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Pastor convoca vigília antes de show de banda “adoradora do Diabo”

Apresentações da Ghost são marcadas pela invocação do Diabo

Banda Ghost em apresentação no BrasilBanda Ghost em apresentação no Brasil.

Os shows da banda sueca Ghost sempre foram marcados pelas invocações ao diabo. Mas um pastor de Midland, no Texas (EUA), decidiu reagir quando soube que eles fariam uma apresentação na cidade nesta segunda-feira (19).

Larry Long convocou os membros de sua igreja para uma vigília em frente à casa de shows Wagner Noël Performing Arts Center, onde o Ghost se apresenta. “O que essas pessoas [que contrataram o show] estão pensando? Eles se importam com o que a maioria de nossa comunidade possa pensar sobre algo assim?”, questionou o líder religioso no programa de rádio “The Morning Show with Craig Anderson”.

Embora saiba que existe liberdade religiosa nos Estados Unidos, o pastor Long afirmou que o conteúdo das músicas da banda o incomodou.

“Acho que nossa comunidade deveria ficar alarmada. Isso não é saudável. Nós, cristãos, acreditamos que o diabo é real, então quando você tem uma banda que adora o diabo –e eu tenho certeza que a banda acredita que o diabo é real– duvido que eles estejam fazendo isso somente como parte de sua música.”

Algumas horas antes da apresentação, um grupo liderado pelo pastor fez um clamor, onde pedia que Deus repreendesse a manifestação do maligno no local.

Recentemente, o vocalista do Ghost, Tobias Forge – que sobre ao palco vestido de sacerdote empunhando cruzes de cabeça para baixo – falou sobre as músicas do seu novo álbum: “Ele é vagamente temático em torno do conceito de morte e destruição. Falamos dos tempos medievais, a Peste Negra… A maioria das pessoas sabia muito pouco, então tudo era Deus ou o Diabo – e sobre a fé deles sendo questionada: por que estamos sendo atingidos por este grande flagelo? Deve ser por causa de não temermos a Deus o suficiente e toda essa besteira supersticiosa”.

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Moro quer um evangélico na PGR para substituir Dodge

Procurador ficou famoso pela sua participação na força-tarefa da Lava Jato


Sérgio MoroO futuro ministro da Justiça, juiz federal Sérgio Moro. (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)

A revista Veja adiantou neste domingo (18) que o futuro ministro da Justiça e Segurança, Sergio Moro, deseja nomear Deltan Dallagnol como titular da Procuradoria Geral da República (PGR) no lugar de Raquel Dodge.

Famoso por ter liderado a força-tarefa da Lava Jato em Curitiba, Dallagnol junto com sua equipe acusaram e tornaram réus por corrupção 347 pessoas. Das 87 condenadas à prisão está o ex-presidente Lula. A afinidade de Moro com o procurador paranaense é conhecida e sua indicação parece natural.

Dodge tem mandato de dois anos, terminando em setembro próximo. A possibilidade de ela ser reconduzida é mínima. Embora seja hábito a escolha do novo procurador-geral por meio da lista tríplice definida por eleição da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), não é um preceito constitucional.

A lei em vigor no país estabelece que o candidato tenha mais de 35 anos e faça parte da carreira de procuradores. Dallagnol preenche os dois requisitos.

 Seguidor de Jesus

Deltan Dallagnol é membro da Igreja batista do Bacacheri, em Curitiba, desde a infância. A biografia de seu perfil nas redes sociais deixa claro quais são as suas prioridades na vida: “Seguidor de Jesus, Marido e Pai Apaixonado, Procurador da República por Vocação e Mestre em Direito por Harvard”.

Em 2016, perguntado sobre o que planeja no futuro, não confirma que deseja uma carreira política, seu plano parece ser outro. “Eu descartaria poucas coisas em relação a meu futuro, cogito talvez até virar pastor. Mas nós focamos no presente”, assegurou.

No início deste ano foi massacrado pelo PT e por parte da mídia após divulgar em suas redes sociais que participava de uma campanha de jejum e oração pelo país.

Em entrevista à Jovem Pan disse que sua postura não viola o conceito de Estado laico. “Eu sou cristão, como todos sabem, isso faz parte da minha identidade. Eu oro pelo meu país. A minha oração e jejum são pela causa anticorrupção e contra a impunidade, não em relação a uma ou outra pessoa específica”.