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Criador do Kit Gay – Evangélicos se unem em favor de Serra

EVANGÉLICOS CONTRA HADDAD

foto - Haddad e Serra

Adversário de Serra à prefeitura,candidato terá rejeição no 2º turno

          Com uma virada na reta final da disputa, o tucano José Serra (30,7%) e o petista Fernando Haddad (28,9%) superaram o candidato do PRB, Celso Russomanno, e farão o segundo turno na maior cidade do país. Líderes evangélicos antes do término da eleição já adiantavam o apoio a Haddad, criador do Kit Gay.

            Serra discursou neste domingo e agradeceu os eleitores. “A partir de agora, campanha do segundo turno, campanha do bem, campanha a favor da cidade, campanha, quando der, bem humorada, campanha de dia, de noite e de madrugada”, disse. Haddad não se mostrou surpreso e criticou Serra.. "O candidato Serra tem uma maneira própria de fazer política que eu não concordo. Eu gostaria de fazer um segundo turno de discussão de debate de idéias, de propostas, e é isso que eu vou propor desde o começo."

            Fernando Haddad, do PT, enfrentará a rejeição dos evangélicos de São Paulo. Pastor Silas Malafaia e Jabes de Alencar já se mostraram, antes mesmo dos resultados das urnas, contrários a Haddad, criador quando foi ministro da educação do Kit Gay. “A comunidade (evangélica), os líderes não vão dar refresco (para Haddad). Vamos cair em cima dele”, disse Malafaia ao Terra.”

Data: 7/10/2012 23:00:02

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Pr. Marco Feliciano denuncia – Não deixe de ver e compartilhe

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Bancada evangélica entra com representação contra Haddad sobre programa de distribuição de preservativos

 

PorJussara Teixeira | Correspondente do The Christian Post

Deputados da frente parlamentar evangélica questionaram junto à Procuradoria-Geral da República (PGR) a conduta do ministro da educação, Fernando Haddad que deveria responder um requerimento com questionamentos relacionados à distribuição de preservativos para adolescentes.

  • Deputado João Campos, presidente da Bancada evangélica

    Foto: Site deputado Marcos Feliciano

A representação foi apresentada pelos deputados João Campos (PSDB-GO), presidente da frente parlamentar evangélica, e Paulo Freire (PR-SP). Eles alegaram que o fato de Haddad não responder o requerimento de informação da Câmara dos Deputados configura crime de responsabilidade.

O requerimento não respondido, que foi recebido pelo ministro em 14 de setembro, incluía questionamentos sobre um programa do ministério que previa a distribuição de preservativos para adolescentes nas escolas públicas e privadas de todo o País, segundo a agência Brasil.

Além de pedir informações sobre o preço unitário dos preservativos e a idade das crianças que seriam incluídas no programa, os deputados solicitaram a cópia do contrato de licitação das máquinas nas quais os estudantes poderiam retirar gratuitamente os preservativos.

Outras dúvidas apontadas no requerimento foram sobre a faixa etária dos alunos que terão acesso à máquina, se haverá consulta aos pais e qual o objetivo do governo com o programa.

Segundo o deputado João Campos, (PSDB-GO), a iniciativa não tem caráter eleitoral.

“Nossa iniciativa não tem esse objetivo eleitoral, mas é provável que algum adversário dele na campanha em São Paulo possa exigir essas explicações porque parece que ele sempre está escondendo informações sobre estes assuntos. No outro caso nós tivemos até de apelar diretamente à presidente Dilma Rousseff”, disse o tucano.

O ministro Haddad é pré-candidato do PT à prefeitura de São Paulo. O procurador-geral da República Roberto Gurgel decidirá agora se inicia um processo contra o ministro.

Não é a primeira vez que o ministro Haddad tem conflitos com a bancada evangélica. No ano passado, houve um embate quando o ministério preparava um material de combate à homofobia para ser distribuído nas escolas do País.