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‘As Escrituras condenam a homossexualidade; nao é da minha conta dar opinioes,’ diz pastor

PorNicola Menzie | Repórter do The Christian Post tradutor Amanda Gigliotti

Falando com Oprah Winfrey durante a sua nova série, “Próximo Capítulo de Oprah,” o bispo TD Jakes da The Potter’s House em Dallas, Texas, disse à magnata da mídia que pensa que os atos homossexuais são condenados nas Escrituras e não é seu trabalho como um pastor dar opiniões pessoais.

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    [Photo: The Christian Post]

    Bishop TD Jakes do The Potter’s House fala no Gospelfest do McDonald`s, em Newark, NJ, 18 de junho de 2011

Jakes, cuja igreja possui cerca de 30.000 membros, apareceu no “Capítulo de Oprah Next” em 8 de abril para discutir o seu ministério, casamento, e como ele lida com os críticos. Também na conversa, que em um ponto incluiu a esposa do pastor Serita Jakes, foram trazidas acusações de algumas pessoas não bem-vindas pela megaigreja de Jakes.

“Quer dizer que todo mundo é abraçado em sua igreja?” Winfrey perguntou. “Porque você sabe que você foi acusado de dizer que as pessoas gays não seriam bem-vindas.”

“Isso não é verdade”, Jakes começou. “A percepção em nossa sociedade hoje é que se você não disser que você é a favor do casamento homossexual ou se você disser que a homossexualidade é um pecado você é homofóbico e você é contra os gays. E isso não é verdade.”

O pastor continuou: “Eu não sou chamado para dar minha opinião. Eu sou chamado como um pastor para dar a posição bíblica sobre isso”, acrescentou o pastor. “Não significa que eu tenho que concordar com você para te amar. Eu não desprezo ninguém. Eu amo todo mundo.”

Winfrey passou a perguntar se Jakes pensa que ser gay é um pecado.

“Eu acho que o sexo entre duas pessoas do mesmo sexo é condenado nas Escrituras, e enquanto ele for condenado nas Escrituras, eu não posso dizer o que acho. Eu preciso dizer o que a Bíblia diz,” Jakes disse.

“Eu não sou particularmente político. Eu não sou particularmente denominacional. Eu não estou preocupado com nada disso”, acrescentou. “Eu não sou anti-gay, eu não sou anti-nada. Eu não quero nem mesmo ser conhecido por aquilo que eu sou contra.”

Os críticos imediatamente desmentiram os comentários de Jakes taxando as declarações do pastor como “homofóbicas” e “anti-gays”, com algumas nos meios de comunicação liberais. Eles chamam até mesmo o pastor da mega igreja de hipócrita à luz de um incidente envolvendo um de seus filhos vários anos atrás.

A Gawker.com sediada em Nova York retratou a Winfrey enquanto perguntava a Jakes se ele “gostava de pessoas homossexuais”, enquanto chamava o ministro de fanático.

“[…] Ela deixa Jakes erigir o sentimento anti-gay enquanto ele nega ser homofóbico”, Rich Juzwiak do Gawker, escreve em seu artigo, intitulado “Pastor Anti-Gay não quer ser conhecido por ser anti-gay”.

Juzwiak afirma que, “descordar” dos gays, é na verdade um “desacordar com algo que é fundamental para sua existência: como eles se amam.” Ele passa a insinuar que possuir uma visão bíblica da homossexualidade “valoriza uma instituição mais que os seres humanos que vão amar uns aos outros e estar juntos de qualquer maneira, como acontece desde a aurora dos tempos.”

Chamando com desdém o “amor” de Jakes para os homossexuais sem valor, Juzwiak aponta para um relatório de 2009 sobre a prisão por “assédio sexual gay” de Jermaine Jakes em um parque local. O enteado Jakes foi acusado de expor-se a dois policiais disfarçados.

A publicação gay, Dallasvoice.com, levou a crítica de Jakes baseada na Escritura e homossexualidade ainda mais além. Ela afirma que o ministro “está condenando a incontável juventude LGBTQ que está entre o rebanho da Potter’s House, talvez empurrando a alguns para mais perto do suicídio” e envergonhando aqueles possivelmente infectados com o HIV/SIDA por meio de um encontro homossexual.

