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“O Estado é laico, mas o povo não é ateu”, diz Silas Malafaia no Na Moral

Em debate quente no programa Na Moral, Silas Malafaia rebate criticas de ateu e opina sobre crescimento evangélico.

por David de Gregório Neto

Assista o vídeo: http://vimeo.com/71554252#at=1

“O Estado é laico, mas o povo não é ateu”, diz Silas Malafaia no Na Moral
“O Estado é laico, mas o povo não é ateu”, diz Malafaia no Na Moral

O pastor Silas Malafaia prometeu e o programa “Na Moral”desta quinta-feira (1º) teve um “debate quente”. Apesar de ter sido resumido, de duas horas para 35 minutos, o programa de Pedro Bial, que foi gravado no dia 13 de julho, foi um dos mais comentados nas redes sociais.

O encontro entre o evangélico Silas Malafaia com o babalorixá Ivanir dos Santos, o padre Jorjão e o presidente da maior associação de ateus do Brasil, Daniel Sotto-Mayor, para discutir o tema Estado Laico chegou a estar entre os trends doTwitter com a hastag #NaMoral.

Ao aceitar o convite Malafaia justificou pelo Twitter dizendo que vai pregar em todos os lugares que ele tiver a oportunidade. E apesar de ter se mostrado temeroso por causa da edição que seria feita a partir das gravações, o líder evangélico mostrou a mesma postura polêmica que lhe é peculiar.

Iniciou sua opinião já discordando do líder da Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos, Daniel Sotto-Mayor, que acusou os governos que se pautaram pela religião de banhar de sangue e oprimir os diferentes.

Malafaia lembrou algumas revoluções que tinham como ideais o que chama de “Estado Laicista”, como Rússia, China, Camboja e União Soviética. “Ninguém derramou mais sangue do que aqueles que eram a favor da anulação de Deus da sociedade”, enfatizou.

“Quem deu banho de sangue na humanidade foram aqueles que tinham o ateísmo como base. A revolução que aconteceu na Rússia, que matou mais de 70 milhões de pessoas, a revolução da China, que matou mais de 50 milhões de pessoas, o Pol Pot, agora lá no Camboja, naquela região. Estes camaradas tinham como doutrina a exclusão total da religião”, disse Malafaia.

Sobre a diminuição no número de católicos no Brasil o padre Jorjão explicou que muita gente se dizia católica e que hoje tem outras religiões e enfatizou dizendo que é “melhor que sejam bons cristãos do que mal católicos”.

Já o líder evangélico destacou que o crescimento evangélico acontece graças ao ensino dos pastores. Pois para o pastor, o evangélico não vive apenas uma liturgia de culto, mas procuram viver a Bíblia no dia-a-dia.

Sotto-Mayor, por sua vez, atribuiu o crescimento dos evangélicos a teologia da prosperidade e afirmou que devido às muitas promessas feitas pelos líderes evangélicos aos fiéis a igreja tem crescido.

Ivanir dos Santos, representante das religiões Afro-brasileiras, afirmou que o umbandista tem sofrido preconceito religioso e que a religião tem sido demonizada por outras religiões. Também citou o exemplo de uma professora evangélica que teria constrangido o aluno por causa da religião.

O babalorixá também convidou Malafaia para participar da Caminhada pela Liberdade Religiosa. O líder evangélico não prometeu que iria, mas agradeceu o convite e lembrou que os evangélicos já foram alvo de preconceito por parte de outras religiões e que na época não eram convidados para participar de programas televisivos.

 

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Katy Perry, filha de pastores evangélicos, revela que não podia ver ‘Os Smurfs’

Por Amanda Gigliotti | Repórter do The Christian Post
Katy Perry revelou recentemente que seus pais evangélicos estritos não lhe permitiam ver os Smurfs, programa da qual ela agora trabalha fazendo a dublage da Smurfette.
  • katy perry
    (Foto: Reuters)
    Cantora Katy Perry com a Smurfette a quem ela faz a dublagem na estreia de ‘Os Smurfs 2’ no teatro Regency Village, em Los Angeles, Califórnia. Domingo, 28 de julho de 2013.

