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A mulher pecadora

A mulher pecadora

Estudo Bíblico sobre A mulher pecadora. Estudo baseado no Evangelho de Lucas 7.36-50

A mensagem: Que a graça de Deus perdoa o pecador. Gratidão e amor resultam do perdão recebido.

Introdução: Não podemos fechar os olhos ao fato que o pecado está no mundo. Polícia, soldados, hospitais o provam. Só no Evangelho encontramos um remédio para o pecado, que é — Cristo.

1 – O QUE LEMOS E ENTENDEMOS DA MULHER

Ela era pecadora, mas arrependida. Tinha ouvido de, ou ouvido a, Jesus, e sentia-se atraída por Ele. Quis servi-lo, calada e humildemente, e trouxe o que ela tinha de valor para o derramar aos Seus pés.

Ela tinha a convicção de seus muitos pecados serem perdoados, por isso muito o amava; mas Jesus lhe declarou o perdão com autoridade.

Não sabemos nem o nome, nem a idade dela, nem ouvimos palavra alguma dela.

2 – O QUE LEMOS E ENTENDEMOS DE CRISTO

Ele entrou em casa de um fariseu descrente, não tanto para comer como para lhe dar algum ensino espiritual. Ele admoestou o fariseu pela sua falta de cortesia. Ele declarou o perdão da mulher e falou-lhe da salvação e paz.

3 – O QUE LEMOS E ENTENDEMOS DO FARISEU

Ele convidou a Jesus, mas sem dar-Lhe a devida importância. Não entendeu ser Jesus profeta. Criticou ao Salvador. Escutou a admoestação de Jesus.

Aplicação: O ouvinte tem paz, e os pecados perdoados e salvação do pecado por Cristo? A mulher manifestou seu reconhecimento mediante um vaso de unguento. E nós? com informações Maxmode

20-06-16 034

Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

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A filha de Jairo

Estudo Bíblico sobre A filha de Jairo. Estudo baseado no Evangelho de Marcos 5.22-24,35-42

A filha de Jairo

Marcos 5.22-24,35-42

A mensagem
Que por levantar os mortos, Jesus ensinou que Ele tem poder para dar uma nova vida aos que estão mortos espiritualmente, em consequência dos seus pecados.

Introdução
Nos incidentes da vida e nas doenças da nossa família, há lições espirituais. Que teria faltado a Jairo se a menina dele não tivesse adoecido?

1 – PENSEMOS NO PAI

No interesse que ele sentiu pelo bem-estar da sua filha; na notícia que ele ouviu da chegada de Jesus; no acerto de ele dirigir-se pessoalmente ao Salvador e não aos santos apóstolos.

Notemos:

a) a sua atitude, prostrado aos pés do Salvador (por quê?);
b) o caráter da sua oração (e a nossa?);
c) o abalo da sua fé (v. 35).

2 – PENSEMOS NA MENINA

Que, apesar de ser criança, estava sentindo que a morte tinha poder sobre ela. Ela dorme na morte, para acordar na presença do Salvador, e sentir poder de uma nova vida no seu corpo. Ela recebeu de Jesus forças para andar em novidade de vida.

3 – PENSEMOS NOS VIZINHOS

a) Mandaram ao pai uma notícia triste.
b) Fizeram alvoroço,
c) Nada podiam fazer para remediar o acontecimento que pranteavam, e afinal
d) riam-se do único Salvador.

4 – PENSEMOS NOS DISCÍPULOS

Que nem todos estavam em condições de presenciar o milagre. Jesus fez uma escolha entre eles. Quais os três que Ele escolheu? E que sabe de cada um deles?

5 – PENSEMOS NO SENHOR JESUS

Sempre atento aos rogos dos necessitados. Ele imediatamente atendeu ao clamor do homem, não podendo desprezar a mulher que tocou o Seu vestido. Chegando a notícia do falecimento da menina, Jesus trata imediatamente de reanimar a fé de Jairo.

Ele:

a) fez sair os incrédulos,
b) tomou a menina pela mão,
c) falou-lhes palavras de vida, e d) mandou dar-lhe alimento.

Aplicação
O incidente ensina
a) aos pais intercederem pelos seus filhos;
b) que crianças morrem, e precisam de um Salvador;
c) que a salvação é mais que perdão pelo passado, e sim uma nova vida;
d) que o homem natural é sempre incrédulo do poder de Deus;
e) que Jesus hoje fala pelo Seu Evangelho e vivifica os mortos.

Fonte::Gospel Prime

06-06-16 013

Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria,A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

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A Última Ceia teria acontecido na quarta, e não na quinta-feira

 

DA FRANCE PRESSE

A última ceia que Jesus Cristo compartilhou com seus 12 apóstolos na noite da Quinta-feira Santa aconteceu, na realidade, numa quarta-feira, afirma um especialista britânico em livro publicado pela Universidade de Cambridge.

"Descobri que ‘A Última Ceia’ aconteceu numa quarta-feira, em 1º de abril do ano 33", declarou ao jornal "The Times" o professor Colin Humphreys, da Universidade de Cambridge.

Antonio Calanni/AP

Estudioso revisou calendários diferentes para determinar dia de "A Última Ceia"; na foto, foto de quadro de Leonardo da Vinci

Estudioso revisou calendários diferentes para determinar dia de "A Última Ceia"; na foto, foto de quadro de Leonardo da Vinci

No livro, intitulado "The Mystery of the Last Supper" ("O Mistério da Última Ceia"), o catedrático acrescenta mais uma tese a um tema que divide teólogos e historiadores.

"Esse é o problema: os especialistas em Bíblia e os cristãos acreditam que a última ceia começou depois do pôr do sol de quinta-feira, e a crucificação foi realizada no dia seguinte, às 9h. O processo de julgamento de Jesus aconteceu em várias áreas de Jerusalém. Os especialistas percorreram a cidade com um cronômetro para ver como podiam ocorrer todos os acontecimentos entre a noite de quinta-feira e a manhã de sexta-feira: a maioria concluiu que era impossível", enfatizou o professor, segundo trechos do livro.

Os discípulos Mateus, Marcos e Lucas dizem que a última ceia foi uma refeição pascoal, enquanto João afirma que aconteceu antes da Páscoa judaica.

"A solução que encontrei é que todos têm razão, mas que se referem a dois calendários diferentes", explica o pesquisador.

Reconciliando os dois calendários, o professor concluiu que a última ceia aconteceu, na verdade, na véspera da Quinta-feira Santa.