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Teologia é coisa do diabo

Esta tem sido a conclusão que alguns tem chegado com relação a esta disciplina.

por Armando Taranto Neto

 

Teologia é coisa do diaboTeologia é coisa do diabo
Bem, pelo menos esta tem sido a conclusão que alguns tem chegado com relação a esta disciplina.

Sabendo-se que a Filosofia é a mãe de todas as ciências, a  Teologia é o estudo que tem por objetivo elucidar as demandas referentes a todas as coisas relativas a Deus.

Atribuir ao inimigo de nossas almas a atividade que tem por objetivo trazer à luz o conhecimento e a possibilidade de nos aproximar do Criador é, no mínimo, um contra senso. O adversário não tem interesse algum que venhamos a ter um relacionamento mais estreito com o Eterno. Entretanto ele fará o possível para distorcer todo o entendimento bem como bloquear  a jornada daqueles que escolheram mergulhar na senda da Luz.

A Teologia sã é a Teologia Bíblica, que apresenta o Deus amoroso, justo, imparcial, perdoador, que não mediu esforços para resgatar a humanidade perdida, a ponto de oferecer Seu próprio Filho em resgate dela. Deus é real, está vivo, reina, governa e sustenta todo o universo. Seu amor não tem fim, Ele não tem prazer na morte dos ímpios, antes que estes venham ao arrependimento. É um Deus Pai, que prometeu estar conosco nos momentos mais difíceis de nossas vidas através da pessoa bendita do Espírito Santo, que se preocupa com os detalhes de nossas petições, se compadece do aflito, que faz milagres tremendos, cura as enfermidades, liberta os oprimidos com o poder do nome de Jesus, que escolheu fazer morada em nós e nos levará para estar Consigo Eternamente em Glória.

Aqueles que se levantam contra a Teologia, atribuindo-a ao diabo, provavelmente o fazem por terem tido uma amarga experiência em sua vida espiritual, quando se depararam com ensinos realmente engendrados no inferno tipo:

  • Teologia Aberta – Esta falsa doutrina ensina que Deus é Todo-Poderoso e conhece todas as coisas, entretanto Ele não conhece as coisas que ainda não aconteceram. Em virtude de não terem ocorrido (ainda) elas não estariam na presença de Deus.

Ora, Deus é todo poderoso, Eclesiastes 3.14,15 é enfático: “Sei que tudo quanto Deus faz, durará para sempre; nada se lhe pode acrescentar, e nada tirar; Deus o faz para que os homens temam diante dele. Aquilo que é, já foi; e aquilo que há de ser, já foi; Deus fará vir outra vez o que já se passou.”

Não há nada que Deus não conheça, simples assim.

  • Teologia Cessacionista – Cessacionismo é a visão cristã de teólogos reformados e batistas fundamentalistas, geralmente de origem puritana. Estabelecem que alguns dons do Espírito Santo foram úteis apenas para o início da igreja cristã, tendo cessado essa manifestação no período da Igreja Primitiva.

Paulo em I Coríntios 14.12 nos deixa registrado que, em relação aos dons, os crentes devem “abundar neles, para edificação da igreja”. Os dons não cessaram.

       “Nada em Paulo sugere que os chamados “dons espirituais” cessariam até o tempo em que “conheceremos como somos conhecidos”. O Espírito continua a soprar à vontade e qualquer um que disser “eu sei donde Ele vem” ou “eu sei para onde Ele vai” é melhor encarar João 3.8 e, assim, pensar novamente.” [N.T. Wright]

  • Teologia Liberal – No ensino “cristão liberal”, que na realidade não tem nada de cristão, a razão do homem é o foco principal e é considerada como a autoridade final. Teólogos liberais procuram conciliar o Cristianismo com a ciência secular e “pensamento moderno”. Ao fazerem isso, atribuem à ciência poderes de onisciência e à Bíblia é relegada a posição de um mero livro falso, repleto de fábulas. Negam a inspiração da Bíblia, que Moisés tenha escrito os cinco primeiros livros da Bíblia, o inferno, o nascimento virginal de Jesus, os milagres, a ressurreição em forma corpórea de Cristo Jesus, etc.

Existem vários registros das Escrituras contra aqueles que negam a divindade de Cristo, o que o Cristianismo liberal faz (2 Pedro 2:1); e contra quem pregar outro evangelho além do que foi pregado pelos apóstolos, o que os teólogos liberais fazem ao negarem a necessidade da morte expiatória de Cristo e pregarem um evangelho social em seu lugar (Gálatas 1:8).

