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A maldição da fofoca na igreja

 

A maldição da fofoca na igrejaVocê já parou para pensar que um terrível incêndio pode ter a sua causa em um simples fósforo ou nas cinzas de um cigarro? Aquela chama inicial tão pequena que é possível apagar com um assopro. Mais de que adianta assopra quando este fogo já se alastrou sobre toda a floresta? Não adianta mais! Quando o fogo se alastra torna-se indomável deixando para trás grande destruição.

Assim é o poder da língua. Onde um comentário maledicente se espalha, onde um boato ou uma fofoca se infiltra como labaredas de fogo cresce, espalha, fere, destrói e provoca sofrimento, causando destruição por onde passa. Tal conduta não condiz com a igreja do Senhor Jesus, vejamos o que a bíblia diz acerca da fofoca este terrível mal que tem entrado sorrateiramente na igreja e causado tantos problemas entre os membros.

O que leva uma pessoa a inventar ou mesmo que seja verídico difundir uma má noticia sobre outra pessoa? É obvio que não provem de Deus tal atitude, Paulo escrevendo aos gálatas ele enumera as obras da carne e dentre elas está: inimizade, Porfia, dissensões. (Gl 5:20) pessoas que assim agem não herdarão o reino de Deus. Por menos que seja o boato ou a fofoca  já vimos na introdução que pode por fogo e destruir os melhores relacionamentos, infelizmente se alastra e chega a ser incontrolável causando todo tipo de males no corpo de Cristo.

A palavra do Cristão deve ser: Sim, sim, não, não; por que o que passa disto é de procedência maligna. Conforme (Mt 5:37) A sinceridade faz parte do caráter cristão e o domínio próprio é uma ação do Espirito Santo quando há em nos o desejo de ser por ele guiado. A língua é um mundo de iniquidade, ela não tem osso, é pequena e ainda assim se destaque entre os outros membros.

Paulo orienta que antes de abrir a boca é preciso avaliar se o que vai falar é amoroso, vai edificar, é verdadeiro? (Ef 4:29) só após essa avaliação deve-se abrir a boca para falar. Na multidão de palavras não falta pecado, mas o que modera os seus lábios é sábio. (Pv 10:19)

Geralmente quando não tem o controle sobre a língua acaba machucando as pessoas que se ama, dentro da igreja é comum ver pessoas feridas por palavras ditas sem sabedoria. Uma palavra falada é como uma flecha lançada ela não volta mais, é como um travesseiro de penas rasgado em cima de uma montanha é impossível pegar novamente todas as penas.

É melhor pensar antes de falar e se ver que vai causar dor no próximo o melhor é manter a boca fechada. Tiago ensina que a religião de uma pessoa é vã quando este não controla a sua língua. (Tg 1:26) Ele estava dizendo que sua devoção e aparente “santidade” não tem valor algum, pois com a sua própria língua é possível perceber que você ainda é um crente carnal.

Uma fonte não pode jorrar água doce e ao mesmo tempo amarga (Tg 3:11) Se você realmente foi alcançado pela de graça de Deus ande como convém aos santos, não permita que o diabo se utilize da boca para promover discórdias e confusões na igreja de Deus. Lembre-se você é um embaixador de Cristo, ministro da reconciliação.

A vossa palavra seja sempre agradável, temperada com sal, para que saibais como vos convém responder a cada um. Colossenses 4:6

 Por Diego Ribeiro

Uma pessoa apaixonada pelo ser humano, visionário, missionário por vocação, Blogueiro, uma pessoa simples disposta a marca minha geração.

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Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica.É presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

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Fofoca – Jesus e o Murmurador

 por Everson Barbosa

 

Fofoca – Jesus e o Murmurador

Imagine uma torre de blocos, eventualmente na forma de pirâmide. Você remove um bloco e a torre se torna instável, e uma parte pode até cair. Se você remover vários blocos, toda a torre desmorona. A fofoca tem esse mesmo efeito na igreja.

Fofoca por toda a parte

omo saber se você está fofocando? O Apóstolo Paulo alertou o jovem Timóteo, um líder da igreja, para controlar a fofoca que estava acontecendo de “casa em casa”. Infelizmente, nós não gastamos o mesmo tempo nas casas uns dos outros como a igreja primitiva fazia, mas isso não significa que não dispomos de meios para a fofoca. Hoje, a fofoca espreita no Facebook, em e-mails, em telefonemas, nas mensagens e na boa e velha forma cara-a-cara.

Como a fofoca se manifesta? Ao longo dessa série, veremos as três faces da fofoca: o murmurador, o disperso e o intrometido – e o que Jesus fala sobre cada um.

