Categorias
Israel

Mão de Deus? Nuvem misteriosa aparece na fronteira de Israel

Vídeo teve mais de três milhões de visualizações. Ciência não explica fenômeno

 

Mão de Deus? Nuvem misteriosa aparece na fronteira de IsraelMão de Deus? Nuvem misteriosa aparece na fronteira de Israel
No final de novembro, 4 soldados do Estado Islâmico foram mortos pelas Forças de Defesa de Israel (IDF), que patrulhavam a fronteira com a Síria, nas Colinas de Golã.
Além de trocar tiros com os jihadistas que tentavam violar a soberania do Estado Judeu, caças israelenses foram acionados e bombardearam o local.

Surpreendentemente, na manhã desta quinta-feira (1/12), uma imensa nuvem  – que parecia ser ao mesmo tempo de chuva e uma tempestade de areia –  pairava ao nível do solo bem na região fronteiriça. Não se trata de um fenômeno climático “normal” e o vídeo com seu registro está chamando atenção nas redes sociais.

São mais de três milhão de visualizações e passou de 150 mil compartilhamentos. Os milhares de comentários da postagem no Facebook mostram que para a maioria das pessoas trata-se de algum tipo de “sinal divino”.

Muitos sugerem que tratar-se de uma mensagem para os inimigos de Israel, como um “lembrete” das promessas bíblicas que o Senhor cobriria o seu povo. A nuvem ganhou o apelido de “mão de Deus”.

Alguns sinalizavam que podia ser outra falsificação como os sons de trombeta supostamente ouvidos sobre Israel, um vídeo que também viralizou na internet, mas depois foi revelado que era uma montagem.

Houve quem fizesse menção a passagens bíblicas sobre a nuvem que guiava o povo de Israel durante os 40 anos no deserto.

Não há registros de quem filmou a estranha aparição, mas é possível identificar que foi em um local muito perto da divisa, onde estão acampados soldados da IDF. O que mais chama atenção é que a nuvem não ultrapassa a fronteira, ficando apenas em território sírio, formando uma espécie de barreira.

O evento ocorreu cerca de um mês após a Organização das Nações Unidas ter exigido que Israel devolva as colinas de Golã para a Síria e conclama “toda a comunidade internacional” para que isso ocorra o quanto antes.

Território disputado

O território norte de Israel, em especial as colinas de Golã são disputadas desde 1967, após a guerra dos Seis Dias. Citada na Bíblia com o nome de Basã, naquela região fica o monte Hermon.

Desde o fim da guerra, a região é ocupada e administrada pelo governo israelense. Foi anexada ao território de Israel em 1981. Contudo, a Síria ainda a reivindica como seu território.

No ano passado, quatro foguetes foram disparados contra o norte de Israel a partir da porção síria das Colinas de Golã. Oficialmente os danos foram apenas materiais, não deixando feridos.

Em maio, o jornal The Jerusalem Post denunciou que o Irã planejava atacar Israel em conjunto com os jihadistas a partir de suas bases sírias, localizadas a cerca de 15 km da fronteira.

O sheik Abu Mus’ab al-Zarqawi, um influente líder religioso iraniano, afirmou que “Aqueles [soldados] que estão lutando no Iraque, estão sempre com os seus olhos sobre Jerusalém”.Com informações do Gospel Prime

Arqueólogos revelam como era o som ouvido dentro do Santo dos Santos

Sonoridade dos sinos usados nas vestes do sumo sacerdote foi recriada em estúdio

 

 

Arqueólogos revelam como era o som ouvido dentro do Santo dos SantosRevelado som ouvido dentro do Santo dos Santos

A descoberta de um pequeno sino de ouro em 2011 pelos arqueólogos Eli Shukron e Ronnie Reich passou quase despercebido em meio a tantos outros achados na cidade de Jerusalém. Durante uma escavação numa antiga tubulação de água, a peça, muito bem preservada, foi encontrada logo abaixo do Muro das Lamentações.

O canal de drenagem começa no Tanque de Siloé e continua subterrâneo até uma área perto do Muro Ocidental, conhecida como a Arca de Robinson. No mesmo local em outras ocasiões, foram encontradas moedas e vários utensílios do período do Segundo Templo. Porém, após ser confirmado pelo Departamento de Antiguidades de Israel o sino com cerca de dois mil anos foi identificado como parte da vestimenta do sumo sacerdote.

Em um vídeo gravado este mês, Eli Shukron explica que a pequena esfera mede cerca de 1,5 centímetros de diâmetro, tem um pequeno aro em cima e é feita de ouro puro. O badalo mede 4 milímetros e, segundo relatos da Bíblia e os escritos do historiador Flávio Josefo, fazia um som facilmente reconhecido pelos judeus praticantes.