Paulo ainda nos ensina em II Tm 3.16:

“Toda a Escritura é inspirada por Deus e proveitosa para ministrar a verdade, para repreender o mal, para corrigir os erros e para ensinar a maneira certa de viver”

A ordem expressa de Jesus é que estudemos as Santas Escrituras, fazendo, assim, uma Teologia saudável, pura e santa:

“Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de mim testificam.” (João 5:39)      

Ou quem sabe, ainda, estes que desfazem da Teologia saudável tenham se intoxicado com as vãs Filosofia Gnósticas, Pelagianas, Arianas, o Ceticismo, o Deísmo ou Ateísmo.

Deus não está morto, como o “falecido” Friedrich Wilhelm Nietzsche afirmou, muito menos é um “delírio”, título do livro do evolucionista Richard Dawkins, Ele era, É e sempre Será o Eterno Deus Criador e Sustentador de todas as coisas.

A existência de Deus é evidente, como diz o salmista no salmo 19.1: “Os céus proclamam a glória de Deus e o firmamento anuncia as obras de Suas mãos”.

A sã Teologia, então, é divina, pois:

  • nos fará saber a razão da nossa esperança,
  • nos fará crescer em graça na direção de uma fé inteligente,
  • nos capacitará para uma melhor atuação pastoral,
  • nos fará crescer em espiritualidade,
  • nos auxiliará a conhecer com profundidade a Palavra de Deus,
  • nos fará compreender as raízes históricas do cristianismo,
  • nos prepara para o diálogo com outras religiões,
  • nos faz compreender de modo sistemático e científico a fé cristã,
  • nos capacita a ler e interpretar os documentos da Igreja,
  • nos proporciona a conhecer as belezas das tradições e da ética cristã,
  • nos abre um amplo leque cultural, notadamente com o conhecimento das línguas grega e o hebraica.
  • nos exercita o raciocínio lógico e equilibra a mente e o coração, inteligência racional e inteligência emocional e
  • nos prepara para um ministério glorioso.

Sendo assim, certo é que todo o pregador ou “conferencista” que desperdiça o precioso tempo da exposição da Palavra de Deus para falar mal da Teologia está, inconscientemente, fazendo uma confissão pública de que, a causa da superficialidade Bíblica de seus sermões, é uma consequência de sua preguiça em estudar”.

Que o Senhor nos abençoe.

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O nome da coisa

Louvam alegremente a liberdade de um stablishment que os aprisiona.

por Artur Eduardo

 O nome da coisa
  • coisa
     Você já reparou que todo filme moderno de bruxas tem de colocar bruxas boas juntamente com as más? Percebeu não? Pois veja bem. Isto é tão certo quanto as caricaturas unânimes dos clérigos (católicos ou protestantes) de filmes sobre a Idade Média e a Modernidade: todos representados como soberbos, materialistas, arrogantes, com uma aparência às vezes pior do que as bestas que os heróis tentam destruir.

Percebeu não? Pois então veja bem…. Concomitantemente, a despeito de passar normalmente despercebida, uma forte tendência eclodiu em nossa sociedade com a força de um tambor de maracatu: a ideia de que o grotesco na verdade é “normal”, e vice-versa.

Quando você é forçado pelo peso da opinião pública a olhar um cara que coloca três chifres na testa, parte a língua e faz tatuagens nos olhos (isso, nos olhos) para “parecer com o diabo”, a admitir aquele comportamento como “algo normal”, então o “anormal” tem de ser uma coisa muito, muito estranha mesmo.

Não se assuste com estas linhas. Na verdade, sei que chovo no molhado aqui, pois, hoje em dia, ninguém mais e assusta com nada (a não ser com o preço da gasolina). Num dia desses estive em um determinado hospital do Recife. Precisei falar com uma pessoa numa ala mais reservada e, quando cheguei próximo daquela, pude notar que todos, exceto os enfermeiros e médicos, tratavam aquele lugar como deveria ser tratado: um local de respeito ante o sofrimento alheio. As piadas e palavrões saiam tão normal e frivolamente por parte daqueles profissionais, que, há um tempo atrás, era impensável que pudesse haver tamanho desleixe com a agonia do outro.

