Turquia avisa que em breve “começarão as guerras santas na Europa”

 

       Presidente Erdogan reclama de uma “nova cruzada” contra o Islã

      Turquia avisa que “começarão as guerras santas na Europa”

O governo turco continua ameaçando os países que impediram comícios de apoio ao presidente Recep Tayyip Erdogan entre os imigrantes que vivem em seus territórios. Com a Holanda a situação chegou a um extremo, pois a relação diplomática dos dois países ficou estremecida após Amsterdã ter adotado medidas impedindo a entrada no país de vários altos funcionários da Turquia.

De acordo com o Independent, o presidente turco classificou as autoridades holandesas de “nazistas e fascistas”. Com a derrota do líder conservador Geert Wilders, que prometia tomar medidas contra a islamização do país, a situação ficou mais tensa ainda.

O novo primeiro-ministro Mark Rutte tem uma posição mais branda em relação ao assunto. Mesmo assim, não permitiu campanha política turca em seu território. Por isso, acabou sendo criticado pelo Ministro das Relações Exteriores da Turquia Mevlut Cavusoglu.

Em um comunicado oficial, ele atacou os políticos conservadores: “Todos têm a mesma mentalidade. Onde é que vamos parar? Para onde irão levar a Europa? Começaram a ditar o colapso da Europa. Estão a arrastar a Europa para o abismo”.

 Em tom de ameaça disse que em breve “vão começar Guerras Santas na Europa”, embora não tenha dado detalhes sobre como isso irá ocorrer.

Nos próximos meses, França e Alemanha, duas potencias europeias, terão eleições e pesquisas indicam que os conservadores poderão assumir o controle. A maioria das nações europeias está passando por grandes dificuldades com a população islâmica, principalmente após milhões de refugiados terem chegado ao continente nos últimos dois anos.

A intenção de Erdogan é sair vitorioso no referendo constitucional de abril. Caso tenha sucesso, a Turquia passará a ser uma república presidencialista. Assim, ele poderá recandidatar-se a mais dois mandatos consecutivos e continuar no poder até 2029.

Líder islâmico mundial

Os discursos de Erdogan e suas decisões recentes deixam claro a sua intenção de restaurar o Império Otomano, onde um califa governava boa parte do Oriente Médio, incluindo Israel.

O uso da expressão “guerra santa” remete a ideia da jihad islâmica, que motiva há séculos as mortes em nome da sua religião.

Nesta quinta (16), Erdogan disse em discurso que a Europa começou uma “cruzada” contra o islã. Ele reclamou da decisão do Tribunal Europeu de permitir que empresas proíbam o uso do véu islâmico em horário laboral.

“Começaram uma cruzada, não há outra explicação. A Europa se acerca dos tempos de antes da Segunda Guerra Mundial”, disse o líder turco em um evento na cidade de Sakarya.

Mais uma vez a escolha de palavras remete a um período de muito sangue derramado em nome da religião islâmica. As cruzadas foram movimentos militares anti-islâmicos que duraram séculos e geraram milhares de mortos.

Islâmico praticante, Erdogan tenta se consolidar como o maior líder muçulmano do mundo. Seu discurso e de seus ministros mostra que a retórica religiosa da Idade Média parece ter voltado de vez.Com informações do gospel prime.

Cristão brasileiro, prepare-se para o martírio pela jihad

O martírio experimentado por cristãos no Oriente Médio, África, Ásia e até Europa só não será uma realidade no Brasil “se Deus for brasileiro”.

 

 Cristão brasileiro, prepare-se para o martírio pela jihadestado-islamico
Será que o cristão no Brasil sabe que jihad significa “guerra contra não-muçulmanos”?
A falta de atenção da Igreja para com os acontecimentos horripilantes que envolvem a perseguição a cristãos no mundo tem me forçado a refletir sobre um tema que estranhamente não é usual nos seminários e eventos religiosos, a saber, o martírio. Então, estaria o cristão brasileiro preparado para morrer por amor à sua fé numa jihad?

Se utilizarmos a lógica, dificilmente se explicará o motivo pelo qual a Teologia da Prosperidade tem invadido púlpitos e corações com promessas insólitas de sucesso e contentamento exatamente no período em que se agiganta o ódio a cristãos em pelo menos 108 países[1].

Aliás, o próprio manual de fé dos católicos e evangélicos, a Bíblia Sagrada, demonstra que a perseguição aos cristãos não é um fenômeno da contemporaneidade. O apedrejamento do protomártir Estêvão, um dos sete primeiros diáconos nomeados e ordenados pelos Apóstolos (Atos 7:55-60), e a execução de Tiago, primeiro Apóstolo de Cristo a ser martirizado, por ordem do rei Herodes em aproximadamente 45 d.C (Atos 12:2), foram seguidos por derramamento de sangue como fruto de uma perseguição oficializada pelo Império Romano. A perseguição se espalhou e desenvolveu com o passar do tempo métodos escabrosos de tortura e morte para amedrontar os seguidores da fé vista como ameaça ao culto pagão em relação ao imperador.