Em sua entrevista no “Próximo Capítulo de Oprah”, Jakes disse à Winfrey que ele quer ser conhecido por aquilo que ele é a favor, dizendo: “Eu sou a favor de pessoas que se melhoram, não importa quem eles são e onde estão, fazendo tudo o que podem para ser tudo o que podem ser”.

A Potter’s House, uma igreja não-denominacional, com dezenas de ministérios alcance, foi fundada em 1996 e “reúne os fracassados, os sem-teto e infrator liberados, para sentarem-se ao lado dos promissores, da celebridade e do líder da comunidade,” de acordo com uma descrição em seu site.

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Londres proíbe anúncio que oferece ‘cura para gays’

13/04/2012 05h57 – Atualizado em 13/04/2012 07h10

 

Autoridades afirmam que campanha não refletia uma Londres ‘tolerante e inclusiva’.

Da BBC

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Anúncio pró-gay... (Foto: Stonewall)

Anúncio pró-gay… (Foto: Stonewall)

As autoridades de transporte de Londres proibiram um anúncio veiculado nos ônibus da cidade que sugeria que gays poderiam ser curados.

A campanha, uma paródia de uma iniciativa do grupo pró-gay Stonewall (‘Algumas pessoas são gays. Aceite isso’), afirma que terapias poderiam mudar a orientação sexual.

Com o enunciado ‘Não gay! Pós-gay, ex-gay e orgulhoso. Aceite isso!’, a campanha seria veiculada nos ônibus na próxima semana.

Mas a autoridade de transporte londrina, Transport for London (TfL), baniu o anúncio após reclamações.

... e sua paródia (Foto: Core Issues Trust)… e sua paródia (Foto: Core Issues Trust)

‘Tolerante e inclusiva’
A Core Issues Trust, grupo cristão que está por trás da campanha banida, afirmou que a decisão constitui censura. O TFL, no entanto, argumentou que os anúncios não refletiam uma Londres ‘tolerante e inclusiva’.

‘Os anúncios não estão nem estarão em qualquer dos ônibus da cidade’, disse um porta-voz da autoridade.

Desde abril, 1.000 ônibus londrinos exibem os anúncios promovendo o casamento entre pessoas do mesmo sexo, a campanha ‘Algumas pessoas são gays. Aceite isso’.

Já os pôsteres bancados pela entidade cristã Anglican Mainstream e contratados junto às empresas de ônibus pelo grupo cristão Core Issues seriam veiculados em cinco rotas centrais de ônibus, incluindo destinos altamente turísticos e centrais como a Catedral de St Paul, Oxford Street, Trafalgar Square e Piccadilly Circus.

‘Canais corretos’
O porta-voz da Stonewall, Andy Wasley, ressaltou que ‘não há anúncios promovendo vudu para curar gays em Londres’, em uma crítica às entidades cristãs.

O prefeito Boris Johnson afirmou: ‘É claramente ofensivo sugerir que ser gay é uma doença da qual as pessoas se recuperam e não estou disposto a ver isso circulando nos ônibus da cidade’.

Já o co-diretor da Core Issues Mike Davidson afirmou não ter se dado conta de que a censura estava em vigor na capital. ‘Usamos todos os canais corretos e fomos aconselhados pelas empresas de ônibus a seguir seus procedimentos. Eles nos deram OK e, agora, vetaram’.

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Os ataques contra Silas Malafaia e outros cristãos do Brasil

 

José Bernardo

“Ai da cidade rebelde, impura e opressora! Não ouve a ninguém, e não aceita correção. Não confia no SENHOR, não se aproxima do seu Deus. No meio dela os seus líderes são leões que rugem. Seus juízes são lobos vespertinos que nada deixam para a manhã seguinte.” Sf 3:1-3

No ano passado o desfile anual para promoção do homossexualismo, que acontece em São Paulo com indevido financiamento público, perpetrou indefensável abuso espiritual contra os cristãos em geral ao usar um texto bíblico fora de contexto como tema. Além disso, ao usar referências do catolicismo, tipificando ícones como modelos homossexuais, e ao ridicularizar posições católicas com o pretexto de promover uma questionável prevenção à AIDS, agrediu os católicos. Truculentos, indecentes e imorais, os atos de grande violência paga com dinheiro público não receberam atenção do Ministério Público, incapaz, devido à vergonhosa conivência do governo que os financiou.

