Crianças são tiradas de famílias cristãs e forçadas a se converter ao islã

Maioria dos casos ocorreu sem o conhecimento dos pais

 

 

Crianças são tiradas de famílias cristãs e forçadas a se converter ao islãCriançascristãs são forçadas a se converter ao islã
Dezenas de crianças estão sendo retiradas de suas famílias em Bangladesh e sendo vítimas de trafico humano. A maioria, vinda de lares cristãos, são forçadas a se converter ao Islã. O jornal Dhaka Tribune relata que a polícia resgatou pelo menos 72 crianças nos últimos anos. A maioria delas estavam presas em escolas onde aprendiam sobre o islamismo.
Os criminosos têm como alvo principal famílias carentes, eles enganam os pais com falsas promessas de melhor educação e condições de vida na capital. Algumas são entregues voluntariamente por pais que acreditam nisso. Em outros casos, elas são sequestradas e levadas para cidades bem distantes de onde elas moravam.

Algumas famílias hindus enfrentam a mesma situação, enquanto se multiplicam os casos de tráfico humano. Durante uma batida policial no início de janeiro, foram resgatadas quatro crianças com idades entre 9 e 13 anos.

Os cristãos representam apenas cerca de 1% da população em Bangladesh, um país quase totalmente muçulmano. A organização Christian Freedom International afirma que milhares de muçulmanos se convertem anualmente ao cristianismo em Bangladesh apesar do aumento da perseguição.

As tentativas de grupos radicais muçulmanos de fazer crianças trocarem de religião enquanto não compreendem as consequências disso é uma maneira de tentar reverter essa tendência. Grupos cristãos reclamam que isso não é algo recente, mas que o governo faz muito pouco para impedir que continue acontecendo. Com informações de Christian Post – Gospel Prime

Onda de ataques deixa 800 cristãos mortos e 16 igrejas destruídas

Sharia já é vigente em 12 dos 36 estados da Nigéria.

 

 

Onda de ataques deixa 800 cristãos mortos e 16 igrejas destruídasOnda de ataques deixa 800 cristãos mortos

A Arquidiocese de Kafanchan divulgou esta semana que os últimos ataques no sul do estado de Kaduna, Nigéria, resultou em mais de 800 mortos. Cinquenta e três aldeias foram invadidas por soldados islâmicos, da etnia fulani.

As autoridades reconhecem que falharam em proteger os habitantes locais, mas não anunciaram que providencias tomariam. Durante uma coletiva de imprensa, Ibrahim Yakubu, responsável pela arquidiocese e quatro outros padres apresentaram um relatório completo, mostrando que foram invadidas 1422 casas e destruídas 16 igrejas, além de uma escola primária cristã. Ao total, morreram 808 pessoas e mais 57 ficaram feridos.

Ao jornal The National, Yakubu pediu que todas as famílias que perderam entes queridos ou propriedade recebessem algum tipo de compensação e que seja criada uma comissão oficial para investigar os casos.

Já o senador Sani Shehu, reclamou que o estado de Kaduna esteja se transformando em “um matadouro e um cemitério onde vidas humanas não tem valor”. Ele afirmou que já requisitou a presença de forças de segurança em todas as aldeias para evitar novos ataques.

O país é governado pelo muçulmano Muhammadu Buhari, que desde que assumiu o poder não tomou nenhuma medida eficaz no combate ao extremismo.

Aumento da perseguição

A Nigéria vem experimentando um aumento constante da perseguição aos cristãos. A ascensão do grupo terrorista islâmico Boko Haran gerou uma grande crise no norte do país. Agora, no sul são os fulani que atacam e matam pessoas por causa da religião.

“De 2006 a 2014, mais de 12 mil cristãos foram mortos, cerca de 2 mil igrejas destruídas e 1,4 milhões de pessoas deslocadas na Nigéria”, assegura o nigeriano Joseph D. Bagobiri, que trabalha com a Organização Ajuda à Igreja que Sofre (AIS).

