitou se reunir para discutir o apoio a Dilma Rousseff no segundo turno.

Segundo Marina, o presidente do PT ligou para dizer que gostaria de iniciar as conversas sobre o apoio.

No entanto, ela afirma ter agradecido o telefonema e ter dito que irá discutir, nos próximos dias, com o partido e com "parcelas da sociedade civil" sobre o apoio.

A senadora também disse a Dilma Rousseff (PT) e a José Serra (PSDB), em telefonemas, que sua candidatura foi maior que o próprio PV.

Após a divulgação da nota, Dutra disse ter sido mal interpretado pela Folha. Ele afirmou que ligou para Marina, fez o pedido da conversa e que respeitaria o tempo dela.

Segundo ele, a ex-candidata não aceitou nem recusou a proposta, ficando de avaliá-la. Disse ainda que o pedido de conversa foi entre ele (Dutra) e Marina e não entre ela e Dilma.

"Você sabe que sou uma mulher de processo", afirmou a ex-candidata à Presidência ao dirigente petista no telefonema.

De acordo com a nota, o PV fará uma convenção nacional para decidir a questão.

Na tarde desta terça-feira, Dutra havia afirmado que Marina Silva já tinha aceitado se reunir com a campanha de Dilma Rousseff para discutir o apoio.

"Ela aceitou sentar para conversar. Agora, vamos esperar o timing dela", afirmou o petista em Brasília.

Segundo o petista, Marina iria ouvir pessoas mais próximas a ela antes do encontro.
De acordo com Marina, a declaração dele foi um equívoco.

Mais cedo, o presidente do PT disse que telefonou para Marina e a parabenizou pela votação que teve na disputa presidencial. Ela conseguiu 19,33% dos votos válidos (19,6 milhões). Esse patrimônio eleitoral é cobiçado por Dilma e José Serra (PSDB).

Segundo o dirigente petista, o PT vai procurar abordar neste segundo turno a bandeira do desenvolvimento sustentável. Dutra disse que a questão é compatível com o partido.

"No primeiro turno, a população mostrou que tem uma preocupação com isso. Vamos deixar isso mais claro", disse.

Data: 6/10/2010 08:05:26
Fonte: Folha

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Relatora do PLC 122/06 não se reelege e igreja aplaude

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A senadora Fátima Cleide, relatora do PLC 122/06, não se reelegeu ao Senado. Embora os líderes do movimento homossexual tenham feito aguerrida campanha em seu favor, ela obteve 16,05% dos votos, a metade do segundo colocado. Soube que a senadora buscou apresentar-se durante a campanha como defensora dos princípios cristãos, mas o povo de Rondônia não enguliu o discurso e mandou-a de volta para casa pelas posições claramente assumidas em favor da agenda gay.

Fátima Cleide colheu o que plantou. Sua derrota demonstra que o povo cristão está cada vez mais atento ao trabalho dos legisladores nas casas legislativas. Não custa lembrar que a senadora agora derrotada fez uso de todos os meios possíveis para aprovar a famigerada lei, forçando, inclusive, a sua entrada em pauta numa madrugada com a presença de poucos senadores no plenário. Queria aprová-la na calada da noite. Por pouco conseguiu o seu intento.

Certamente a derrota de Fátima Cleide dificultará a tramitação do PLC 122/06 no Senado. Mas todos os que estamos na trincheira da resistência não abriremos a guarda, pois os estrategistas que querem impor sobre o brasileiro o ¨delito de opinião¨, coisa inexistente como figura jurídica, buscarão outras formas para forçar a sua aprovação.

Data: 6/10/2010 08:40:46
Fonte: Blog Geremias do Couto