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Perversão da democracia: “casamento” gay e a lei

 

Chuck Colson

16 de maio de 2011 (Notícias Pró-Família) — Por dois anos agora, venho alertando que as campanhas agressivas para aprovar o tão chamado “casamento gay” são a maior ameaça à liberdade religiosa que já enfrentamos. Mas acho que talvez eu tenha subestimado a ameaça, pois agora temo que o processo democrático e o Estado de direito também estejam em perigo.

Já foi muito ruim quando o presidente [Obama] e o procurador-geral dos EUA declararam que a Lei de Defesa do Casamento (LDC) era inconstitucional e não defenderiam a lei vigente nos tribunais. Eles nem se importaram com o fato de que a LDC foi sancionada pelo presidente Clinton em 1996 depois que o Senado a aprovou por 85 a 15 e a Câmara dos Deputados por uma margem de 342 a 66!

Mas depois que a Câmara dos Deputados contratou o escritório de advocacia King & Spalding para representar a LDC nos tribunais (já que o Executivo não queria fazer isso), algo não muito inesperado ocorreu. Os grupos homossexuais ameaçaram boicotar King & Spalding e seus clientes comerciais.

Numa ação eticamente questionável, pelo menos sob o preceito da ética legal, King & Spalding se dobrou e informou à Câmara dos Deputados que não a representaria ao final de tudo. Em vez de criticarem King & Spalding, os meios de comunicação celebraram isso como reconhecimento de que se opor ao casamento gay equivale ao fanatismo.

Num gesto louvável, o principal advogado no caso, Paul Clement, se demitiu de King & Spalding e defenderá a LDC por meio de outro escritório de advocacia. Clement acertou quando disse: “No que se refere aos advogados, o jeito mais seguro de estar do lado errado da história é abandonar um cliente em face de críticas hostis”.

Mas boicotes e críticas hostis são uma coisa. Ignorar a lei federal é outra. Veja um bom exemplo: o governo de Obama suspendeu a ordem para que um imigrante gay fosse deportado só pelo fato de que o Ministério da Justiça sente que dá para se considerar esse homem como cônjuge de outro homem sob as leis de imigração dos EUA. É claro que isso é pura tolice, pois sob a LDC, o governo federal não pode reconhecer casamentos de mesmo sexo. Mas evidentemente, a lei, a vontade do Congresso e a vontade do povo não importam mais na Casa Branca de Obama — se o assunto em questão é o tão chamado “casamento” gay.

E agora o diretor dos capelães da Marinha dos EUA publicou um comunicado dando aos capelães da Marinha autorização para realizar cerimônias de “casamento” gay em estados que permitem o tão chamado “casamento” de mesmo sexo. (Desde então, essa ordem foi cancelada.)

É evidente que o problema com isso, conforme apontou Tom McClusky do Conselho de Pesquisa da Família, é que os capelães da Marinha são funcionários federais, e as capelas da Marinha são instalações federais. A realização de cerimônias de casamento de mesmo sexo violaria a LDC.

Mas, conforme disse McClusky: “Quando temos um presidente que não crê que a Lei de Defesa do Casamento é uma lei que ele precisa seguir, não é surpresa que as forças armadas seguiriam seu exemplo”.

Isso não é surpresa, mas é horrivelmente perigoso. O tão chamado “casamento” gay foi rejeitado em todos os 31 estados em que as pessoas votaram! Por isso, os grupos homossexuais, até agora, estão triunfando, porque estão driblando o povo, levando seus casos aos tribunais, fazendo pressões sobre empresas e agora escritórios de advocacia, e encontrando na Casa Branca um cúmplice disposto em suas tramas não democráticas.

O que posso dizer é: “Acordem, EUA!” Mais claro e forte que isso não dá.

Quando o Executivo do governo governa através de decretos e escolhe não cumprir a lei vigente, o processo democrático e o consentimento dos governados não são mais possíveis.

Publicado com a permissão de Breakpoint.org

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Atenção, pais e mães: governo lança mega-iniciativa para exterminar os direitos dos pais corrigirem a desobediência dos filhos

 

Seminário governamental de 19 de maio de 2011 reunirá altas autoridades do governo do Brasil e da Suécia para conspirar maior interferência estatal na relação entre pais e filhos do Brasil

Julio Severo

A Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República e a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, em parceria com a Embaixada da Suécia em Brasília e a organização sueca Save the Children, realizarão o Seminário sobre Experiências de Legislação Contra Castigos Corporais de Crianças e Adolescentes, que será realizado no dia 19 de maio, no Plenário 1 do Anexo II da Câmara dos Deputados em Brasília, DF.

A Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República é comandada pela ultra-marxista Maria do Rosário, ministra que se comprometeu a avançar o infame PNDH-3 e está na liderança da implementação da ideologia homossexualista no Brasil. Em 2005, com muito esforço e com a cooperação da Frente Parlamentar Evangélica, conseguimos barrar o projeto dela de proibir os pais de usar a vara da correção nos filhos. Mas agora, com o PT governando o Brasil com mão de ferro, Rosário volta a atacar as famílias.

A abertura do Seminário será feita pela rainha Silvia da Suécia. E, como se verá, a participação sueca será em peso no evento.