O mesmo aconteceu há 1400 anos, quando Maomé fundou o Islã com o objetivo de submeter todos os povos à sharia (lei islâmica). Considerado o “selo dos profetas” pelos muçulmanos, Maomé e seus sucessores, os Califas, invadiram e se apropriaram de 2/3 do mundo cristão islamizando seus territórios, não sendo poupada nem mesmo a Turquia, onde pela primeira vez foi utilizado o termo “cristão” e que representou a magnificência cristã oriental por séculos. É isso mesmo: a “Queda de Constantinopla” (1453) foi celebrada com as mesmas ações sanguinárias perpetradas por jihadistas do Estado Islâmico. Cristãos foram assassinados com requintes de crueldade e cabeças rolaram sob o poder das espadas muçulmanas!

Logo, tanto a Bíblia quanto a História vaticinam que a perseguição que começa de forma pontual se multiplica com velocidade que muitas vezes torna o perigo imperceptível aos olhos do senso comum.   Dessa forma, enquanto a grande massa cristã brasileira está atenta apenas aos temas comuns na “agenda de perseguição tupiniquim” – que ainda não se caracteriza pelo derramamento de sangue e proibição de se exercer a fé publicamente – o fundamentalismo islâmico, devidamente acobertado pela ONU e governos ocidentais, amplia seus tentáculos sobre Europa e Estados Unidos, já que o Oriente Médio e partes da África e da Ásia já estão sob o domínio da sharia.

Uma das principais agências do governo dos Estados Unidos, a Comissão de Liberdade Religiosa Mundial (United States Comissionon International Religious Freedom, USCIRF na sigla em Inglês), emitiu relatório em maio deste ano sobre a perseguição aos cristãos e adicionou: “algumas regiões da Europa Ocidental que merecem monitoramento por causa de alguns acontecimentos preocupantes”[2]. Daí, vale indagar: por que os “acontecimentos preocupantes” envolvendo cristãos não são amplamente divulgados, ao passo que os chamados “crimes de ódio” contra imigrantes muçulmanos na Europa recebem ampla repercussão[3]? Por não haver interesse da imprensa em divulgar a perseguição que já se instalou na Europa, maior deveria ser o cuidado da Igreja para se informar sobre a grande ameaça que se vislumbra em nível global, tendo em vista que o único país no mundo protegido de qualquer ameaça jihadista é a Coreia do Norte. Até a China já considera Estado Islâmico e al-Qaeda questões de “segurança nacional” diante do avanço de ataques muçulmanos em áreas próximas de usina nuclear.

Imaginar que o Brasil está protegido da ação dos extremistas islâmicos é de uma ingenuidade que beira a loucura se lembrarmos que a jornalista Brigitte Gabriel denunciou o plano da Irmandade Muçulmana nos EUA para eliminar e destruir a civilização ocidental, oportunidade em que apresentou documento comprobatório da ameaça[4], através do qual divulgou que a entidade The North American Islamic Trust (NAIT, algo como Coalisão Islâmica na América do Norte), comprometida com o mesmo ideal destrutivo da Irmandade Muçulmana, é proprietária de mais de 90% das mesquitas estadunidenses. Vale ressaltar que a Irmandade é considerada célula mater de grupos terroristas islâmicos sunitas, tais como, Hamas, al-Qaeda, Boko-Haram e Estado Islâmico.

Se uma potência como os Estados Unidos não conseguiu impedir o avanço do extremismo islâmico no meio de “muçulmanos pacíficos”, o que diremos do Brasil? Somente um incauto acredita que o país abrigará tão somente seguidores do Islã aversos à violência, apesar de ser fato para organismos externos de inteligência a prodigiosa atividade jihadista em solo brasileiro desde a década de 1980.

E se depender da disposição das lideranças islâmicas em nosso país, haverá um aumento exponencial de muçulmanos. Em discurso para seguidores do Islã e imprensa, o presidente da Sociedade Beneficente Muçulmana, Nasser Fares, afirmou que o propósito dos religiosos é fazer “um trabalho para 20 anos” a fim de solidificar o Islã no Brasil e transformá-lo na terceira maior religião do país[5]. Entidades muçulmanas estão se esforçando para abrir mais escolas islâmicas em São Paulo, construir novas mesquitas e divulgar ainda mais o Islã. Fares ainda disse que “tudo que está no Corão vamos seguir”, sem fazer ressalva em relação aos textos que apregoam violência contra cristãos.

