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O ataque ao aplicativo de iPhone

 

Chuck Colson

23 de março de 2011 (Breakpoint.org/Notícias Pró-Família) — A maior ameaça à liberdade religiosa e à liberdade de expressão nos Estados Unidos está atacando de novo. Não estou falando sobre o extremismo islâmico ou os novos ateus. Não, por mais perigosas que essas ideologias anticristãs sejam para nossas liberdades, elas ficam agora numa posição secundária diante dos ataques desumanos e metódicos perpetrados pelos grupos gays contra qualquer pessoa que discorde deles.

Permita-me explicar. No ano passado, você recordará que criamos um aplicativo de iPhone para a Declaração de Manhattan. O aplicativo permitiria que os usuários lessem, assinassem e divulgassem a Declaração de Manhattan e sua defesa da vida humana, casamento tradicional e liberdade religiosa. A Apple havia dito que o aplicativo “não tinha nenhum material desagradável”.

Mas quando um grupo que apoia o tão chamado “casamento gay” protestou que a Declaração estava promovendo “ódio” e “homofobia” e era “contra os homossexuais” (o que não é verdade), a Apple removeu o aplicativo de sua loja de iPhone.

Desde então venho alertando vocês que a Declaração de Manhattan foi apenas o primeiro alvo dos grupos gays. Agora eles têm outro: Exodus International, um ministério cristão que tem como objetivo livrar as pessoas da homossexualidade. Agora, a Apple removeu o aplicativo do Exodus International de sua loja de aplicativos.

Uma organização esquerdista chamada Change.org colocou enorme pressão na Apple para suspender o aplicativo do Exodus. Mas antes mesmo de chegar a essa fase, Change.org se engajou no que posso descrever como uma violenta campanha difamatória. Eis o que disseram, e eu cito: “A mensagem do Exodus é abominável e intolerante. Eles… usam táticas de medo, desinformação, estereótipos e distorções da vida LGBT para recrutar clientes”. Caso você não esteja acostumado com essa terminologia, LGBT significa lésbicas, gays, bissexuais e “transgêneros”.

Enquanto isso, um comentarista chamou o Exodus de “grupo fanático”. Outro disse que era “tão perigoso para o Cristianismo quanto a al-Qaeda é para o islamismo”. Esse tipo de calúnia seria motivo para rir se não fosse tão perigoso. Está muito longe do discurso cívico tolerante que todos temos sido incentivados a usar.

É óbvio que Change.org e grupos semelhantes não se importam com discurso civilizado e tolerante. Eles simplesmente querem erradicar qualquer discurso que critique seu modo de vida, por mais gentil e respeitosa que seja a crítica, e eles farão ou dirão quase qualquer coisa para impor a vontade deles — tudo no nome da tolerância!

E agora, aos olhos deles e ao que tudo indica também aos olhos da Apple, é proibido não só defender o casamento tradicional, mas também ajudar as pessoas que não mais querem viver um estilo de vida homossexual. Qual é o grito de guerra deles agora? “Quando alguém é gay, nós o faremos ficar gay para sempre”?

Alguns poderão dizer que a perda do aplicativo de iPhone para o Exodus International não é motivo para grande preocupação — exatamente como ocorreu quando a Apple baniu o aplicativo da Declaração de Manhattan!

Mas o problema não tem a ver apenas com aplicativos. Tem a ver com liberdade de expressão, a competência de participar na esfera pública das ideias. Os grupos gays estão mostrando seus dentes afiados. Obter vitórias nos tribunais ou nas assembleias legislativas não é suficiente para eles. Eles querem silenciar, sim, destruir aqueles que não concordam com sua agenda. Por isso, eles fazem os grupos cristãos e empresas americanas de alvos de seus ataques.

Há sinais claros de que algo muito ruim está para acontecer, gente. Por amor à liberdade religiosa e à liberdade de expressão, é nossa obrigação não ficar de boca fechada. Não nessa questão, ou em qualquer questão que ameace a liberdade de expressão e a liberdade religiosa.

Este artigo foi reproduzido com a permissão dewww.breakpoint.org

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Marisa Orth diz que já conheceu gay que virou hétero

 

VITOR MORENO
DE SÃO PAULO

A atriz Marisa Orth, 47, afirmou já ter conhecido um homem que era gay, mas se apaixonou por uma mulher e acabou virando heterossexual.

"Não sei por quando tempo [ele vai continuar sendo hétero]", brincou a atriz, que disse que o ex-gay é casado com uma amiga dela.

Marisa contou a história no lançamento da série "Macho Man", nesta quinta-feira (17) em São Paulo. A série estreia no próximo dia 8, sexta-feira, na Globo.

Segundo ela, todas as suas amigas invejam a que é casada com o rapaz. "Ele é o melhor marido de todas. Sexualmente, inclusive."

A trama da nova série trata de um cabeleireiro gay, interpretado por Jorge Fernando, que "vira" heterossexual após um acidente.

Na história, o ex-gay vai continuar tendo "trejeitos" de gay, mas vai tentar se inserir no mundo hétero.

Para isso, vai contar com a ajuda da personagem de Marisa, uma ex-gorda.

