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“Próxima guerra será última para o Hamas”, alerta ministro israelense

Israel afirma não tem intenção de iniciar novo confronto.

 


“Próxima guerra será última para o Hamas”, alerta ministro israelense“Próxima guerra será última para o Hamas”
O ministro israelense da Defesa, Avigdor Lieberman, alertou nesta segunda-feira (24) que a próxima guerra na Faixa de Gaza será “a última”. Ele acredita que Israel acabará com o Hamas, grupo político-terrorista que administra a região.
Em entrevista ao jornal palestino Al Quds, ele esclareceu que o governo de Israel não tem nenhuma intenção de iniciar um novo confronto, “mas se eles impuserem uma nova guerra, esta será a última. Será o último confronto porque os destruiremos totalmente”.

Acrescentou que “não temos nenhuma intenção de começar uma nova guerra contra nossos vizinhos da Faixa de Gaza, ou na Cisjordânia [governado pelo Fatah], no Líbano ou na Síria”.

Quando aceitou dar uma entrevista à mídia palestina, uma prática pouco comum, Lieberman sabia que iria ser ouvido pelos seus inimigos declarados. O Ministro clamou ainda para que os moradores de Gaza, chamados por ele de “reféns do Hamas”, pressionem por uma mudança.

Lembrou que, apesar da ajuda humanitária vinda de diferentes partes do mundo, há muito desemprego e miséria em solo palestino.

Desde que assumiu a pasta em maio, Lieberman ajudou o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, a consolidar um dos governos mais conservadores da história de Israel. Na entrevista, criticou  presidente da Autoridade Palestina Mahmoud Abbas, lembrando que ele não cumpre os compromissos assumidos anteriormente.

Entre 2008 e 2014 ocorreram três guerras entre o Hamas e Israel. Desde o fim da última, ambos mantêm uma tensa trégua. O disparo de foguetes contra o Estado judeu, feita de forma frequente, é um “lembrete” constante de que a paz está distante.

Na segunda-feira (24), após ser atacado, Israel respondeu com sua força aérea bombardeando uma posição do Hamas. Não houve mortos nem ferido. Com informações de Gospel Prime e  Daily Mail

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Israel denuncia que dinheiro da ONU foi usado para patrocinar terrorismo

Funcionário vinculado ao Hamas foi preso e delatou o pai, também ligado à organização

 

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O governo israelense está denunciando mais uma vez que dinheiro de organizações humanitárias enviado para a Palestina acabou financiando o terrorismo do Hamas. Nas últimas semanas foram presos dois homens que desviaram verbas destinadas a programas de educação e alimentação.
O Serviço de Segurança Interior de Israel, chamado de Shin Bet, vem investigando denúncias há dois anos. Semana passada prenderam Mohammad El Halabi, que dirigia os programas da ONG cristã norte-americana Visão Mundial em Gaza. Segundo foi noticiado, ele começou a trabalhar para ONG em 2005, como parte de um plano de desviar fundos para o Hamas, grupo do qual ele é sabidamente membro.

Seriam dezenas de milhões de dólares que, segundo o governo de Israel, foram usados para comprar armas, cavar túneis e patrocinar atividades militares dos palestinos contra os israelenses. Uma parte foi usada para pagar salários de seus líderes. A Visão Mundial nega e diz que tem mecanismos internos para evitar isso.

Esta semana o Shin Bet anunciou o indiciamento de um trabalhador palestino do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Ele também é acusado de ter favorecido o Hamas. O engenheiro Waheed Abdallah Borsh, de 38 anos, era encarregado de projetos de reconstrução na Faixa de Gaza.

A investigação aponta que Borsh usou os recursos da PNUD “para servir aos interesses militares do Hamas”. Isso resultou na construção de um píer militar no norte da Faixa, para uso das forças navais do grupo islamita. O acusado confessou nos interrogatórios que realizou atividades que ajudaram o grupo que controla politicamente a região. Ele também apresentou detalhes sobre túneis e bases militares do Hamas. Denunciou outros funcionários de organizações humanitárias de cooperarem com o movimento.

A denúncia mais grave foi em relação ao seu próprio pai, Halil El-Halabi, que foi diretor da Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA). Ele também é membro do grupo terrorista e teria usado a posição para beneficiar seus aliados.

