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Pai de estrela teen diz que Satanás está atacando a família

imageMILEY CYRUS

O músico e ator Billy Ray Cyrus diz que o programa de TV da Disney. “Hannah Montana” destruiu sua família, causou seu divórcio e deixou sua filha, Miley Cyrus, fora de controle.

Em uma entrevista publicada na edição de fevereiro da revista GQ, Cirus afirmou desejar que o programa que lançou a sua filha ao estrelato nunca tivesse sido feito.

“Eu odeio dizer isso, mas sim. Sim. Eu apagaria tudo, se pudesse, em um segundo. Minha família ainda estaria aqui, todos bem, seguros e saudáveis, felizes e normais. Teria sido fantástico. Puxa, sim. Eu apagaria tudo em um segundo, se pudesse.”

Tish, sua esposa, pediu o divórcio em outubro. Eles têm três filhos -Miley é a mais velha, além de dois do casamento anterior de Tish.

Billy Ray Cyrus perguntou à filha sobre o vídeo onde ela aparece usando drogas durante a festa de aniversário de 18 anos dela, em dezembro. Miley teria dito para ele não se meter na vida dela. Billy Ray se recusou a participar da festa, afirmando que achava errado comemorar em um bar.

Também disse à revista GQ que está assustado pela sua filha e comparou o caminho que ela está trilhando com o de outras estrelas, cujas vidas terminaram tragicamente. Isso inclui Kurt Cobain, Anna Nicole Smith e Michael Jackson.

Billy Ray Cirus ficou conhecido pela sua carreira como cantor de música country no início da década de 1990, quando gravou seu grande hit “Achy Breaky Heart”. O músico disse que antes de mudar-se do Tennessee para Los Angeles, a família inteira foi batizada para se proteger do mal. Ele acredita que Satanás está atacando sua família.

“É assim que as coisas são. Sempre houve uma batalha entre o bem e o mal. Sempre haverá. Você pensa: ‘Esta é uma oportunidade para fazer algo que entreterá famílias, reunir as famílias… e olha o que se tornou. “, disse Cyrus.

Segundo uma enquete do portal AOL, Miley Cyrus foi eleita a pior influência para crianças e adolescentes dois anos seguidos, em 2009 e 2010.

Data: 16/2/2011 08:42:14
Fonte: Pavanews

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“Conservador gay” é uma contradição

 

Star Parker

CPAC, a Conferência da Ação Política Conservadora há muito tempo é uma acontecimento anual para mim. Mas este ano eu concluí que ela não era meu lugar e declinei de participar nos vários locais do evento para o qual fui convidada.

Sim, a razão pela qual eu declinei foi a inclusão do GOProud, um grupo que se identifica como representante dos "conservadores gays e seus aliados", como patrocinador do evento.

E é a razão pela qual algumas das mais importantes organizações conservadoras do país — a Heritage Foundation, o Family Research Council, o Media Research Center e a National Organization for Marriage — não participaram.

O fundador e presidente do GOProud acabou com qualquer dúvida de minha parte de que não participar era a decisão correta ao desmerecer estes grupos como sendo "perdedores", "palhaços" e "não-relevantes."

Eu, é claro, tenho sido acusada de ser pior do que uma palhaça. O bombardeio normalmente vem da esquerda. Mas esta é a primeira vez que ouço este tipo de coisa vindo de um grupo que posa de "conservador."

Eu me tornei conservadora na igreja. Eu achava que estava muito bem em minha antiga vida — enganando o sistema previdenciário, indo à praia, relaxando em minha banheira morna subsidiada pela previdência, tratando o sexo como um hobby e o aborto como controle de natalidade.

Em nossa cultura de hoje, que vê a prosperidade material como o barômetro máximo do sucesso, a verdade infelizmente está se perdendo. Se não há nada além do que está diante de nossos olhos neste mundo, o que isto importa?

Quando eu entendi como a cultura de materialismo do Estado previdenciário estava destruindo não só minha vida, mas todos os negros dos EUA, acabou-se a linha divisória em minha mente entre "questões sociais" e "questões econômicas." A única linha divisória que eu vi foi entre o certo e o errado, o bem e o mal.

O conceito de "conservador gay" é uma contradição.

"Gay" é tudo o que "conservador" não é.

Os fundamentos da visão de mundo que os assim chamados "conservadores gays" endossam têm muito mais em comum com o liberalismo/esquerdismo do que com o conservadorismo.

É uma visão de mundo antropocêntria ao invés de teocêntrica. É uma visão de mundo que rejeita verdades eternas passadas adiante desde o começo dos tempos. Embora a visão de mundo que os "conservadores gays" inventam possa divergir da visão de mundo dos esquerdistas, sua base comum é que eles inventam ambas.

E é aqui que os "conservadores gays" e os "liberais/esquerdistas" se distinguem dos conservadores.

Os conservadores acreditam que há verdades eternas e objetivas, produtos, não de alguma mente humana, mas transmitidos através das gerações. Cultura não é como TVs de alta definição ou iPhones, em que o modelo mais novo é o melhor.

Essas verdades eternas dão a luz em meio à neblina que impede que nos choquemos contra as praias rochosas aonde nossos baixos instintos nos conduzem.

