Líder do Estado Islâmico diz que Islã é a religião da guerra

Ele convoca todos os muçulmanos do mundo para que se junte à essa guerra

por Leiliane Roberta Lopes – gospelprime –

 

Líder do Estado Islâmico diz que Islã é a religião da guerra
Líder do Estado Islâmico diz que Islã é a religião da guerra

O líder do Estado Islâmico, Abu Bakr al-Baghdali, aparece em uma mensagem de áudio divulgada pelo grupo terrorista afirmando que o “islã é a religião da guerra”.

A mensagem foi compartilhada em fóruns jihadistas e se baseia em um ensinamento de que o profeta Maomé teria ordenado que se faça guerra “até que somente Alá seja adorado”.

O líder jihadista diz que todos os muçulmanos devem trabalhar essa guerra e não só o EI. “A guerra que estamos travando não é só a guerra do Estado Islâmico. É a guerra de todos os muçulmanos”.

Com isso, al-Baghdali convoca a todos os fiéis de Ala para que se juntem à jihad (guerra santa) que “é a guerra das pessoas de fé contra os infiéis” e “é obrigatória para todo muçulmano que preste contas a Alá”.

Ao mesmo tempo que pregava que a luta é uma obrigação de todos os muçulmanos, o líder do EI elogia os combatentes do grupo terrorista que lutam no Iraque, Síria, Líbia, Argélia, Tunísia e em outros países.

Não se sabe a data do vídeo, mas se for confirmado que se trata de um áudio original e recente, a informação de que Baghdali foi gravemente ferido no dia 18 de março será desmentida. Com informações Exame

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Ocidentais se juntam a milícia cristã para combater o EI

Muitos acreditam que seus países não estão agindo de forma eficaz para acabar com os terroristas

por Leiliane Roberta Lopes-gospelprime-

 

Ocidentais se juntam a milícia cristã para combater o EI
Ocidentais se juntam a milícia cristã para combater o EI

A agência Reuters conseguiu encontrar um americano que saiu do seu país para lutar na milícia cristã no Iraque. Identificado com Brett, 28 anos, o soldado já serviu ao exército americano no Iraque em 2006 e agora resolveu voltar para uma luta maior.

Católico, ele carrega imagens da Virgem Maria dentro de uma Bíblia de bolso e afirma que resolveu lutar com os cristãos assírios para vencer o mal, no caso o Estado Islâmico.

“Aqui estou lutando por um povo e por uma fé, e o inimigo é muito maior e mais brutal”, diz. Para ele a guerra de 2006 é diferente da guerra de hoje.

Mas Brett não é o único, assim como muitos muçulmanos do ocidente estão sendo recrutados para se juntar ao EI, outros ocidentais resolveram se juntar às milícias que lutam contra os terroristas.

Uma das milícias criadas por cristãos é a Dwekh Nawsha, o nome quer dizer “sacrifício” em aramaico, idioma falado por Cristo que ainda hoje é usado pelos cristãos assírios.

Alguns ocidentais que resolveram pegar em armas para vencer os radicais islâmicos resolveram ir até ao Iraque por acreditar que seus países não estão fazendo o suficiente para acabar com os terroristas.

O Curdistão, que também luta contra o EI, recusou que esses estrangeiros participem da linha de frente na luta contra o terrorismo, Brett até agora é o único que efetivamente participa dos combates. Os demais aguardam autorização oficial. Com informações Exame

Islamitas são condenados a prisão perpétua por incendiar igreja no Egito

Uma igreja em Kerdasa foi incendiada por apoiadores do presidente deposto Mohamed Morsi

por Leiliane Roberta Lopes – gospelprime –

 

Islamitas são condenados a prisão perpétua por incendiar igreja no Egito
Islamitas são condenados por incendiar igreja

Em agosto de 2013 uma igreja copta do Cairo foi incendiada por muçulmanos durante uma série de ataques gerados com a deposição do presidente Mohamed Morsi.

A justiça do Egito julgou os 69 participantes desse atentado contra a igreja cristã e os condenou a prisão perpétua. Dois menores de idade que também participaram da ação foram condenados a 10 anos de prisão pelo tribunal.

Todos foram condenados por tentativa de assassinato, porte ilegal de armas, resistência às autoridades e por participação em uma organização terrorista (todos são membros da Irmandade Muçulmana).

O julgamento dos participantes do incêndio da igreja em Kerdasa, localizada ao sudoeste do Cairo, não foram os únicos a receberem penas altíssimas. O tribunal julgou outros casos de ações violentas realizadas em 2013 onde os muçulmanos protestavam pedindo a volta do presidente Morsi.

Centenas de pessoas que participaram das ações pró-Morsi foram condenadas à morte ou a prisão perpétua. As Nações Unidas consideraram a série de julgamentos e suas decisões como algo “sem precedente na história recente”.

O ataque a igreja foi realizado como uma vingança ao governo que tinha atacado dois campos de manifestantes pró-Morsi no Cairo deixando 700 mortos. O presidente foi deposto pelo exército egípcio no dia 3 de julho de 2013 por ordenar a detenção e tortura de manifestantes em 2012. Ele foi condenado a 20 anos de prisão. Com informações RT