O caso continua sendo investigado pelas autoridades israelenses. A ONG inglesa Save The Children também pode ter um funcionário envolvido. A organização nega essa possibilidade, mas está fazendo uma auditoria interna.

De acordo com a acusação, Halabi admitiu ter recrutado em 2014 um funcionário daquela ONG para se juntar as Brigadas Ezzedine al-Qassam ala militar do Hamas. O homem que não teve seu nome divulgado era responsável por dois programas com crianças que tinha orçamento de US$ 2,5 milhões. Ele também serviria de “elo de ligação” com a USAID, Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional – um órgão do governo americano.

O elemento mais surpreendente é que o Hamas é reconsiderado como organização terrorista pelos Estados Unidos. União Europeia e Israel também possuem provas disso, embora o grupo afirma ser apenas político.

O embaixador de Israel nas Nações Unidas, Danny Danon fez um apelo: “Este não é um caso isolado, mas uma alarmante tendência de exploração sistemática das agências das Nações Unidas por parte dos terroristas do Hamas”.

Ele pede que a ONU implemente “mecanismos rígidos de supervisão” para que não continue sendo “explorada” pelos “impiedosos terroristas que têm como único objetivo matar os judeus e destruir o Estado de Israel”. Com informações de Gospel Prime e Times of Israel

06-06-16 013

Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria,A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.
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“Temos 100 mil mísseis prontos para lançar sobre Israel”, ameaça Irã

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Teerã fala sobre “frente unificada de muçulmanos” contra EUA e Israel

Vice comandante da Guarda Revolucionária, general Hossein Salami.
 Na declaração pública mais recente, o presidente Hassan Rohani afirmou que o acordo nuclear com os Estados Unidos no ano passado foi “a forma mais barata para atingir as metas do Irã”.

No sábado, após a quebra do jejum do Ramadã, Rohani incentivou os iranianos a aproveitar a nova atmosfera e lutar pelos “interesses nacionais mais do que antes”.

Na ocasião, o líder supremo do país, aiatolá Ali Khamenei, pediu que os estudantes muçulmanos de todo o mundo estabelecessem uma “frente unificada antissionista e anti-EUA”.

Para ele, eles deveriam “usar avançados meios de comunicação e o ciberespaço, para fazer oposição às políticas dos EUA e o regime sionista de Israel”. Na prática, ele voltou a convocar voluntários para atos de ciberterrorismo.

O 1º de julho foi marcado pelos protestos em solidariedade aos palestinos no “Dia de Al Quds” – nome dado a Jerusalém pelos islâmicos. A data foi proclamada em 1979 pelo aiatolá Khomeini, como um dever religioso para todos os muçulmanos na última sexta do Ramadã.

Como é feriado no Irã, as ruas de Teerã estavam cheias de muçulmanos devotos “comemorando” a data. Em 2015, ecoaram gritos de “morte a Israel”.

Seguindo a tradição, foram queimadas bandeiras israelenses e americanas, e entoadas palavras de ordem contra a Grã-Bretanha e Arábia Saudita. Este ano, um alto funcionário da Guarda Revolucionária Islâmica explicou que eles identificaram “vulnerabilidades” no sistema antifoguetes de Israel, o Domo de Ferro.

Já o vice comandante da Guarda Revolucionária, general Hossein Salami, fez uma ameaça mais clara: “Graças a Alá, nossa capacidade de destruir o regime sionista é maior do que nunca. Só no Líbano, há 100.000 mísseis prontos para serem disparados”. Listou ainda que existem dezenas de milhares de mísseis de longo alcance que poderiam ser lançados de territórios islâmicos contra o “território ocupado” de Israel.

As bravatas vindas de Teerã são comuns. No passado, afirmaram que poderiam destruir o Estado Judeu em menos de 10 minutos.  Essa é a segunda ameaça vinda de Teerã nos últimos meses.

O mais preocupante dessas declarações é que elas surgem quase como uma “resposta” às declarações de líderes militares de Israel que afirmaram estar preparados para a maior guerra de sua história.

Em junho, o general Herzi Halevi, que comanda a Inteligência Militar do IDF, sentenciou: “Não queremos uma guerra, mas estamos mais prontos do que nunca… Nossos inimigos não têm ideia de quão poderoso nós somos”. Com informações de Jerusalém Post e Gospel Prime

06-06-16 013

Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.