"Gay" é liberal/esquerdista e não conservador, independente de qual possa ser a posição deles a respeito dos gastos do governo ou dos impostos.

Isso porque, como todos os liberais/esquerdistas, eles usam a língua para criar a realidade ao invés de considerarem que as palavras têm um significado que reflete a realidade.

Assim, eles reinventaram a palavra "gay," reinventaram a palavra "casamento" e agora querem reinventar a palavra "conservador."

Por fim, reinventaremos a palavra "liberdade" e poremos o selo final de aprovação na idéia de que uma sociedade livre, ao invés de ser o caminho para a verdade, é o caminho para a ausência de sentido.

O que os indivíduos escolhem em privado e pelo qual eles possuem responsabilidade pessoal é diferente do que sancionamos publicamente, pelo qual todos nós devemos nos responsabilizar.

Um governo neutro em relação a valores é impossível. A batalha central de nosso século se refere a valores e como entendemos a liberdade. É uma batalha por nosso próprio espírito. E, como pudemos ver pela CPAC, não é uma luta só entre democratas e republicanos.

Leia também: O "direito" dos gays é uma injustiça com as crianças — de Roger Scruton.

Original: "Conservative gay is an oxymoron"

Tradução: Dextra

Divulgação: www.juliosevero.com

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Especialista em bioética da Inglaterra diz que a vida em si não tem nenhum valor

 

Hilary White

LONDRES, Inglaterra, 27 de outubro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Diferente do ouro e da platina, a vida não tem valor em si, um membro da Câmara dos Lordes e ativista do suicídio assistido disse num debate televisionado na semana passada. Os profissionais médicos precisam mudar suas atitudes para com o suicídio assistido, levar em consideração os desejos dos pacientes que pedem para morrer, disse a Baronesa Mary Warnock, conhecida na Inglaterra como a “rainha filósofa” da bioética.

“Não há justificativa moral que permita que as opiniões de juízes, advogados e médicos devam prevalecer sobre as opiniões do paciente [que expressou um desejo de morrer]”, disse ela.

“A missão dos médicos é ajudar as pessoas a fazer suas vidas melhores, não piores. Às vezes a morte é mais desejável do que a vida”.

Mary Warnock é conhecida como a principal especialista em bioética e defensora do suicídio assistido da Inglaterra. Ela recentemente comentou que a recusa de os médicos participarem de suicídios assistidos é “genuinamente perversa”. Seus livros incluem “Easeful Death: Is there a case for assisted dying?” (Morte Confortável: Dá para se Defender a Morte Assistida?) e “Making Babies: Is there a right to have children?” (Fazendo Bebês: Existe o Direito de Ter Filhos?).

Warnock disse que examinar a questão a partir exclusivamente da perspectiva do direito representa legalismo e trivializa a questão: “por trás da lei está um juízo moral”, disse ela.

Aqueles que argumentaram junto com Warnock em favor da petição do debate “O suicídio assistido deveria ser legalizado: os doentes terminais têm o direito legal de serem ajudados a acabar com suas vidas” incluíram Emily Jackson, professora de direito na Faculdade Londrina de Economia, e Debbie Purdy, a famosa ativista do suicídio assistido com esclerose múltipla. O debate foi organizado pela sociedade de debates Intelligence Squared, que realiza debates sobre assuntos de interesse público em todo o mundo.

Durante o debate, a prof.ª Emily Jackson citou pesquisas do estado americano de Oregon, e da Holanda, argumentando que os pacientes que pedem o suicídio assistido fazem tais pedidos por causa de uma “perda de autonomia, perda de dignidade ou perda das alegrias da vida”. Ela disse que cabe ao paciente decidir.

Jackson não mencionou estudos recentes que mostram que na Bélgica, onde a eutanásia é legal, até 30 por cento dos que são mortos por médicos não deram consentimento.

As afirmações de Jackson foram desafiadas pelo Lorde Alex Carlile QC, advogado e colega democrata liberal, que comentou que o direito e a prática na Holanda e na Bélgica tinham ainda de passar pela prova de um desafio de tribunal. Ele apontou para o fato de que com o suicídio assistido legalizado, os médicos teriam permissão de agir como juízes, e disse que não há “jeito aceitável” de legislar em favor do suicídio assistido.

Carlile, codiretor da entidade Vivendo e Morrendo Bem, disse que, se não temos a obrigação de confiar em pessoas de qualquer outra profissão ou emprego, não há motivo para termos confiança maior em médicos e “juízes de morte autonomeados”. Ele citou a Convenção Europeia de Direitos Humanos, dizendo que sob esse acordo, só é aceitável tirar a vida humana em defesa pessoal ou na guerra. De acordo com as definições legais da Convenção, o suicídio assistido constitui homicídio.

Chamada de “filósofa importante”, Mary Warnock, mais conhecida como baronesa Warnock, foi nomeada baronesa em 1985. Ela foi uma figura chave na criação da atual lei da Inglaterra sobre procriação artificial, a Lei de Fertilização Humana e Embriologia. Ela era membro da Comissão de Eutanásia da Câmara dos Lordes e forma parte de uma facção política influente que continua a fazer pressões em favor da legalização do suicídio assistido e da eutanásia.

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com