Em 2010 o governo Lula apresentou o Projeto de Lei 7672/2010 contendo uma linguagem de que “a criança e o adolescente têm direito de serem educados e cuidados sem o uso de qualquer forma de violência, castigo cruel ou humilhante”. O projeto de lei, que está em tramitação na Câmara dos Deputados, está também no olho da atenção do governo.

Seria interessante perguntar ao governo, que tanto interesse tem no aborto e no homossexualismo, se as crianças e adolescentes têm direito de serem educados e cuidados sem homossexualismo e sem aborto.

A preocupação do governo com o direito de os pais corrigirem seus filhos é tão grande que o seminário anti-disciplina de filhos terá participação dos seguintes indivíduos do Brasil e da Suécia:

Maria do Rosário, a suprema ministra dos assuntos gays no Brasil

Xuxa, atriz que, iniciando sua carreira com pornografia infantil, quer agora terminar atacando as famílias

Marta Santos Pais, representante da ONU

José Sarney, presidente do Senado Federal do Brasil

Marco Maia, presidente do Câmara dos Deputados Federal do Brasil

Cezar Peluso, presidente do Supremo Tribunal Federal do Brasil

Manuela D’Avila, Presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados

Ulrika Carlsson, Membro do Parlamento Sueco

Annika Markovic, Embaixadora da Suécia no Brasil

Elisabeth Dahlin, secretária-geral da organização sueca Save the Children

Marie-Pierre Poirier, representante do UNICEF no Brasil

Staffan Janson, Professor, Universidade de Karlstad, Suécia

Carlos Trapani, Coordenador do Programa CECODAP, Venezuela

Eva Waltré, Organização para os Direitos das Crianças na Sociedade, Suécia

Embaixadora sueca Annika Markovic

Para entender a presença em massa de suecos no esforço do governo brasileiro para banir o direito dos pais disciplinarem os filhos, veja os links abaixo sobre a Suécia. Todos os outros links trazem assuntos relacionados diretamente à disciplina física.

Quem puder participar do evento, participe, orando e, conforme a coragem, levando faixas. Favor se comunicar com Elias ou Benedito, da Frente Parlamentar Evangélica, para maiores informações de participação, no seguinte telefone: (61) 3216-6769.

Quem não puder participar, ore para que Deus enfraqueça o poder dos grandes reunidos para conspirar contra as famílias no Brasil.

Envie esta denúncia a pastores, padres e amigos interessados.

Fonte: www.juliosevero.com

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Bispo Edir Macedo publica texto contra kit gay do MEC:”Nossos filhos não vão virar gays”

 

O Bispo Edir Macedo resolveu usar seu blog para divulgar um texto escrito por um obreiro anônimo que fala sobre o projeto do Ministério da Educação que levará às escolas públicas de ensino médio um material didático com vídeos e cartilhas que explicam o homossexualismo.

A visão compartilhada pelo fundador da Igreja Universal do Reino de Deus é parecida com a de muitos parlamentares que desaprovaram o projeto, para eles esse material não busca combater o preconceito e sim ensinar as crianças a serem homossexuais.

“O que deveria servir para combater a discriminação vira propaganda explícita do homossexualismo”, escreveu o ator do texto que classifica essa iniciativa como um absurdo que agride aos pais e a fé cristã.

Leia o texto na íntegra:

Nossos filhos não vão virar gays!

Imagine esta cena: Seu filho chega à escola para mais um dia de aprendizado, e, em plena sala de aula, a professora inicia uma nova lição que é debater um vídeo em que duas meninas lésbicas falam sobre como é bom ser homossexual. E mais: nos livros didáticos, a professora lê, com seu filho, histórias com famílias gays, histórias de homens e mulheres bissexuais, transexuais e travestis.

Acredite: é isto que pretendem fazer nas escolas públicas do Brasil, no segundo semestre deste ano. O Ministério da Educação quer distribuir vídeos e livros como esses em 6 mil escolas do País.

O absurdo é tão desmedido que fere a lógica. Agride qualquer pai. Agride nossa fé.

O que deveria servir para combater a discriminação vira propaganda explícita do homossexualismo.

Não tenho preconceito, pois eu mesmo já atendi a vários homossexuais na Igreja. Oramos por eles, aconselhamos e os auxiliamos com o mesmo zelo espiritual dedicado a qualquer outro sofrido que atravessa as portas dos Cenáculos do Espírito Santo.

A Palavra de Deus e a IURD nos ensinam que devemos aceitar o homossexual, mas nunca, jamais, o homossexualismo!

Meus filhos não vão virar gays! É meu, SOMENTE MEU, o direito de não desejar um filho gay! A Constituição me garante isto. Temos o direito de almejar para os nossos filhos o que entendemos como o melhor para o futuro deles. E, sob a luz da nossa fé, o caminho da felicidade passa pela construção de uma família com marido e esposa, isto é: homem e mulher.

Que o Espírito Santo toque em nossas autoridades, para que acabem com esta aberração. E que nosso grito de protesto chegue aos homens de Brasília.

Obreiro anônimo

Fonte: Gospel Prime