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Fanáticos Religiosos São Crucifixados Por Ato de Fé nas Filipinas

 

Por Rodrigo L. Albuquerque|Repórter do The Christian Post

  • Nas Filipinas, país de maioria católica, fanáticos religiosos praticam autoflagelação e crucifixam uns aos outros, como um ato de fé, para sentir na pele o que Jesus sentiu a caminho da cruz.

Na cidade de São Pedro Cutud, centro extremista dessa devoção instrumentos com metais e cacos de vidros são usados nos rituais dos quais somente os homens participam há 50 anos.

As mulheres e crianças os ajudam a cumprir a dolorosa demonstração de fé, que ocorre na Semana Santa. Grupos se revezam dia e noite na prática da autoflagelação.

Muitos caem durante a sofrida tragetória, demostrando pleno esgotamento físico. Eles fazem isso para sentir a mesma dor que Jesus sentiu a caminho da cruz. Os devotos acreditam que esta é uma maneira de purificação da alma.

Familiares fazem escolta na trajetória para dar apoio e suporte quando precisam.

Em outro ponto da cidade, os devotos se preparam para o maior desafio de suas vidas, que envolve martírio, dor e fé. Carregando as cruzes pela rua, eles sabem que vão ser ao final da jornada haverá a crucificação. O ritual parece encenação até que eles começam a ter suas mãos e pés martelados com cravos numa cruz.

A cruz ficou famosa com a morte de Jesus, entretanto, ela já era usada anteriormente como forma de punição, como por exemplo, entre os povos assírios.

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Corte de apelação ouvirá caso de funcionários demitidos por serem “religiosos demais”

 

ATLANTA, Geórgia, EUA, 28 de outubro de 2010 (Notícias Pró-Família) — O Tribunal Regional Federal do 11º Circuito de Atlanta começará a ouvir argumentos orais na quinta-feira se um caso envolvendo dois funcionários das Empresas Hallmark que foram, segundo se alega, demitidos por serem “religiosos demais” deverá ir a julgamento.

De acordo com a firma de interesse público Conselho da Liberdade, Daniel e Sharon Dixon foram demitidos pelas Empresas Hallmark de seu cargo de gerenciamento de um prédio de apartamentos e expulsos de seu apartamento porque exibiram, no escritório de aluguel, uma obra de arte de vidro colorido com flores e a frase “Olhai para os lírios… Mateus 6:28.”

A legislação federal de direitos civis Título VII e Título VIII proíbe discriminação no emprego e moradia por causa de religião.

De acordo com o Conselho da Liberdade, o supervisor dos Dixons perguntou certo dia se a obra de arte em seu escritório se referia à Bíblia. Quando a Sra. Dixon confirmou que se referia à Bíblia, o supervisor pediu que ela a removesse imediatamente. A Sra. Dixon indicou que ela traria seu marido, o cogerente, para a discussão e deixou-o brevemente para ir atrás dele.

Contudo, os Dixons alegam que quando voltaram minutos depois, o supervisor havia removido a obra de arte e dito a eles que estavam despedidos por serem “religiosos demais”. Eles dizem que receberam então ordens de desocupar seu apartamento dentro de setenta e duas horas.

Um juiz de tribunal regional federal anunciou um julgamento antecipado dizendo que nenhum júri razoável condenaria a Hallmark por discriminação religiosa.

Entretanto, os advogados do Conselho da Liberdade estão argumentando diante da corte federal de apelações que os Dixons merecem que o júri ouça o caso e decida se eles foram demitidos e expulsos por causa de suas convicções religiosas.

“A Hallmark não pode varrer as convicções religiosas do ambiente de trabalho”, disse Mat Staver, fundador do Conselho da Liberdade. “Embora as Empresas Hallmark possam escolher a decoração do ambiente de trabalho, seus supervisores não podem demitir funcionários exclusivamente porque são ‘religiosos demais’. Quando um júri ouvir esse caso, ficará claro que as Empresas Hallmark passaram dos limites”.

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com

Veja também este artigo original em inglês:http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/oct/10102802.html