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EUA divulga estratégia para lidar com impacto de asteroide

Casa Branca admite pela primeira vez que risco é ‘real’

 

 

EUA divulga estratégia para lidar com impacto de asteroideEUA divulga estratégia para lidar com impacto de asteroide
A ideia de um asteroide colidir com a Terra, causando grande destruição, não é nova. O assunto já foi explorado pelo cinema e mencionado em dezenas de “teorias da conspiração”. Os especialistas sempre minimizaram essa possibilidade.
Contudo, pela primeira vez a Casa Branca divulga que possui um plano estratégico para lidar com essa situação. O documento “Estratégia Nacional de Preparação para Objetos Próximos da Terra” foi divulgado esta semana e pode ser lido no site oficial da Casa Branca.

Embora os norte-americanos ressaltem que é “improvável” um impacto desse tipo ameaçar a civilização humana “nos próximos dois séculos”, admitem que “o risco de impactos menores, mas ainda assim catastróficos é real”.

Baseado em dados do Departamento de Defesa dos EUA, o relatório dá conta que entre 1994 e 2013, 556 objetos de pequenas proporções, entre um e 50 metros de diâmetro, penetraram na atmosfera do planeta.

O último a trazer perigo real caiu numa zona florestal da Rússia. Com diâmetro estimado em 40 metros, explodiu perto de Tunguska, destruindo 2 mil quilômetros quadrados de floresta. A energia liberada, entre 5 e 10 megatons de TNT, foi muitas vezes maior que as primeiras bombas atômicas.

“Se um evento similar ocorresse sobre uma área metropolitana, poderia resultar em milhões de feridos e mortos”, sublinha o documento. Os especialistas calculam que existem ao menos 10 milhões de objetos orbitando próximos à Terra com diâmetro maior que 20 metros e mais de 300 mil maiores de 40 metros. Eles não foram todos detectados.

De acordo com o Daily Mail, uma determinação do Congresso americano exige que a NASA identifique 90% dos objetos que possam colidir com a Terra medindo mais de 140 metros de diâmetro. Cálculos indicam que esses objetos teriam um impacto de no mínimo 60 megatons de TNT, ou seja, mais devastador que as mais potentes armas nucleares já testadas. Depois de 20 anos de pesquisas, somete 28% desses asteroides foram identificados.

Os EUA reconhecem que é preciso uma abordagem coordenada global para detecção desse tipo de situação. O plano estratégico do governo americano inclui o desenvolvimento de métodos para desviar e destruir ameaças em potencial, além de estabelecer procedimentos de emergência para cenários de impactos.

Profecia bíblica

Os estudiosos das profecias bíblicas sabem que a destruição parcial do planeta está descrita em Apocalipse 8:8,9: “O segundo anjo tocou a sua trombeta, e algo como um grande monte em chamas foi lançado ao mar. Um terço do mar transformou-se em sangue, morreu um terço das criaturas vivas do mar e foi destruído um terço das embarcações”.

No capítulo seguinte há outra menção: “E o quinto anjo tocou a sua trombeta, e vi uma estrela que do céu caiu na terra” (Ap 9:1). Já nos evangelhos, Jesus falou sobre a queda de vários objetos “As estrelas cairão do céu e os poderes celestes serão abalados’ (Marcos 13:25).

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Aliança “profética” de Rússia, Irã e Turquia se fortalece após morte de embaixador

Países anunciam que darão “passos imediatos” para processo de paz no Oriente Médio

por Jarbas Aragão

Aliança “profética” de Rússia, Irã e Turquia se fortalece após morte de embaixadorAliança “profética” de Rússia, Irã e Turquia se fortalece

Um dia após assassinato de embaixador russo em Ancara, ministros de Defesa e de Relações Exteriores de Rússia, Turquia e Irã se reuniram em Moscou nesta terça (20). Ao contrário de uma declaração de guerra, alardeado por muitos jornais, decidiram dar “passos imediatos” para obterem uma resolução pacífica do conflito na Síria.

O Kremlin ressaltou que o assassinato do embaixador Andrei Karlov em solo turco foi uma provocação, mas que isso “não afetará os atuais esforços diplomáticos”.

Sergei Shoigu, ministro da Defesa russo, afirmou à imprensa: “Especialistas trabalham hoje em um texto da Declaração de Moscou sobre passos imediatos para impulsionar a resolução da crise síria. Este é um documento consistente e muito necessário”.

Ele e o ministro da Defesa do Irã, Hussein Dehgan, também deixaram claro que “todas as anteriores tentativas de pactuar ações conjuntas empreendidas pelos EUA e seus parceiros estavam condenadas ao fracasso. Nenhum deles tinha influência real sobre a situação no terreno”.

“Uma solução política é a melhor solução, é nisso em que acreditamos”, ressaltou Mevlüt Çavuşoğlu, ministro de Relações Exteriores da Turquia. Javad Zarif, ministro de Relações Exteriores do Irã, disse que a união trilateral deve cooperar para “acabar com o terrorismo que está mantendo todos como reféns na Síria e no Oriente Médio”.

Segundo o documento divulgado, os três países esperam “serem fiadores e solucionar conjuntamente os assuntos relacionados com a situação na Síria”. A medida causará impacto em todo o Oriente Médio, pois Rússia e Irã sempre estiveram do mesmo lado na guerra da Síria, apoiando o governo de Bashar al-Assad.