Orlando Oliveira/AgNews

A atriz Marisa Orth, que viverá uma ex-gorda no seriado "Macho Man", de Alexandre Machado e Fernanda Young

A atriz Marisa Orth, que vai interpretar uma ex-gorda no seriado "Macho Man", escrito por Alexandre Machado e Fernanda Young

CABEÇA DE BACALHAU

A coautora da trama, Fernanda Young, diz que não existem pessoas com esse perfil na vida real.

"Não conheço nenhum ex-gay, mas conheço muito gay que já tentou me pegar", contou. "Eu faço muito sucesso com os gays, mas são casos isolados."

Segundo Alexandre Machado, marido de Young e redator final do texto, ele quis abordar o tema porque isso nunca tinha sido feito antes.

"Já vimos mulher que vira homem, adolescente que vira adulto e até hétero que vira gay, mas nunca um gay que vira hétero", afirmou.

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Padre alerta sobre perseguição depois que governo do Brasil lança disque-denúncia contra “homofobia”

 

Matthew Cullinan Hoffman

SÃO PAULO, Brasil, 14 de março de 2011 (Notícias Pró-Família) — O padre católico e ativista pró-vida Luiz Carlos Lodi da Cruz está alertando que os brasileiros que discordam da conduta homossexual e rejeitam a agenda política homossexual no Brasil logo poderão virar alvo de um novo sistema instituído pela presidenta brasileira Dilma Rousseff, onde os cidadãos poderão denunciar outros cidadãos.

Iniciando no final de fevereiro, o governo brasileiro começou a receber queixas de “homofobia” em sua linha de emergência Disque 100, que foi criada para facilitar denúncias de abusos de direitos humanos. O sistema foi anunciado junto com uma nova campanha governamental com o lema “Faça do Brasil um território livre da homofobia”, que inclui um logotipo especial.

“Se alguém diz: ‘preciso de ajuda’ em qualquer município brasileiro, é preciso agir em rede. Não é só o atendimento pontual, mas o desenvolvimento de uma política integrada de proteção ao cidadão”, disse Maria do Rosário, ministra de Direitos Humanos do Brasil, durante a apresentação da campanha.

Numa mensagem a seus apoiadores, Lodi da Cruz chama o novo sistema de um meio de “perseguição àqueles que desaprovam o vício contra a natureza”.

“Note-se que, mesmo sem previsão legal, a ministra já quer dar punição aos que não encaram com naturalidade as condutas antinaturais. Quem denuncia não precisa preocupar-se, pois é garantido o sigilo da fonte”, escreve Lodi da Cruz. “Portanto, no final do segundo mês da posse de Dilma, seu governo já instalou a perseguição religiosa baseada em ligações telefônicas gratuitas e anônimas”.

Embora a “homofobia” no Brasil seja usada para se referir a atos de violência perpetrados contra homossexuais, é também usada para condenar aqueles que publicamente fazem objeções à conduta homossexual.

O Partido dos Trabalhadores de Dilma Rousseff tem frequentemente buscado criminalizar críticas à homossexualidade, mas os legisladores, atentos ao fato de que o público rejeita o homossexualismo, têm repetidamente votado contra o PLC 122, o “projeto anti-‘homofobia’” do partido. Contudo, apesar da falta de apoio legislativo para sua agenda, os tribunais têm tratado as leis existentes como se já proibissem tais expressões.

Lodi da Cruz oferece alguns cenários preocupantes que poderão surgir do novo sistema.

“A Santa Missa está sendo celebrada. Durante a homilia, o sacerdote faz alusão ao primeiro capítulo da carta de São Paulo aos Romanos, que condena fortemente o homossexualismo, tanto feminino quanto masculino (Rm 1:26-28). Cita as palavras do Apóstolo segundo o qual o entregar-se a ‘relações contra a natureza’ (Rm 1:26) foi o castigo daqueles que ‘trocaram a verdade de Deus pela mentira’ (Rm 1:25). Nesse momento alguém passa pela frente da igreja e se sente incomodado com a pregação. Dirige-se a um telefone público e denuncia o celebrante ‘homofóbico’”.

O padre nota que problemas semelhantes poderão ser provocados se uma mãe que rejeita a conduta homossexual decidir não contratar uma lésbica para cuidar de seu filho, ou se um proprietário pedir que homossexuais que se engajam em atos imorais saiam de seu estabelecimento comercial.

“Se um homossexual é assassinado, o homicida deve ser punido. Mas é um absurdo que a lei imponha uma pena especial pelo fato de a vítima ser homossexual”, escreve Lodi da Cruz. “O mesmo se diga de alguém que espanca um homossexual. Não tem cabimento que o autor responda por um crime mais grave do que a lesão corporal prevista no Código Penal”.

O Pe. Lodi da Cruz, que é presidente da organização Pró-Vida de Anápolis, já foi vítima de restrições à liberdade de expressão no Brasil. Em 2005 ele foi forçado a pagar indenização financeira à antropóloga pró-aborto Débora Diniz Rodrigues por chamá-la de “abortista”, pois o termo “ofende gravemente a honra e dignidade pessoal dela”. A decisão foi sustentada por tribunais de apelações, e o Supremo Tribunal Federal do Brasil não quis tratar do caso.