A instrução para costurar sinos iguais a esse encontra-se no capítulo 28 de Êxodo. Algumas traduções em português preferem o termo “campainha”. Diz o texto: “Uma campainha de ouro, e uma romã, outra campainha de ouro, e outra romã, haverá nas bordas do manto ao redor, e estará sobre Aarão quando ministrar, para que se ouça o seu sonido, quando entrar no santuário diante do Senhor, e quando sair, para que não morra.”(Êx 28, 33-35)

“Não havia somente um sino na roupa. Havia 72 desses sinos. O sacerdote caminhava e os sinos de suas vestes faziam um som distintivo. Todos o ouviam chegando. O sino não era muito alto, mas evocavam reverência”, disse ele disse Eli à CBN News.

No vídeo apresentado este mês, o arqueólogo mostra como conseguiram reproduzir em um estúdio musical, como era o som emitido quando o sacerdote entrava no Santo dos Santos. É a primeira vez que isso é ouvido em Jerusalém desde a destruição do Templo, no ano 70 d.C.

Para reproduzir o som dos sinos, foi chamada Murial Selinger, musicista profissional e produtora musical. Ela fez a sintetização do som do sino de ouro e reproduziu a sonoridade 72 vezes, de forma sequencial e randômica. O resultado  está presente na animação que simula a entrada do sacerdote no Templo.Com informações do Gospel Prime

Ouça:

Categorias
Israel

Soldados do Estado Islâmico são mortos ao tentar invadir Israel

Caças israelenses foram acionados e os jihadistas, mortos

 

 

Soldados do Estado Islâmico são mortos ao tentar invadir IsraelSoldados do Estado Islâmico são mortos ao tentar invadir Israel
Um grupo de quatro soldados armados, que possuem ligações com o Estado islâmico tentaram invadir Israel pela fronteira norte, vindos do lado sírio das Colinas de Golã.
Eles estavam em um veículo militar e dispararam contra os soldados das Forças de Defesa de Israel (IDF), que patrulhava o local.

O confronto no início deste domingo (27), resultou em quatro jihadistas mortos. Caças israelenses deram cobertura e também atacaram alvos dentro da Síria. Não há baixas registradas nas IDF. Seu  porta-Voz oficial declarou: “não toleraremos qualquer violação da soberania de Israel e responderemos duramente qualquer tentativa de violá-la”.

Além disso, um morteiro atingiu a área, mas sem causar danos. O governo israelense não tem certeza se o foguete é um “colateral” de um combate durante a guerra civil síria que se desviou da rota ou fazia parte da tentativa de invasão por terra.

Os quatro soldados mortos foram identificados como membros da Brigada dos Mártires de Yarmuk, informou o porta-voz do exército israelense, Peter Lerner. Eles juraram lealdade ao Estado Islâmico, que embora tenha perdido quase todo seu território no Iraque, ainda permanece forte na Síria.

O site Breaking Israel News repercutiu as declarações do vice-Ministro da Cooperação Regional, Ayoob Kara, o qual lembrou que Israel está alertando sobre isso “há muito tempo”.  “O assassinato de quatro membros do Estado islâmico na fronteira Israel-Síria nas Colinas do Golã significa que esse grupo terrorista abandonou seu principal objetivo de tomar o poder na Síria e agora busca tomar nosso Golã”, assegurou.

Kara também elogiou os soldados da FDI que abateram os invasores e lembrou que Israel está “seguindo de perto todos os grupos da região e pronto para todas as possibilidades”.

mapa_golan

Território disputado

O território norte de Israel, em especial as colinas são disputadas desde 1967, após a guerra dos Seis Dias. Na região fica o monte Hermon, citado na Bíblia.

Desde o fim da guerra, a região é ocupada e administradas pelo governo israelense. Foi anexada ao território de Israel em 1981. Contudo, a Síria ainda a reivindica como seu território.

No ano passado, quatro foguetes foram disparados contra o norte de Israel a partir da porção síria das Colinas de Golã. Oficialmente os danos foram apenas materiais, não deixando feridos.

Em maio, o jornal The Jerusalem Post denunciou que o Irã planejava atacar Israel em conjunto com os jihadistas a partir de suas bases sírias, localizadas a cerca de 15 km da fronteira.

O sheik Abu Mus’ab al-Zarqawi, um influente líder religioso iraniano, afirmou que “Aqueles [soldados] que estão lutando no Iraque, estão sempre com os seus olhos sobre Jerusalém”.Com informações do Gospel Prime