A pornofonia, aliás, vinha embalada com as mais altas e belas risadas, o que a gente normalmente não vê nem nos mais engraçados números com palhaços de circo. Mas, sabe o que me pareceu pior? Pelo que pude perceber, apenas eu estava realmente incomodado. A forma como as pessoas, pacientes ou não, lidavam com aquilo era algo da mais absoluta normalidade. De fato, sinto-me a cada dia mais anormal, pois o conceito de “normal” tornou-se tão elástico, que dá até medo de você dizer, nos nossos dias, que é uma pessoa “normal”.

Mas, não são apenas os evangelicais de hoje, que apresentam-se ante o pano de fundo da nossa realidade. Temos os políticos, os artistas, as autoridades e os agentes do ensino. Estes, por sinal, não conseguem explicar – porque não conseguiram ainda entender – o porquê de, no Brasil, “artistas” terem a prerrogativa de dizerem quais “nortes” devemos tomar… E em todas as áreas! Se a violência está alta, falam os artistas. Se há mais mortes no trânsito, chamem os artistas. Se o preço da gasolina sobre, protestemos com os artistas.

Deve ser porque os artistas conhecem melhor os problemas sócio-econômicos e geopolíticos do que os bocós daqueles centros de ensino, que chamamos de universidades. Apesar do trocadilho, registro que penso que muitos, senão a maioria, são uns verdadeiros bocós mesmo, enclausurados em seus centros de ensino, sem quaisquer “misturas” úteis e influentes com a sociedade que lhes cerca, a qual fenece mais burra dia após dia.

Não? Então vá ser professor (universitário), pegue uma penca de provas de universitários que escrevem “menas”, “derepente”, “ósio”, “mim passe….” e “ele estar bem”…. Lide com isso diariamente, percebendo também que, ao mesmo tempo em que o “menas” torna-se onipresente, o alunado parece cada vez menos apto a esboçar um pensamento ao qual se diga “benza-te Deus”, como diz minha mãe. Trabalhe com isso vários dias por semana e, depois, venha conversar comigo. Duvido que, estando em sã consciência, você não diga: “Meu amigo, tem algo acontecendo ao nosso redor!”. E tem mesmo. Não é só a extensão espacial da coisa (em todo o Brasil e praticamente em todo o Ocidente), mas também sua extensão temporal. Desde quando este aparente emburrecimento generalizado está acontecendo?

Quando li em uma reportagem que um em cada quatro americanos não sabe que a Terra gira em torno do Sol, a sensação de que as minhas palavras acima expressam um sentimento verdadeiro deu lugar à certeza. E não culpe os Power Rangers, muito menos o Criacionismo, nem mesmo as novelas por isso: é um conjunto de fatores com implicações mais profundas e que só poderá ser compreendido se olharmos também o fator tempo.

Há tempos nem os santos têm ao certo a medida da maldade“, cantava Renato Russo em uma época que ficou marcada, aqui no Brasil, como o fim da era do rock denúncia. Foi um fim triste e indigno do legado deixado por outros artistas, os quais outrora valia a pena ouvir… não só por ouvir, mas ouvir para pensar.

Hoje, a música não é feita para pensar. Assim como o cinema normalmente não é feito trazer qualquer reflexão mais séria… e os artistas, que são os que mais sabem disso, aproveitam a onda “imbecilizacional” que varre nossa sociedade para figurarem como os que têm mais competência para falar exatamente daquilo que não sabem. Se não observou isso também, prezado internauta, observe como, nas entrevistas sobre o seu próprio trabalho artístico, os artistas levam tudo na mais absoluta brincadeira, só se tornando “sérios” quando não se trata do que mais sabem fazer: trabalhar com as artes. Tudo isso acontece hoje como num caldeirão de mudanças abruptas, desesperadamente ligeiras e, por incrível que pareça, com o aparente crivo da sociedade que não sabe que a cada dia sabe menos.

Mas, afinal – você pode estar se perguntando e com razão, amigo(a) internauta -, o que raios tem a ver filmes de bruxas, enfermeiros pornofônicos num hospital (que pode ser qualquer um, inclusive aquele em que você eventualmente trabalhe…), evangelicais esquisitos, tatuados, transformistas perturbados e artistas aloprados? A princípio, nada. Não têm nada a ver. O que tem a ver é o tecido social que une a todos. Quando olhamos tais eventos em separado, estamos impossibilitados de ver o desenho do todo. E o todo não é bonito, amigo(a).

