Categorias
Artigos

70% DOS PASTORES ESTÃO ESTRESSADOS

1,5 mil abandonam ministério por esgotamento

pastores

       Mesmo sendo a profissão mais satisfatória, este chamado ainda é muito estressante é o que aponta uma pesquisa. Com carga horária exaustiva e muitas responsabilidades – para quem vive a realidade das grandes templos a tensão de criar um ministério sólido, sem escândalos e fiel ás sagradas escrituras. Para quem vive o pequeno ministério, o desafio de ser líder espiritual, gestor, motivar pessoas e ainda ter tempo para cuidar da família.

O resultado são líderes cada vez mais estressados. O Instituto Francis Schaeffer de Desenvolvimento de Liderança Eclesiástica (FASICLD – Francis A. Schaeffer Institute of Church Leadership Development) juntamente com o Instituto Fuller, inciaram em 1989 uma pesquisa com pastores americanos e o resultado foi preocupante. Veja mais abaixo:

2) Mil e quinhentos pastores abandonam o ministério todo mês por conta de desvios morais; esgotamento espiritual ou contendas na igreja.

3) 80% dos pastores sentem-se desqualificados para o exercício do ministério.

4) 50% deles afirmaram que se pudessem deixariam o ministério.

5) 70% dos pastores americanos lutam com a depressão.

6) Quase 40% deles afirmaram ter tido algum tipo de relacionamento extraconjugal desde que iniciaram seu ministério.

7) E 70% afirmaram que só leem a Bíblia quando preparam seus sermões.

Os pastores tem sofrido com o estresse e  isso tem afetado o sistema nervoso e o Coração.

Por: Redação Creio

medrado. perfil

Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

Categorias
Noticias

Bairro do Brás em São Paulo vê duplicar o número de templos evangélicos

 

O bairro do Brás, em São Paulo, tem atraído nos últimos anos dezenas de igrejas evangélicas. Em alguns metros percorridos é possível encontrar igrejas pentecostais, neopentecostais e tradicionais. O tamanho dos templos também é variado, e é possível encontrar pequenas igrejas e até mesmo sedes que reúnem milhares de fiéis todos os domingos.

É nesse bairro que está localizada a Igreja Mundial do Poder de Deus que recebe cerca de 10.000 pessoas no culto aos domingos. O prédio que deve ser interditado pela prefeitura, era onde funcionava uma fábrica de embalagens metálicas da família Matarazzo, desativada desde 1996.

Não muito longe dali encontramos outras grandes igrejas, como a sede da Assembléia de Deus do Brás-Madureira, liderada pelo pastor Samuel Ferreira. Localizada na Av. Celso Garcia, o templo tem capacidade de receber 5.000 pessoas.

Quase em frente está o Cenáculo do Espírito Santo da Igreja Universal do Reino de Deus que tem capacidade para receber 4.000 pessoas por culto e em breve, na mesma avenida estará funcionando o Templo de Salomão, um projeto ambicioso da IURD que ocupa quase um quarteirão e terá espaço para receber mais de 10.000 membros.

Quem passa pela avenida Celso Garcia nota o crescente número de igrejas evangélicas naquela região. De acordo com uma reportagem da revista Veja, em seis quarteirões dessa avenida é possível encontrar oito igrejas.

Nascimento de novas igrejas

A reportagem destaca que o crescimento de novos ministérios acontece por rachas em denominações maiores como atesta um sociólogo. “Atualmente, existe uma absoluta fragmentação religiosa”, diz Gedeon Freire de Alencar, sociólogo especializado no pentecostalismo brasileiro. “O pastor faz parte de uma facção. Se começa a não gostar do modelo, sai e monta outro”, explica.

Bairro bem localizado

A explicação para o crescimento de tantas igrejas evangélicas na região do Brás está na localização facilitada pelo acesso ao transporte público como a estação Bresser-Mooca no metrô e as linhas de ônibus que ligam aos terminais onde é possível chegar a qualquer parte da cidade.

Apesar do aumento de evangélicos, o Brás ainda é o bairro mais católico de todos os dez distritos da região central de São Paulo (62% dos habitantes) segundo uma pesquisa do Instituto Datafolha de 2008.

Categorias
Artigos

Pastores Divergem em Opinião se as Casas de Prostituição Devem Fechar

 

Por Jussara Teixeira|Correspondente do The Christian Post

Casas de prostituição, ponto que atrai sexo, drogas e violência na Bahia, criaram polêmica em torno de se devem ser fechadas ou não. Comentários divergem mesmo entre pastores evangélicos.

O delegado evangélico de Cachoeira, cidade do Recôncavo baiano, Laurindo Neto, quer fechar as casas de prostituição da rua do Brega. As casas, que estão no local há 150 anos, servem, entre outras coisas, como ponto de encontro para traficantes da região.

Mas se depender de Jailton Santos, pastor da Igreja do Evangelho Quadrangular, os prostíbulos devem continuar funcionando. Santos fundou fundou a igreja evangélica ao lado do brega de Cabeluda, um dos mais antigos da cidade.

Em declaração ao diário Correio 24 horas, ele afirmou que “o ensinamento divino é que se pregue a palavra de Deus onde o pecado está e por esse motivo preferimos que os bregas continuem abertos para que essas mulheres tenham a chance de encontrar o conforto na palavra de Deus”, defende o pastor, que trabalha como operário da construção civil em Cachoeira.

Mas para o delegado o fechamento dos bregas não é por moralismo, e sim por segurança. Ele disse ao Correio 24 horas que o local é frequentado por Edmilson Bispo dos Santos Júnior, o Júnior, 27 anos, fundador do Primeiro Comando do Interior (PCI), facção inspirada no grupo criminoso paulista Primeiro Comando da Capital (PCC).

“Júnior e seus comparsas usam essas casas de brega com regularidade. Manter esses bregas abertos é facilitar a ação do crime na nossa cidade. Quem quiser fazer sacanagem vai ter que ir para outra cidade”, disse à publicação.

Já o pastor Jailton acredita que, caso os bregas sejam fechados, o ‘poder do evangelho’ vai se enfraquecer. “Temos a intenção de estar onde as pessoas que precisam de ajuda estão. Por isso, resolvemos abrir a igreja na rua onde estão os bregas da cidade”, disse ao Correio 24 horas.

A cidade de Cachoeira cresceu como entreposto comercial do estado. último ponto navegável atrás da Baía de Todos os Santos, a cidade abrigou várias casas ou cabarés de prostituição, mais conhecidos como bregas, para atender às necessidades dos viajantes.