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Livro brasileiro defende tese que Jesus Cristo era um extraterrestre

 

Autor pesquisou dados por mais de 10 anos

Livro brasileiro defende tese que Jesus Cristo era um extraterrestre

Leo Mark, autor brasileiro, lançou no Domingo de Páscoa um livro que promete gerar muita polêmica. Na obra ele afirma que Jesus Cristo na verdade é um extraterrestre, que tenta salvar a humanidade do plano de outros ETs que pretendem dominar os humanos e fazê-los de escravos.

O autor afirma que “Jesus Extraterrestre – A Origem” é o resultado de mais de dez anos de pesquisas e estudos feitos por ele e tudo o que ele diz é baseado em fatos reais.

A obra mostra interpretações atualizadas de passagens bíblicas, confrontadas com documentos de povos como os sumérios e pesquisas sobre eventos paranormais e ufológicos.

Os milagres feitos por Cristo e as experiências vividas por seus seguidores são retratados como contatos imediatos com extraterrestres. Outra situação relatada no livro é que Maria Madalena estava grávida quando Cristo foi morto e depois da ressurreição, ele volta para a nave. Maria Madalena, então, parte com José de Arimatéia para a França e lá dá a luz a uma menina.

Dessa parte, a história salta para o ano de 1992 quando Jesus renasce sob nome de David, que passa a ser perseguido por um grupo de extraterrestres, conhecido como Iluminati, que pretende matá-lo. Dessa luta entre Jesus e os Iluminati poderá sair a Terceira Guerra Mundial.

“Jesus Extraterrestre” também foi lançado nos Estados Unidos.

Fonte: Gospel Prime

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Cientista da NASA descobre fóssil alienígena em meteorito, diz site

 

Richard B. Hoover, que estuda o tema há mais de dez anos, diz que campo ‘está quase intocado’

06 de março de 2011 | 11h 56

estadão.com.br

SÃO PAULO – O Dr. Richard B. Hoover, astrobiólogo da NASA especializado no estudo de formas de vida microscópicas, afirma ter encontrado o fóssil de uma bactéria alienígena dentro de um tipo de meteoro muito raro, indicou nesta sexta-feira, 5, o site Digital Trends.

Segundo Hoover, sua descoberta demonstra a existência de vida alienígena. As bactérias foram encontradas dentro de meteoritos do tipo Condritos Carbonáceos C1. Seu estudo foi publicado no Journal of Cosmology, publicação norte-americana dedicada à ciência.

"Eu interpreto isso como um indício de que a vida está distribuída de maneira mais ampla do que se estivesse apenas restrita ao planeta terra", disse.

O cientista, que estuda meteoritos há mais de dez anos, disse à TV norte-americana que esse campo de estudo "está quase intocado, porque francamente muitos cientistas diriam que é impossível".

Hoover descobriu os fósseis ao dividir os meteoritos e analisar seu interior com um microscópio especial. Segundo ele, muitos dos fósseis encontrados são bastante similares a outros que podem ser encontrados no planeta Terra.

"A coisa excitante é que eles são em muitos casos reconhecíveis e podem ser associados de perto com as espécies genéricas que existem na Terra", disse. Outros fósseis, porém, são incomuns. "Existem alguns que são simplesmente muito estranhas e não se parecem em nada que eu fui capaz de identificar, e eu os mostrei para diversos outros especialistas que também ficaram surpresos."

Para superar a incredulidade de muitos colegas da comunidade científica, Hoover disponibilizou seu estudo para outros cientistas antes da publicação do trabalho, visando dar uma oportunidade para críticas e observações. "Nenhum outro trabalho na história da ciência passou por um exame tão completo."

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Seriam os círculos obras dos ETs?

 

Fonte: Isto é

Um desenho que acaba de surgir em uma plantação na Inglaterra reacende o debate sobre a origem dessas formas geométricas

Caio Barretto Briso

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NOVIDADE
O primeiro círculo deste ano surgiu em uma
plantação em Wiltshire, na Inglaterra

Fenômeno extraterrestre ou engodo? Brincadeira ou arte? Verdade ou mentira? Desde meados da década de 1970, pessoas de todo o mundo se fazem essas perguntas quando um novo crop circle (círculos desenhados em áreas de colheita) aparece. O primeiro deste ano acaba de surgir numa plantação em Wiltshire, no sudoeste inglês, há duas semanas. O local, assim como Stonehenge, Avebury e Silbury Hill, áreas onde os círculos proliferam, é uma verdadeira meca da ufologia. O enigmático desenho que, assim como os demais, apareceu da noite para o dia é considerado por muitos mensagem enviada por civilizações extraterrestres que visitam a Terra em naves espaciais e deixam essas marcas. Em forma labiríntica e circular, podem chegar ao tamanho de dois campos de futebol. Outros, entretanto, apostam que os desenhos são feitos por pessoas ágeis e habilidosas com tábuas de madeira e cordas que, na calada da noite, transformam um campo de trigo, milho, centeio ou cevada em obra de arte.