Queixar-se de uns para outros

O Murmurador: A fofoca que reclama de uns para os outros.

O murmurador reclama dos outros. Essa pessoa é rápida em encontrar defeitos nos outros e lenta a encontrar falhas nela mesma. Sempre tem alguém “dando nos nervos” dela, machucando os sentimentos dela, desapontando as expectativas dela. Como sabemos? O murmúrio é a fofoca que se queixa e lamenta de uns com os outros.

Escolhendo a fofoca ao invés da graça

Porque escolhemos fofocar por meio da reclamação? Esse tipo de fofoca existe porque nos vemos como pobres vítimas. Nós acreditamos na mentira de que precisamos ser tratados de certa forma. Nós distorcemos a nossa identidade em Cristo substituindo-a por uma identidade de vítima. Nós nos vemos como o alvo do pecado dos outros, não como pecadores que devem suportar a ira de Deus. Nos distanciando de Cristo, nós escolhemos a fofoca ao invés da graça, reclamação ao invés de tolerância.

Os murmuradores são hábeis em apontar o problema do pecado, mas raramente oferecem soluções na graça, especialmente se, para isso, precisar admitir que ele ou ela está errado. O murmurador acredita na mentira de que merece algo que ainda não conseguiu. Eles acreditam ser mais importantes do que os outros. Se tivéssemos o que merecemos, isso seria o julgamento, mas Jesus nos deu o que não merecemos – Graça.

Quem é Jesus para o murmurador?

Jesus é a única pessoa em toda historia que viveu uma vida perfeita e é a única pessoa que teria o direito de reclamar. Ele é o único verdadeiramente inocente e, no entanto, foi desprezado, ridicularizado e frequentemente vítima de fofocas.

Jesus nem sequer reclamou com as outras pessoas sobre quem o traiu: “você acredita que Pedro iria me trair, João, mesmo depois de tudo que fiz por ele?”. A disposição de Jesus de morrer por murmuradores nos mostra como responder com graça.

Uma única vítima inocente

Murmuradores precisam entender que apenas Jesus é a vítima inocente. Ele morreu para que os murmuradores fossem libertos do que merecem para dar a eles o que não merecem. Ele levou a nossa condenação para pleitear a nossa inocência perante o Deus santo.

Você pode precisar de alguns minutos para se arrepender de sua identidade “auto-merecedora” de vítima e se voltar para receber e estender a graça para os outros por conta da sua identidade de graça imerecida. Nós não somos nem vítima nem heróis, mas Jesus é os dois para o murmurador. Ele é a vítima condescendente de nossa fofoca pecaminosa e o herói que nos resgata daquilo que merecemos. Ele leva a nossa causa e pleiteia pela nossa inocência. Ele nos oferece a graça.

Dê e receba graça, não reclamação

Iremos oferecer a graça aos outros ou vamos reclamar uns com os outros? Em vez de dar e receber reclamações, você poderia dar e receber graça? Jesus conquistou a graça para nós e para os outros. Transforme essa condição de vítima em uma atitude de graça para com os outros.

Fonte: iPródigo.com

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Estudo diz que fofocar é excitante e vicia

 

Audiência de redes sociais como Facebook e Twitter pode estar ligada à fofoca

Do R7

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Getty Images

Um estudo feito pelo cientista americano Jonah Berger aponta que um dos principais fatores da audiência de uma rede social é o fato de as pessoas compartilharem histórias e "fofocarem" sobre a vida dos outros. Ele cita como exemplo o Facebook.

Berger fez um estudo com alguns estudantes da Universidade da Pensilvânia para testar sua teoria de que a excitação promove o compartilhamento de informações.

Alunos de diferentes grupos assistiram a clipes de vídeo que os fizeram sentir emoções positivas como ansiedade e divertimento, ou emoções de baixa estimulação, como tristeza.

Em seguida, eles foram questionados como iriam compartilhar as histórias dos clipes com os amigos e familiares. Os resultados demonstraram que os alunos que sentiram emoções de alta excitação eram muito mais propensos a compartilhar com os outros.

Segundo Berger, como algumas empresas e organizações utilizam as redes sociais, é preciso que eles entendam porque as pessoas falam e compartilhar certas coisas para usar essas ferramentas de forma mais eficaz.

– Mas, curiosamente, descobrimos que, enquanto os artigos que evocam emoções mais positivas eram geralmente mais viral, algumas emoções negativas, como ansiedade e raiva, aumentaram a transmissão, enquanto outros, como tristeza, diminuíram.