É uma estampa feia, disforme, ilógica, mas não necessariamente abstrata. É simplesmente sem sentido. Ao visualizarmos o tecido que une todas estas estampas, percebemos que o todo é tão feio quanto as partes. Percebemos que construímos um tecido social frágil, que parece precisar reinventar modismos a todo instante para que esteja agregado, sem perceber que a cada mudança e avanço para trás que fazemos, descaraterizamo-nos quanto à nossa humanidade e demos um tapinha em nossas próprias costas, congratulando-nos por parecermos estar existindo mais como coisas do que como pessoas.

As coisas (fatos, tendências e modus operandi sociais) formam uma única coisa, um todo que, ainda que gerando todo o tipo de esquizofrenias sob suas camadas, consegue transparecer ante as mesmas como algo absolutamente razoável, ético, sólido, reformador e transformador. E os que vivem justamente nestas camadas celebram sua percepção falha do todo, dada a grossa venda da cosmovisão alienante nos olhos.

Louvam alegremente a liberdade de um stablishment que os aprisiona. Vivem a euforia do erro, quase como aquele que Adão deve, muito provavelmente ter sentido quando, avidamente, comia do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal, haja vista que a Bíblia nos diz, em Gênesis, que, ao primeiro casal (Adão e Eva), a árvore era “agradável aos olhos e desejável para dar entendimento“. Péssimo negócio fez o seu Adão. Acabou expulso com sua mulher do jardim de Deus…. e foi aí que a coisa toda começou. Publicado no gospel Prime

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Ministério Pastoral Feminino ?

  “ Machismo?”, 

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Muitas mulheres, mães, esposas que exercem ativamente o ministério pastoral feminino  declaram já terem sofrido algum tipo de preconceito e machismo nas suas atividades ministeriais,apesar de tudo se declaram felizes em cumprirem sua missão pastoral.   Para muitos, a discussão sobre a mulher exercer o ministério pastoral feminino marca um período de mudanças nas igrejas..

 

 Muito embora não exista ordenação feminina, na Bíblia, muitas denominações, desde que a mulher seja casada com pastores dão a elas o reconhecimento pastoral considerando serem marido e mulher uma só carne.

A ordenação do marido se estende também à esposa e dá a ela a condição de, juntamente com o marido, exercer o ministério pastoral. Algumas denominações tem ordenado pastoras solteiras, divorciadas, o que não tem respaldo bíblico para tal ato.

As pastoras, casadas com pastores ordenados podem livremente exercer o ministério de ensino em todas as faixas etárias, inclusive pregação. Podem ministrar a Santa Ceia, realizar batismos com seu marido e na ausência dele também. Devem ter comportamento irrepreensível e dar bom testemunho como todo pastor.

Como já disse a mulher solteira ou divorciada  ou ainda que tenha um marido que não é pastor, não tem como, biblicamente, exercer o ministério. muito embora vemos pelas igrejas mulheres nessas condições exercendo o ministério pastoral feminino contrariando.os ensinamentos paulinos.

 Ser pastor é um chamado  do Senhor e não um vaidoso título

À mulher, na igreja,tem à sua disposição muitas atividades tais como professora e superintendente de EBD, líder de jovens, líder de adolescentes, missões, aconselhamento, preparo para o casamento etc…

Não se pode querer o título de pastora por uma simples vaidade. Cada um tem seu chamado na igreja conforme apraz ao Espírito Santo e, conforme as regras existentes na Bíblia que não podem ser ignoradas, muitas são as titularidades de atividades femininas na igreja:: esposa de pastor, diaconato,  obreira, missionária, líder, e etc…. Você pode realizar um excelente trabalho sem ostentar título, tudo para a Glória do Senhor, Faça um excelente trabalho na igreja e seja reconhecida como obreira aprovada.

A mulher deve considerar o ensinamento do Apóstolo Paulo de que ela é suscetível a ser enganada pelo diabo, a obra de Deus é mais importante do que os títulos  A ordenação feminina é um assunto polêmico. .

As pessoas entendem o ser pastor ou pastora como status e não como um chamado vindo da parte do Senhor. As mulheres acham ser machismo a não ordenação pastora de mulheres,mas a Bíblia é clara sobre esse assunto e devemos nos apegar no que a Bíblia diz.

As mudanças estão sendo rápidas, novos entendimentos surgem, entretanto, ainda persiste a orientação de que  mulher pastora só ser for esposa de pastor.

06-06-16 013

 Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria,A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.