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Objetos de culto de 3.000 anos são encontrados perto de Jerusalém

DA AFP

Arqueólogos israelenses descobriram um templo e objetos provavelmente utilizados em práticas religiosas de idolatria há mais de 3.000 anos, anunciou o Departamento Israelense de Antiguidades.

Os vestígios foram descobertos em Tel Motza, a alguns quilômetros de Jerusalém, durante as escavações arqueológicas realizadas antes do início das obras na estrada entre Jerusalém e Tel Aviv.

“O local de culto de Tel Motza é uma descoberta surpreendente e inesperada, porque não há praticamente nenhum vestígio de locais de culto para o período do reino da Judeia”, declararam os diretores das escavações em um comunicado.

Esta descoberta é uma evidência rara das práticas religiosas fora de Jerusalém durante a antiga monarquia do reino judeu da Judeia, disse à AFP Eirikh Anna, que co-dirigiu as escavações.

Menahem Kahana/AFP

Arqueologista segura figuras usadas em rituais religiosos em Tel Motza, próximo a Jerusalém

Arqueologista segura figuras usadas em rituais religiosos em Tel Motza, próximo a Jerusalém

Este reino foi criado após a morte do rei Salomão, que causou um cisma entre as doze tribos de Israel, dez delas formaram o novo Reino de Israel (no norte), enquanto os de Judá e Benjamin reuniram-se em torno de Jerusalém para construir o reino de Judá.

Os vestígios datam do século 9 ou 10 a.C, na época do Primeiro Templo em Jerusalém. Eles sugerem que os judeus da época mantinham práticas idólatras religiosas paralelas à prática dominante do judaísmo no templo de Jerusalém, considerou Eirikh.

“É muito interessante ver esses objetos religiosos e este templo tão perto de Jerusalém”, acrescentou, ressaltando o caráter “maciço” do altar e dos muros do templo de Tel-Motza.

Diversos objetos foram descobertos nas proximidades, principalmente cerâmicas, fragmentos de cálices e estatuetas de homens e animais, incluindo um cavalo.

06-06-16 013

Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria,A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

Tumba descoberta em Jerusalém pode conter indícios da ressurreição de Jesus

 

Por Jussara Teixeira | Colaboradora do The Christian Post

O grupo de arqueólogos especialistas em assuntos religiosos divulgaram novas informações sobre o túmulo localizado em Jerusalém que pode conter evidências acerca da ressurreição de Jesus.

Escavações revelam fatos sobre a ressurreição de Jesus

  • Foto: Reuters

A pesquisa está sendo conduzida por James Tabor e sua equipe, formada por arqueólogos e historiadores da Universidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos.

As câmaras de alta tecnologia utilizadas na investigação localizaram uma inscrição grega que faz referência à ressurreição de Jesus, que segundo o professor Tabor, pode ter sido realizada “por alguns dos primeiros seguidores de Jesus”.

Nas imagens, foi possível visualizar a figura de um grande peixe com um humano na boca em uma das ossadas encontradas. A imagem, segundo os pesquisadores, representaria a passagem bíblica do profeta Jonas, e seria datada de 70 d.C..

O túmulo que está sendo estudado foi descoberto em 1981 com as obras de construção de um prédio no bairro de Talpiot, localizado a cerca de quatro quilômetros da Cidade Antiga em Jerusalém, de acordo com a agência Efe.

Tabor conseguiu uma permissão da Autoridade de Antiguidades de Israel para escavar o local entre 2009 e 2010, após conseguir superar a dificuldade imposta pelos ortodoxos, que condenam a escavação de túmulos judaicos.

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Criticas

James Tabor é conhecido por ter encontrado, na década de 1980, o que anunciou ser o túmulo da família de Cristo.

Seu trabalho é alvo de muitas críticas, por ele não ser arqueólogo formado e por estrelar muitos documentários de televisão, fato que leva os críticos a o acusarem de realizar autopromoção.

Para Jim West, professor adjunto de estudos bíblicos da Faculdade de Teologia Quartz Hill e autor de diversos livros sobre arqueologia bíblica, deve-se ter cautela sobre anúncios em descobertas arqueológicas.

"Ele não é arqueólogo, em primeiro lugar. Acho prematuro fazer um anúncio desse porte sem a revisão do estudo pelos pares. Na minha opinião, Tabor, que já estrelou muitos documentários na televisão, é um especialista em autopromoção. Temos de ter muita cautela", adverte.

O canal de televisão Discovery Channel patrocinou os equipamentos tecnológicos utilizados na escavação e vai exibir ainda este ano um documentário sobre as descobertas.

Contato: [email protected] Twitter: @TeixeiraJussara

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Artigos

Thousands Witness ‘Holy Fire’ Miracle in Jerusalem

 

orthodox easter

  • (Photo: Reuters/Ints Kalnins)

    Orthodox believers light candles with "holy fire", lit on Orthodox Easter Day in the Church of the Holy Sepulchre in the Old City of Jerusalem and taken to Latvia, during an Orthodox Easter service in Riga April 14, 2012.

 

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By Anugrah Kumar , Christian Post Contributor

April 15, 2012|10:30 am

Thousands of Christians from around the world gathered in Jerusalem’s Church of the Holy Sepulcher Saturday to witness a flame that is believed to emerge miraculously from the tomb of Jesus a day beforeEaster, according the older Julian calendar, each year.

The special ceremony at the Church of the Holy Sepulcher, built at a site where Jesus was crucified and buried, was attended by Christian pilgrims and clerics wearing their robes amid the presence of Israeli police, riot-prevention forces and border security guards.

"I am here because I would like to see the Easter Week from the Holy Land, because I think it is a very unique experience," The Associated Press quoted Nerea Craditotto, a Spanish pilgrim, as saying. Eastern Orthodox churches and others will celebrate Easter on Sunday.

The Christians and clergy standing close to the tomb area lit their candles first and then passed on the flames to others queuing in alleys outside the ancient church. The Holy Fire is revered by many as the power of Resurrection of Jesus and the fire of the Burning Bush of Mount Sinai as mentioned in the Old Testament.

Orthodox Christians say the Holy Fire miracle occurs every year on the day before their Easter. The miracle has been documented each year for over 1,000 years. Christians in many countries, including Georgia, Greece, Ukraine, Russia, Romania, Belarus, Bulgaria, Cyprus, Lebanon and Egypt, watch the ceremony live on television each year. After the ceremony, the Holy Fire is brought to some of these countries.

The Holy Fire ceremony typically begins at noon with a procession involving singing of hymns by the clergy who take three rounds of the church. The Orthodox Patriarch of Jerusalem or another Orthodox Archbishop then offers a prayer, removes his robe and enters alone into the sepulcher after being examined by Jewish Israeli authorities to prove he has nothing to light the fire.

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Awaiting the Holy Fire, the congregation chants Kyrie Eleison, or "Lord, have mercy." When the patriarch comes out of the tomb, he offers prayers and distributed the flames to the congregation.

Some pilgrims have claimed that flames received from the Holy Fire do not burn their hair, faces or clothes during the first 33 minutes of its appearance.

On Sunday, the Latin Patriarch of the Roman Catholic Church in Jerusalem will lead Easter mass at Holy Sepulcher. Protestants will attend a morning service in the Garden Tomb outside Jerusalem’s walled Old City.