Categorias
Noticias

RO é o estado do país com maior percentual de evangélicos

 

  Aumento no número de fiéis no Norte foi o maior do Brasil, diz IBGE. Nesta segunda (18) foi comemorado o Dia do Evangélico.  Um estudo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) com base nos resultados dos Censos Demográficos de 1940 e 2000 mostra que 27,2% da população de Rondônia é evangélica, o maior percentual do país.
  Em dezembro de 2001, 18 de junho foi instituído como o Dia do Evangélico. Por isso, os adeptos da religião têm motivos para comemorar nesta segunda-feira.
“Ficamos felizes que o estado tenha reconhecido o nosso dia”, afirma o pastor da Assembleia de Deus Messias Barbosa. Para os fiéis, é uma data para celebrar. “Esse é um dia para que o evangélico se manifeste e possa se expressar perante toda a sociedade. Além de pregar o Evangelho”, diz o pastor.
“Hoje é dia de irmos para as ruas proclamando aos outros jovens que Deus é bom demais”, diz Ediene Pereira, de 25 anos. Ela e suas amigas fazem parte do coral da igreja.
  Em comemoração à data, foi realizada a Marcha para Jesus e uma Ação Social na Praça Aluízio Ferreira, que ofereceu à população atendimento médico, odontológico, exames, campanha de doação de sangue e corte de cabelo.

Data: 19/6/2012 08:34:24

Categorias
Artigos

Líder presbiteriano critica a prática da unção com óleo de outros evangélicos, ‘rev. Diesel, Peroba…’

 

PorAndrea Madambashi | Repórter do The Christian Post

À medida que muitos líderes evangélicos insistem na prática da unção de pessoas com óleo com objetivos de curar ou conceder algum tipo de poder espiritual, despertam o debate, principalmente entre evangélicos de igrejas tradicionais.

  • unção com óleo

    (Foto: tempora-mores.blogspot.com/)

Em “Carta ao Reverendo Van Diesel”, uma carta fictícia, postada em seu blog, o Reverendo Augustus Nicodemuscritica à ação da unção com óleo que é praticada por outros líderes evangélicos.

“Obrigado por ter respondido minha carta. Você foi muito gentil em responder minhas perguntas e explicar os motivos pelos quais você costuma ungir com óleo os membros de sua igreja e os visitantes durante os cultos, além de ungir os objetos usados nos cultos”, escreveu Nicodemus na carta.

Nicodemus afirma que um atendente de sua igreja presenciou as práticas de unção com óleo em visita à igreja do suposto “Rev. Van Diesel”.

“Diesel” justificou a prática apoiando-se em passagens do Antigo Testamento, em Êxodus 28:41 e 1 Samuel 16:13, sobre a consagração de sacerdotes e dos reis, como Arão e seus filhos e Davi.

Nicodemus combate a justificativa argumentando que os rituais do Antigo Testamento eram simbólicos e típicos e que foram abolidos em Cristo. Além disso, ele explica que o método usado para consagrar pessoas a Deus no Novo Testamento para a realização de uma tarefa é a imposição de mãos.

Curta-nos no Facebook

“Pastores também eram consagrados pela imposição de mãos e não pela unção com óleo (1Tim 4.14). Não há um único exemplo de pessoas sendo consagradas ou ordenadas para os ofícios da Igreja cristã mediante unção com óleo. A imposição de mãos para os ofícios cristãos substituiu a unção com óleo para consagrar sacerdotes e reis”, disse Nicodemus.

Sobre a unção de utensílios e objetos, ele explica que de acordo com a carta aos Hebreus, isso não passava de “ordenanças da carne, baseadas somente em comidas, e bebidas, e diversas abluções, impostas até ao tempo oportuno de reforma’ (Hb 9.10)”.