É tudo muito intrigante. Numa sociedade ávida por minutos de fama, por que alguém abandonaria uma obra cujas fotos percorrem o mundo e poderiam render entrevistas e dinheiro? E se fossem mesmo ETs, por que prefeririam a Inglaterra, país que concentra 90% das marcas e onde 200 novas formações aparecem por ano? A única certeza é que os crops circles, esta espécie de grafite agrário, são confeccionados em proporções matemáticas perfeitas. “Todos são feitos pelo homem”, disse à ISTOÉ o inglês John Lundberg, fundador de um grupo que resolveu mostrar como se fazem esses círculos. Circle maker há 20 anos, ele já fez centenas em várias partes do mundo. A iniciativa de Lundberg e sua turma é vista como heresia por estudiosos de óvnis. “O propósito deles é esculhambar uma coisa séria”, reclama o brasileiro A. J. Gevaerd, editor da revista “UFO” e um dos ufólogos mais respeitados do mundo. “Por que alguém pode querer sabotar mensagens de inteligência tão avançada?”, questiona.

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NO BRASIL
Em Ipuaçu (SC), as marcas apareceram em 2008 e 2009 e
colocaram a cidade na rota do turismo ufológico

Mas que tipo de mensagem uma inteligência tão avançada tentaria nos comunicar com uma porção de círculos sobrepostos? “Números sagrados”, diz Gevaerd. “Às vezes, significam datas, como 21 de dezembro de 2012. É o fim do calendário maia.” O astrônomo americano Seth Shostak, um dos coordenadores do programa Seti (sigla em inglês para busca de inteligência extraterrestre) – que há 50 anos investiga a possível existência de vida fora da Terra –, disse à ISTOÉ que os círculos têm origem humana. “Será que seres do espaço viajam um longo caminho só para esculpir uma mensagem que vai desaparecer em poucos dias?”, pergunta. “Seria uma forma louca de se comunicar.” Segundo Shostak, as obras são lindas, mas não há nenhuma razão para supor que elas sejam criadas por qualquer outro ser que não os humanos. Gevaerd defende que é possível saber se os círculos são “legítimos”. Quando não são, diz ele, as plantas amassadas morrem. Já Lundberg rebate com o argumento de que o tempo de duração das plantas varia de acordo com o período da colheita em que as marcas são feitas, e não com o fato de o desenho ter sido feito por pessoas.

No Brasil, a pequena cidade de Ipuaçu (SC), de sete mil habitantes, ganhou fama em novembro de 2008 quando dois círculos de aproximadamente 20 metros de diâmetro cada um apareceram a 200 metros do perímetro urbano. Um ano depois, o fenômeno se repetiu e colocou Ipuaçu na rota do turismo ufológico. Foi a primeira aparição dos crop circles no País. “A cidade mudou muito, veio até gente da Índia aqui”, conta Emerson Pedro Bazi, secretário de administração do município. Este ano, o encontro nacional de ufologia foi realizado lá. Com o avanço do turismo ufológico, a cidade começou a crescer. Seu primeiro hotel está em construção e deve ser inaugurado até o fim do ano. No dia seguinte ao surgimento dos primeiros círculos brasileiros, Gevaerd já estava no local. Ele não duvida que os círculos de Santa Catarina foram feitos por seres do espaço. “As figuras são idênticas às que foram vistas no princípio do fenômeno na Inglaterra. O Brasil entrou na rota das mensagens inteligentes”, acredita ele.

Do embate travado entre os que acreditam que os crop circles são feitos por ETs e os circle makers, que reivindicam a autoria de todas as obras, o mais curioso é que um grupo precisa do outro. Porque sem o mistério que paira em torno dos círculos e de suas possíveis origens extraterrenas talvez ninguém estivesse prestando atenção aos desenhos. E as marcas, em contrapartida, alimentam a fé e rendem dividendos turísticos. Um círculo gira o outro.

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