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ALINE BARROS: Cantora é destaque em portal de notícias da Globo

A inserção de artistas da música cristã em emissoras de rádio e TV seculares tem se tornado frequente nos finais de semana do canal aberto. Programas de Raul Gil, Gugu Liberato, e com mais frequência, Faustão, tem dado oportunidade a nomes como Fernanda Brum, Diante do Trono, Regis Danese, entre outros, de se mostrarem e difundirem a mensagem que frisam em seu trabalho. O último destaque foi a cantora Aline Barros que, após participação no Domingão do Faustão  e do show da virada em 2010, chamou a atenção dos editores do portal de notícias da Globo, o G1, pelo incrível sucesso de sua biografia. Confira abaixo a reportagem:

Gospel e pop, Aline Barros cita a Bíblia contra a pirataria

Autobiografia da cantora religiosa vendeu 50 mil exemplares em três meses.

Para evitar polêmicas, ela não revela os ‘artistas seculares’ que ouve.

A leitura de "Aline Barros – fé e paixão" começa com uma menina que conseguiu vender só um cachorro-quente em um dia de trabalho em uma barraca no Rio de Janeiro. E termina com a discografia comentada da principal cantora gospel do Brasil, graças a 5 milhões de CDs vendidos em 16 anos. Com capítulos pontuados por salmos, a biografia de Aline foi comprada por 50 mil pessoas em três meses.

“Coloquei ali dentro princípios que nortearam a minha vida”, explica ela, hoje com 33 anos, em entrevista ao G1. “Eu era uma menina que não imaginava ser cantora. Nunca acreditei que iria brilhar nas primeiras páginas de revistas e nos jornais. Tudo aconteceu naturalmente. Hoje, tenho o respeito de evangélicos, católicos, espíritas… O que atrai as pessoas é o perfume de amor que a gente exala.”

O começo da carreira veio quando tinha 17 anos, com a ajuda de Ricardo Feghali e Cleberson Hortsh, músicos do grupo Roupa Nova. “Eu era muito novinha”, recorda. “Tinha dois aninhos quando os conheci. Chamava de Tio Feghali. Eles eram amigos dos meus pais. Eu me sentia à vontade por trabalhar com eles. Eu já cantava algumas músicas em Igrejas, tocava violão. Eu só queria que me gravassem.”

No livro, Aline não deixa de mencionar o mal que teve em suas pregas vocais. Há oito anos, uma fenda fez com que ela ficasse com 5% da voz. Após o aviso médico de que poderia nunca mais voltar a cantar, passou horas trancada no quarto, aos prantos. “Minha voz foi modificando muito. Até por conta do problema que tive”, lembra. “Nunca tive aula de canto. Eu não tinha muito cuidado. Não me preocupava em aquecer e desaquecer a voz”, lamenta.

Foto: Divulgação

Aline durante gravação do "Show da virada", no fim de 2010, exibido pela Rede Globo

    Ao falar sobre pirataria, que “afeta todos os artistas”, ela cita uma passagem de outro livro. “Eu oriento as pessoas, digo que é errado. A Bíblia mesmo fala sobre isso: dê a César o que é de César e a Deus o que é de Deus. Quando você compra algo pirata, não está contribuindo. É errado. Tenho orado bastante para outros meios melhorarem essa questão”, conta.

No fim deste mês, lança o CD “Extraordinário amor de Deus”. “As canções têm o meu dedinho”, avisa. “Cada CD é como se fosse um filho pra mim. Este é uma convocação geral para que pessoas de todas as idades façam a diferença. São 14 faixas, cada uma mais linda do que a outra.”

Entre um lançamento e outro, Aline também se arrisca pelo mundo do streaming. “De vez em quando, eu entro no YouTube para ver o que está acontecendo com a música. Vou a shows. Eu trabalho no meio musical, tenho que ficar antenada para novas tendências”, justifica.