Na prática, relata-se que “Diesel” unge com óleo a todos os que chegam na igreja. Ele e outro reverendo (referido como “Mazola”), um de cada lado ungem as pessoas com óleo na testa, crianças, jovens e adultos. Ainda que alegando que Jesus mandou seus apóstolos que fizessem isso aos doentes e estes ficariam curados, nenhuma pessoa é vista sendo curada durante a unção, diz ele.

O que causou a indignação do líder presbiteriano foi a unção de partes íntimas em uma reunião especial durante a semana, com função de bênção para as pessoas com problemas de esterilidade. Nicodemus não tem palavras para contestar somente dizendo que o reverendo perdeu o “bom senso”.

“Lamento dizer isto, mas dá a impressão que você perdeu o bom senso! Eu me pergunto por que seu presbitério ainda não tomou providências quanto a estas práticas suas. Deve ser porque o presidente, ‘Reverendo Peroba’, seu amigo, faz as mesmas coisas.”

Para concluir, o rev. Nicodemus alerta para confusão espiritual do crente, esclarecendo que a unção com óleo para enfermos é secundária diante da oração e confissão de pecados.

Categorias
Cultos Estudos

Pastores sofrem: veja razões por que eles se afastam dos púlpitos

Por Andrea Madambashi | Repórter do The Christian Post

Pesquisas americanas têm mostrado recentemente que grande quantidade de pastores terminam sofrendo de baixa autoestima e depressão ao longo de seus ministérios.

  • pastores

Segundo estatísticas compiladas de estudos do Instituto Fuller, Instituto de Pesquisas George Barna e Site Pastoral Care Int. por Jim Fuller, pelo menos 45,5% dos pastores pesquisados nos Estados Unidos, disseram que estão deprimidos.

Além disso, 70% afirmaram que sofrem de baixa autoestima e 85% que estão cansados de lidar com o problema de outras pessoas, incluindo de líderes da própria igreja.

Em uma matéria do Cristianismo Hoje, pastores brasileiros revelaram as causas de suas angústias e como desistiram dos púlpitos temporariamente ou permanentemente.

O pastor evangélico da Igreja Presbiteriana Independente, José Nilton Lima Fernandes, 41 anos, afirmou que depois de longo tempo como pastor, passou a duvidar de seu chamado pastoral.

Fernandes, que começou liderança da mocidade já aos 16 anos e depois pastoreou uma igreja pentecostal também, diz que experimentou intrigas, desgastes por causa da “estrutura de corrupção” e outras dificuldades que o levaram a um enfraquecimento emocional e queda no seu casamento.

A situação o levou a pedir uma licença da igreja, passando a exercer desde 2011, outras funções, no meio secular.

“Acho possível servir a Jesus, independentemente de ser pastor ou não”, afirmou ele à revista.

Nilton acabou casando-se novamente e retornou aos púlpitos em uma outra igreja, não descartando a possibilidade de um outro “freio”.

Segundo a publicação, outras pesquisas nos Estados Unidos, como a do ministério LifeWay apontaram que muitos dos pastores se sentiam solitários em seus ministérios e reclamaram de problemas.

Outras pesquisas já mostraram que o abandono dos pastores ocorre por causa de desvios morais, esgotamento espiritual ou conflitos dentro da igreja.

Segundo o diretor da Faculdade Teológica Batista de São Paulo, Lourenço Stélio Rega, quase metade dos alunos que iniciam a Faculdade de Teologia desistem antes de acabar o curso.

Rega afirma que muitos percebem que a luta e as dificuldades não são provisórias, mas sim uma constante durante a vida ministerial. De acordo com ele, a própria Bíblia antecipa isso.

Gedimar de Araújo, pastor da Igreja Evangélica Ágape, no Espírito Santo, resume a situação desta maneira: “O ministério é algo muito sério”.

“Se um médico, um advogado ou um contador erram, esse erro tem apenas implicação terrena. Mas, quando um ministro do Evangelho erra, isso pode ter implicações eternas”, disse ele, de acordo com a revista.

20-06-16 034

Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.