A atuação de diversos muçulmanos apregoando sua fé em presídios, comunidades carentes, universidades e em vários bairros do Rio de Janeiro durante a Olimpíada é um “sinal” de que os religiosos estão imbuídos nessa tarefa de islamizar o Brasil. No entanto, a maioria esmagadora de “cristãos” continua sem ter a menor noção dos princípios basilares do Islã nos quais se fundamentam os chamados “extremistas”, apoiados por importantes lideranças muçulmanas em todo o mundo.

Se o leitor consegue vislumbrar 20 milhões de muçulmanos “amantes da paz” sem nenhuma cooptação de jihadistas para as facções islâmicas al-Qaeda, Hamas, Hezbollah e Estado islâmico, já presentes no país, pode ficar tranquilo, muito embora essa tranquilidade não seja vislumbrada em lugar algum do mundo onde há portentosas minorias islâmicas. O martírio experimentado por cristãos no Oriente Médio, África, Ásia e até Europa só não será uma realidade no Brasil “se Deus for brasileiro”.

[1] https://noticias.gospelprime.com.br/cristaos-grupo-religioso-mais-perseguido/
[2] https://www.portasabertas.org.br/noticias/2016/05/eua-emite-relatorio-anual-sobre-liberdade-religiosa
[3] http://www.bbc.com/portuguese/internacional-36750820
[4] https://www.youtube.com/watch?v=l1ii8NnS_0s
[5] http://guiame.com.br/gospel/videos/queremos-transformar-o-islamismo-na-3-maior-religiao-do-brasil-diz-lider-muculmano.html Com informações do Gospel Prime

Clérigo alerta muçulmanos europeus: “A guerra está chegando”

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Imã explica a discípulos que eles podem terem escravas sexuais, mesmo que a lei inglesa não permita

 Clérigo alerta muçulmanos europeus: “A guerra está chegando”A pregação de um líder muçulmano extremista, acusado de ter radicalizado três jovens britânicos, chocou os ingleses no último final de semana.
Durante uma prédica na mesquita Al-Manar, em Cardiff, país de Gales, ele traçou um quadro sombrio para os próximos meses.

Tornado público pelo jornal Daily Mail, o discurso do imã Ali Hammuda ensina que o Islã permite que os homens mantenham escravas sexuais, mesmo que a lei do Reino Unido não permita.

A surata 4 do Alcorão, chamada de Na Nissá [As Mulheres], diz no verso 25: “Quem, dentre vós, não possuir recursos suficientes para casar-se com as fiéis livres, poderá fazê-lo com uma crédula, dentre vossas cativas fiéis”.

A fala do clérigo foi gravada por um repórter disfarçado. O Imã falava aos seus alunos sobre a interpretação do hadiths [tradição], que inclui profecias atribuídas a Maomé. “O dia do julgamento está próximo”, bradou.

“No final dos tempos haverá muitas guerras, como as que vemos hoje. Nessas guerras, mulheres serão tomadas como prisioneiras e elas serão escravas.

O objetivo é ter relações sexuais com elas. Sim, o Islã permite termos relações com as escravas ou esposas”, pregou Hammuda para uma plateia formada majoritariamente por adolescentes.

Nascido na Palestina, mas educado no Reino Unido, o imã é responsabilizado pela radicalização de três jovens de Cardiff, com idades entre 17 e 20 anos, que foram para a Síria em 2014 lutar pelo Estado Islâmico. Os irmãos Nasser e Aseel Muthana, na época tinham 20 e 17 anos, respectivamente, foram acompanhados de Reyaad Khan, 20, que morreu em um ataque de drone naquele ano.

Repórter faz denúncias

Rizwan Syed, o jornalista que fez as gravações enquanto visitava a mesquita disfarçado conta que na sala de estudos existe muita literatura extremista disponível, que condenam a música e a diversão, além de material que fala sobre os castigos previstos pela Lei Islâmica sharia, detalhando as penas de execução, amputação e apedrejamento.

O repórter explica que viu “livros que pregam a violência brutal, o sexismo, a homofobia, a jihad que ensina a violência, o desmembramento e pena capital implementadas pelo Estado. Isso reforça a ideia que estes grupos militantes estão tentando legitimar suas atitudes usando a história do Islã’.

Uma das fotos tiradas no local mostra que o encontro era para jovens entre 13 e 18 anos.  Depois do seu encerramento estava marcada uma partida de futebol na quadra da mesquita. Com informações do gospel Prime e de Breitbart   

06-06-16 013

Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria,A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.