A pesquisa em busca do que está sendo produzido na “música secular”, como chama artistas que não são do universo gospel, perturba alguns. “É complicado citar nomes de bandas e cantoras. Acabo criando polêmica. Tem gente [do meio gospel] que não acha legal. Há pessoas que não aceitam ouvir música secular”, explica.

Só resta, então, especular se Aline prefere Lady Gaga, Marisa Monte, Taylor Swift, Celine Dion ou Shakira.

Data: 24/1/2011 08:48:55
Fonte: G1

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Minissérie bíblica bate Globo e fica em primeiro lugar no Ibope

 

"Sansão e Dalila", da Record, registrou a melhor média de audiência desde sua estreia nesta quinta-feira, 20.

O programa marcou 14 pontos de Ibope –cada ponto equivale a cerca de 60 mil residências na Grande SP- e 26% de share (participação no número de televisores ligados).

A minissérie bíblica ficou um ponto à frente do "Jornal da Globo", que teve 13 pontos.

O desempenho deixou a Record em primeiro lugar de audiência durante a exibição.

"Sansão e Dalila" é uma das produções mais caras da emissora e é estrelada por Mel Lisboa e Fernando Pavão.

Alta definição

Cada capítulo de "Sansão e Dalila" custou R$ 800 mil, segundo a emissora. Protagonizada por Mel Lisboa e Fernando Pavão, série que adapta história da Bíblia foi gravada em 4 Estados.

Entre os itens que tornaram os episódios quase milionários, estão uma produção toda filmada com câmeras HD (alta definição) e cenas externas gravadas em quatro Estados: Minas Gerais, Ceará, Rio Grande do Norte e Rio.

Devido à alta resolução das imagens, cada detalhe, como tecidos e maquiagem, foi testado antes das gravações, que começaram em julho e foram até dezembro.

A preparação do elenco, que conta com 30 atores, começou dois meses antes das gravações, com aulas de um historiador sobre os costumes da época.

"Foi para o grupo entender como era viver 3.000 anos antes de Cristo, com essa falta de água e com o calor", contou Camargo.

A preparação depois se mostrou essencial durante as gravações no calor do Nordeste. "Isso [calor] realmente ajudou a compor os personagens", disse o diretor.

Para Camargo, a diferença entre "Sansão e Dalila" e "A História de Ester", minissérie de época que foi ao ar em 2010 no canal, é que a deste ano tem mais aventura.

"É mais shakespeariano, remete mais às produções da Disney", compara.

Data: 24/1/2011 08:27:30
Fonte: Folha Online

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Globo se posiciona sobre notícia da Universal

TERÇA-FEIRA, 26 DE OUTUBRO DE 2010

 

A Globo emitiu um comunicado para responder à posição da Record por ter supostamente ignorado a notícia de anulação das acusações contra a Igreja Universal. Segundo a nota, não é que a emissora tenha deixado de dar uma notícia, ela apenas optou por não acompanhar o caso tão de perto quanto a Record. A informação é doComunique-se.
No último domingo, uma reportagem do "Domingo Espetacular" dizia que a emissora concorrente ignorou o arquivamento do caso: "Após a anulação das acusações, o Tribunal informou, em nota, que o próprio Ministério Público reconheceu a incompetência da Justiça Estadual para julgar o caso. Curiosamente, porém, a Folha de S. Paulo e a Globo omitiram a decisão dos desembargadores em seu noticiário. Apenas o jornal O Estado de S. Paulo deu destaque à notícia." Mas a versão on line do jornal havia noticiado a decisão do MP no dia 20 de outubro. (relembre)
Hoje a Globo afirmou que "não dá o passo a passo de processos, mas as suas conclusões. Como a investigação apenas mudou de mãos, não há nada de substantivo a publicar". Segundo o canal, não houve trancamento da ação, ela só foi anulada no Tribunal de Justiça de São Paulo porque ele reconheceu que não tinha competência para cuidar do caso, então o passou para a Justiça Federal.
Fonte: Adnews