Ele deixou claro que nos últimos três meses, mais da metade do territórios do Estado de Kaduna vivenciou uma onda de ataques terroristas islâmicos. Apesar de serem na maioria pastores de gado, os fulani usam armas sofisticadas, o que mostra que estão sendo orientados e possivelmente patrocinados por outros grupos extremistas.

Bagobiri lamentou que a perseguição religiosa na Nigéria “não recebe o mesmo grau de atenção internacional reservado, por exemplo, ao Oriente Médio”. Lembrou que hoje, a lei Sharia já é vigente em 12 dos 36 estados da Nigéria.

A lei religiosa islâmica inocenta muçulmanos que matam cristãos, justificando que eles cometem “blasfêmia” por seguirem a Jesus e não a Maomé.Com informações do gospel prime

Ex-muçulmana agora vive “novo caminho” na China

 

Vidente chinesa conhece Jesus em sonho e se torna evangelistaVidente conhece Jesus em sonho e se torna evangelista

A religião tradicional chinesa conhecida como ‘Shaman’, era a mais forte no noroeste do país milhares de anos atrás. Com o crescimento do islamismo em toda a China, um forma de sincretismo religioso se fortaleceu na região na década de 1950.

Apesar de se declararem islâmicos, muitos desses chineses continuavam consultando videntes. Amã era muito famosa em sua aldeia por possuir ‘poderes mágicos’. Era uma vidente shaman, que dava conselhos sobre tudo, revelando o dia certo para alguém se casar, e fazendo ‘trabalhos’ para se evitar acidentes de carro.

Em agradecimentos pelos seus serviços ela recebia muitas ofertas financeiras. Também gozava de prestígio em sua comunidade. Contudo, por causa de um grave problema de saúde, ela acabou ficando paralisada, presa a uma cama. Os médicos não conseguiam diagnosticar a doença.

Certo dia, ela teve um sonho. “Eu estava no banco detrás de um táxi e eu vi meu irmão mais velho dirigindo”, conta Amã, “só que ele estava dirigindo para a escuridão interminável. No lado direito, havia três homens que usavam roupas brancas e brilhantes, e se aproximavam de mim. Eles me disseram que era hora de fazer uma escolha. E eu vi dois homens à esquerda, de preto, me convidado para o seu lado. E eu pensei: prefiro vestes brancas! Escolhi os homens que brilham. E eles brilhavam tanto que não se podia ver seus rostos. ”

Quando acordou, percebeu que estava sendo curada. Logo começou a andar novamente e sabia que havia feito a escolha certa. “Através do meu sonho, eu sabia em meu coração que um dos homens vestindo roupas brancas era Jesus”, testemunha hoje. “Encontrei uma Bíblia e passei os dias seguintes lendo o Novo Testamento”.

Sua família, a maioria muçulmanos, diziam que ela se tornar uma seguidora de Jesus trazia vergonha a eles e à aldeia. “Eu sabia que tinha que compartilhar minha experiência com meu marido e ele também precisava de salvação”, assevera. No início ele se recusou a ouvi-la e eles  tiveram uma grande briga na noite que ela contou sobre sua experiência com Jesus.

Naquela noite, seu marido teve um sonho semelhante e acordou convencido que verdadeiramente Jesus é o único caminho. Mas a vida deles não era fácil. Foram perseguidos por seus parentes, que agrediram os filhos do casal.

Mesmo assim, Amã compartilhava o evangelho sempre que tinha oportunidade. Quando as pessoas a procuravam para obter ‘respostas espirituais’, passaram a ouvir sobre o “novo caminho” e são convidados a crer em Jesus. Muitas pessoas da sua aldeia e mesmo de aldeias vizinhas vieram ao Senhor por causa de seu testemunho.

Já existe um pequeno grupo na vila em que ela mora que se reúne para ler a Bíblia juntos semanalmente. Eles estão recebendo apoio de missionários da Portas Abertas, que compartilhou esse testemunho e pede orações, pois a polícia recentemente os proibiu de se reunir.