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INTOLERÂNCIA RELIGIOSA: Sentença de morte de pastor iraniano foi revogada

Em entrevista à agência de notícias France Presse, o advogado do pastor iraniano Yousef Nadarkhani, Mohammad Ali Dadkhak, anunciou que a sentença de morte por apostasia de seu cliente foi revogada.

O advogado revelou que o veredito foi lido para ele por telefone. A France Presse conversou com Mohammad Ali Dadkhak, mas os contatos da Portas Abertas ainda não confirmaram a informação.

“O Supremo Tribunal anulou a sentença de morte e enviou o processo ao tribunal de Rasht (sua cidade natal), pedindo que o acusado se arrependa”, disse Mohammad Ali Dadkhak. Isto significa, de acordo com o advogado, que as autoridades ainda mantêm a esperança de que Yousef volte à fé muçulmana e farão de tudo para pressioná-lo.

História

Yousef Nardakhani, agora com 32 anos, se converteu do islamismo ao cristianismo quando tinha 19 anos e tornou-se pastor de uma pequena comunidade evangélica no Irã.

Ele foi preso em outubro de 2009 e condenado à morte por apostasia sob as leis islâmicas do Irã, a Sharia, que permite sentença de morte. Esta sentença só poderia ser revogada se o condenado se arrependesse e renunciasse à sua conversão a outra religião.

Depois que sua condenação foi confirmada pelo tribunal, em setembro de 2010, Nadarkhani tentou ir contra a sentença. A esposa dele, que foi também presa e condenada à prisão perpétua, foi libertada após apelação ao tribunal.

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Missionários são atacados durante exibição de filme Jesus na Ásia

INTOLERÂNCIA

 

Militantes anti-cristãos atacaram um grupo de missionários na Ásia durante a exibição de um filme sobre a vida de Cristo.

Quando o problema começou, cerca de 150 pessoas, incluindo crianças, mulheres e adultos, estavam assistindo o filme, que era projetado em um telão ao ar livre.

O líder do filme Sarwar Howlader estava trabalhando com um pastor local, Gayak Samaga, que é um missionário da Gospel for Asia-supported. A equipe do filme foi convidada para ir até a vila por um empresário local, Lakshan Jatan, que assistiu ao filme, quando a equipe mostrou que em outra cidade.

Depois que a multidão observava atentamente por mais de uma hora o filme, um grupo de seis radicais anti-cristão se aproximou da equipe do filme e mandou que parassem a exibição fazendo-lhes ameaças.

Sarwar Howlader disse que tinham autorização dos líderes da aldeia para exibir o filme. Quando os militantes estavam prestes a atacá-los fisicamente, a multidão começou a gritar contra os radicais.

Naquele momento ficou claro que os moradores queriam ver mais sobre a vida de Jesus. Os militantes ficaram enfurecido.

Os invasores tentaram incitar a multidão contra os missionários apoiados por dizer que eles estavam tentando forçar as pessoas a se tornarem cristãos.

Frustrados e irados, os seis militantes avançaram com a intenção de agredir fisicamente Sarwar e o resto da equipe. Os missionários, não querendo criar problemas para a igreja local por estar envolvido em uma briga, recuaram e deixaram a aldeia, para o desespero do povo.

"Há duas equipes de cinema que trabalham nesta área difícil", observa o presidente da missão Yohannan. "Vamos orar pela segurança da equipe que foi atacada".

Data: 19/4/2011 08:46:39
Fonte: Charisma News

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ONU pede a governos que combatam a violência religosa

 

     A organização das Nações Unidas pediu na última sexta-feira, dia 07 de janeiro, aos governos a determinação para combater a violência por motivos religiosos.
     A Alto Comissária da ONU para os Direitos Humanos, Navi Pillay, condenou os ataques contra grupos religiosos, registrados em vários países e urgiu aos Estados a combater com determinação este tipo de violência.
     Pillay, também pediu que deixem sem efeito qualquer lei que resulte discriminatória, assim como as práticas que podem afetar as minorias que professam determinadas crenças.
     “Os terríveis ataques contra grupos religiosos em vários países tem sido perpetrados por grupos extremistas e que este aumento do fanatismo acarreta problemas aos estados,” declarou Pillay.
     “Os ataques a igrejas, mesquitas, sinagogas, templos e outros sítios religiosos em todo o mundo, como a violência contra indivíduos, devem ser uma chamada de atenção para todos,” apontou.
     “A petição chega uma semana depois do atentado do Ano Novo contra uma Igreja Copta em Alexandria (Egito), onde morreram 23 cristãos e dezenas ficaram feridos.”
     Além desta tragédia, a funcionária também se referiu aos ataques contra as comunidades cristãs e muçulmanas na Nigéria, que provocaram centenas de mortos no ano passado, assim como a violência que sofrem minorias religiosas no Paquistão.
     Também se lembrou dos atos de violência contra comunidades religiosas no Irã, Malásia, Iraque e Indonésia durante 2010.
     “Isto não é um desafio que se limite a uma região ou religião,” realçou, reclamando a proteção da liberdade de religião para todos.

Data: 11/1/2011
Fonte: Portas Abertas