Contudo, até aqui a Turquia estava ao lado dos Estados Unidos e da coalização internacional que tentam derrubar Assad e apoia os chamados “rebeldes moderados”.

Russos e turcos vinham se aproximando nas últimas semanas, por causa dos acordos de cessar-fogo e de evacuação de civis da cidade de Aleppo.

Recentemente, a revista francesa Atlantico mostrou que havia muitos interesses comuns que uniam países tão diferentes. O primeiro-ministro da Turquia, Erdogan, sabe que não pode ficar contra a Rússia devido a antigos acordos econômicos, militares e políticos. Então, o premiê está promovendo uma “virada” na sua política externa.

Além disso, os três países têm uma atitude comum em relação ao Ocidente, que consideram “arrogante” e “pronto para interferir”.  Alain Rodier, diretor do Centro francês de Pesquisa e Inteligência, lembra que os três países compartilham a intenção de ultrapassar Washington que, segundo eles, quer impor as suas regras na política internacional.

Ezequiel 37 a 39

O Doutor Mark Hitchcock, autor de dezenas de livros sobre profecias bíblicas afirma que as notícias que estampam os jornais de hoje revelam a existência de uma nova aliança de nações que repetem os tempos bíblicos, e seu inimigo comum seria Israel.

Ele aponta especificamente para uma profecia encontrada em Ezequiel 38, que parece estar cada vez mais próxima de se cumprir. Conhecida como a guerra de Gogue e Magogue, o texto fala sobre uma aliança de nações que se unem para irem contra Israel.

O que torna este último século diferente dos outros, disse Hitchcock, é que Israel foi novamente reconstituído, conforme descrito em Ezequiel 37, na profecia dos “ossos secos”.

Ele diz que nações como Rússia, Irã, Líbia e Turquia nunca foram aliadas ao longo da história, mas nos últimos tempos esses países parecem estar formando alianças enquanto sua postura com Israel não é muito amigável.

“Todas as nações de Ezequiel 38 são identificáveis hoje e estão fazendo alianças umas com as outras”, disse Hitchcock. Haverá grandes poderes mundiais unidos nessa batalha, lembra o especialista:

1 – a federação de 10 reinos, que constitui a forma final do quarto grande Império Mundial (uma União Europeia modificada, que está perdendo membros);
2 – a federação do Norte, (pode ser a Rússia);
3 – Meseque, Tubal e Togarma (regiões da Turquia);
4 – Pérsia, povos além do Eufrates (atual Irã);
4 – os reis do Sul, poder ou coligação de poderes do Norte da África (Líbia e Sudão)

Embora a hostilidade dos quatro primeiros seja de uns contra os outros e contra Israel (Zc 12.2,3; 14.2), é particularmente contra o Deus de Israel que eles lutam (Sl 2.2; Is 34.2; Zc 14.3; Ap 16.14; 17.14; 19.11,14,15,19,21).

Enquanto essa profecia pode ser perturbadora para alguns, Hitchcock tem certeza que ela pode oferecer conforto também. “Deus está sempre no controle”, sublinha. Com informações do Gospel Prime

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Israel Noticias

Aumentam buscas na Internet pelo termo “fim dos tempos”

Expressão mais associada com Apocalipse foi “casamento gay”

 

 

Aumentam buscas na internet pelo termo “fim dos tempos”Aumentam buscas na Internet pelo termo “fim dos tempos”

Quando as pessoas fazem buscas na internet, todos os registros são gravados, para que sejam identificadas as ‘tendências’ do momento. O The Washington Post fez um levantamento recente para identificar os termos associados com buscas pelo “fim dos tempos”.

Em geral, quando as pesquisas incluem a palavra Bíblia, existe uma associação com ideias de inspiração e conforto. Os termos mais procurados são “amor”, “fé”, “paz”, “esperança” e “alegria”. Contudo, recentemente houve um aumento da busca sobre Apocalipse e os últimos dias a partir da visão bíblica.

Ao contrário do que se afirmou durante a campanha presidencial dos EUA este ano, a associação do grande público sobre o final do mundo não foi com o nome do candidato eleito “Donald Trump”. O site Bible Gateway – que oferece uma versão online das Escrituras, além de milhares de estudos bíblicos – apresentou um levantamento mostrando que a expressão mais vezes associada com a ideia de um Apocalipse iminente foi “casamento gay”.

Quando a Suprema Corte dos EUA decidiu em 26 de junho de 2015 que a união homossexual é legal em todo o país, as pesquisas bíblicas sobre o tema “fim dos tempos” aumentaram rapidamente, batendo o recorde desde que o site iniciou.

Foram de 1,7 bilhão de trechos da Bíblia lidos na Bible Gateway em 2016. Jonathan Petersen, gerente de marketing do site, afirma que no último ano as pesquisas por “fim dos tempos” cresceu cerca de 500%. A maioria delas, curiosamente, relacionadas com uma possível influência que o casamento do mesmo sexo teria sobre isso.

Após a eleição presidencial, no mês passado, também contribuiu para um aumento na busca de versículos da Bíblia relacionados com o fim do mundo. As últimas vezes que isso havia ocorrido fora com a detecção de casos de Ebola nas Américas, em outubro de 2014 e os ataques terroristas em Paris em novembro de 2015.