“Eu cresci em uma casa bastante religiosa e, por isso, muitas coisas eram monitoradas. Algumas coisas eram permitidas mas Madonna foi sempre um taboo, assim como os Smurfs”, disse ele, segundo Metro Uk.

“Durante o crescimento, não houve nada de errado com os Smurfs, meus pais eram somente muito particulares quando se tratava de televisão. Mas eu acho que há muitos valores familiares incríveis para aprender desses tipos de filmes e especialmente desse.”

Katy Perry e seus pais passaram a ter uma relação difícil e turbulenta depois que ela mudou de uma cantora gospel para ser famosa como cantora secular.

Keith e Mary Hudson, que são pastores evangélicos da Igreja Church On the Rise, fizeram diversas críticas à cantora, principalmente quando suas músicas passaram a abordar o homossexualismo.

Katy Perry retratou o problema em um documentário chamado “Katy Perry: Part of Me”.

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Ela conta no filme sobre o questiomento à sua fé, sua ascenção para a fama e suas tribulações depois de sua separação do do comediante Russell Brand. Apesar de reclamar de seus pais por sua infância estrita, ela afirma que foi através disso que ela foi capaz de passar por todas as turbulências.

A cantora ainda disse em entrevistas anteriores que está aberta para a ideia de frequentar uma igreja e que Deus está dentro dela.

“Eu não vou para uma igreja em particular”, disse a cantora. “Eu estou aberta para a idea. É só que eu não pude ir nos últimos anos. Mas sabe de uma coisa? Deus ainda está dentro de mim e eu ainda falo com Ele todos os dias?”

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Silas Malafaia no programa Na Moral: ‘Lógico que eu vou defender o meu ponto de vista’

Ele vai discutir o Estado Laico junto com outras lideranças religiosas nesta quinta-feira (1º)

PorMaria Carolina Caiafa | Correspondente do The Christian Post

chamada do programa global, Na Moral, que começou a rodar na mídia a partir da terça-feira (30), está destacando a participação do pastor evangélico Silas Malafaia. Ele aparece no título, no subtítulo, no texto e no vídeo de divulgação, que apresenta parte dos bastidores da atração comandada por Pedro Bial.

  • Na Moral Silas Estado Laico
    (Foto: Divulgação/Na Moral)
    Bial promove debate sobre Estado Laico com líderes de diversas religiões.

O evangélico promete que a discussão será quente e esclarece “Uma das coisas mais importantes de um estado democrático de direito é o contraditório, é a discussão das ideias. E eu gosto muito desse negócio. Lógico que eu vou defender o meu ponto de vista: o estado é laico, mas não é laicista”. O pastor ainda complementou: “O estado é laico, mas o povo não é ateu. E você não pode tirar as crenças e os valores de uma pessoa no debate democrático”.

O encontro ainda terá a presença do babalorixá Ivanir dos Santos, do padre Jorjão e do presidente da maior associação de ateus do Brasil, Daniel Sotto-Mayor. Esse último defende “Vim aqui falar de laicidade, defender a separação entre religião e estado”, contrapondo assim, a posição de Silas.

“Momento como esse que cresce a intolerância no país, onde se tem se colocado contra a agenda de diversos segmentos, você ter uma conversa, um diálogo franco e aberto, isso contribui muito para a democracia brasileira”, acrescenta o babalorixá.

Nas primeiras semanas de julho, houve umapolêmica envolvendo a participação do pastor. Um boato surgiu com um texto publicado em um blog da revista Veja, deixando a entender que ele iria comparecer no dia 11 de julho, que discutiu o preço do corpo humano, para alavancar a audiência.

O esclarecimento veio por meio do Twitter de Malafaia, no sábado (13). Nessa ocasião, ele disse “Já estou nos estúdios da Globo para gravação do programa do Bial. Orem por mim para que eu seja boca de Deus”.

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Na manhã desta quarta-feira (31), o líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo fala aos fiéis no microblog: “É amanhã que estarei no programa Na Moral com Pedro Bial. Não deixe de assistir”.

O programa é exibido, após a novela Saramandaia, por volta da meia-noite.