Exatamente da mesma forma, sempre pago pelo governo e certamente estimulado pela impunidade, o evento similar em Rio Branco, no Acre, cometeu abuso espiritual ao utilizar música evangélica na promoção de relações carnais que a Bíblia claramente reprova, as quais o apóstolo Paulo classificou de “contrárias à natureza” (Rm 1:26).

Diante da incapacidade e inércia do Ministério Público e de outros setores do governo, vários líderes religiosos e muitos cristãos levantaram a voz em protesto contra tal abuso, exercendo legítimo e natural direito de resistência à agressão. Entre eles destacou-se o pastor Silas Malafaia que em programa de televisão que sucedeu ao infeliz episódio em São Paulo disse: “Os caras na Parada Gay ridicularizaram símbolos da Igreja Católica e ninguém fala nada. É para a Igreja Católica ‘entrar de pau’ em cima desses caras, sabe? ‘Baixar o porrete’ em cima pra esses caras aprenderem. É uma vergonha”.

Embora eu discorde do uso dessa linguagem por um pastor e ainda que não concorde com todas as posturas teológicas do pastor Silas Malafaia, sei reconhecer que a expressão ‘descer o pau’ e tantas similares são usadas cotidianamente no Brasil com o significado de agir com firmeza. De fato, agir com firmeza contra os referidos abusos é o direito que a autoridade pública não praticou. Mas, tiradas do contexto em um vídeo editado com clara má intenção e apresentadas ao mesmo Ministério Público, antes inerte diante dos abusos dos homossexuais contra os cristãos, as afirmações do pastor Silas Malafaia geraram desproporcional reação.

Um abismo, outros abismos

O desfile de injustiças, desmandos e vergonhas continua. Ao denunciar os excessos da ação contra o pastor Silas Malafaia no plenário do Senado na semana passada, o senador Lindbergh Farias (PT/RJ) foi fortemente reprovado por uma instituição homossexualista do partido no governo. A firme intenção de calar uma das poucas vozes que se levantaram para defender o direito evidencia um problema maior. Como se sabe, na última década, Estado e Governo se confundiram em um retrógado populismo, da mesma forma Governo e partido governista. Assim, institutos do partido começam a agir como governo e já como Estado. Isso desautoriza o Estado e o impede de agir com justiça.

Então, uma notícia também da semana passada faz supor íntima relação com o uso particular da máquina pública para conveniência de uma minoria que deseja impor suas práticas “contrárias à natureza” ao restante da sociedade. “Dois jovens ameaçaram quebrar uma igreja Evangélica e agredir os frequentadores nesta terça-feira (3), na rua Frei Cirino João Primon, no bairro Senhor Divino, em Coxim, MS. Segundo informações policiais, no local estava acontecendo um culto, quando os dois rapazes, um de 21 anos e outro de 16 passaram na rua e começaram a ameaçar um dos religiosos, um homem de 34 anos, dizendo que era para pararem com o culto se não eles iriam quebrar toda a igreja e agredir as pessoas que ali estavam.”

Ao perseguir os evangélicos por motivos religiosos o movimento homossexualista, inclusive usando o Ministério Público, está promovendo violência que já se evidencia por toda parte. É urgente que os evangélicos resistam ao pecado. A democracia está sendo abortada no Brasil. Enquanto ela não morre, antes mesmo de ver a luz, devemos exigir que o Estado de Direito seja restabelecido. O financiamento aos movimentos homossexualistas deve ser cortado imediatamente. A promoção do homossexualismo deve ser restringida, pois não cumpre interesse social. Os movimentos que cometeram abusos contra a fé nos desfiles de São Paulo e Rio Branco no ano passado devem ser responsabilizados criminalmente e punidos. O Ministério Público deve se livrar da influência política de tais movimentos particulares, se eximir da ação contra o pastor Silas Malafaia. Os promotores envolvidos na denúncia vazia devem se desculpar pelo uso da autoridade contra o direito de resistência. Finalmente, a bem da justiça, o Estado deve se declarar incompetente em questões de fé e recuar no intento de legislar sobre o que os cidadãos creem.

Fonte: Evangeliza Brasil

Divulgação: www.juliosevero.com