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Cristãos de Mossul fogem para Jordânia e contam com ajuda de igrejas

Muitos saíram de suas casas apenas com a roupa do corpo deixando para trás todos os bens que conquistaram

por Leiliane Roberta Lopes

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Mossul, a segunda maior cidade iraquiana, foi um dos primeiros alvos do Estado Islâmico fazendo com que milhares de cristãos fugissem deixando para trás todos os seus bens.
Com a presença dos jihadistas e a fuga dos cristãos para a Jordânia, a cidade se tornou “um beco escuro” segundo relatos do empresário Jassam Hanna.

“Homens circulam pelas ruas com espadas. Como isso pode estar acontecendo no século 21? Não há humanidade no Iraque”, disse o cristão de 33 anos que teve toda a propriedade de sua família tomada pelos terroristas.

Abu Suleiman, 60 anos, foi obrigado a deixar para trás tudo que ele conquistou com trabalho. “Eles colocaram uma letra vermelha ‘N’ na minha casa, de ‘nasrani’, que significa cristão em árabe, e declararam que ela era propriedade do Estado Islâmico. Perdi minha loja, tudo o que eu já tive na vida”, disse.

Suleiman e sua família fugiram para a Jordânia assim como outras centenas de cristãos. A maioria, porém, chegou ao novo país apenas com a roupa do corpo e agora contam com a ajuda humanitária de entendidas como as organizações ligadas à Igreja Católica.

Não há previsão de quando os moradores de Mossul poderão voltar para suas casas, John Allen, enviado americano para combater o EI no país, afirmou que a campanha militar pode demorar até um ano para ser planejada. Com informações G1.

Israel fez “declaração de guerra”, afirma presidente palestino

Disputa pelo Monte do Templo se agrava

por Jarbas Aragão

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Israel fez “declaração de guerra”, afirma presidente palestino
Israel fez “declaração de guerra”, afirma presidente palestino

A polícia israelense fez nesta quinta-feira o que está sendo descrito como um movimento sem precedentes para fechar Monte do Templo de Jerusalém aos fiéis de todas as religiões. Seu acesso está fechado por tempo indeterminado. A decisão foi tomada após o Rabino Yehuda Glick, influente líder judeu, ser alvejado 3 vezes na noite de quarta (29) enquanto se dirigia para fazer suas orações no local mais sagrado do judaísmo.

Após investigação, a polícia antiterror foi fazer uma busca do principal acusado de ter disparado, Moataz Hijazi, 32 anos. Ele atirou contra os policiais e, durante o revide, foi morto. Hijazi era ligado ao grupo Jihad islâmica e cumpriu 11 anos de sentença numa prisão israelense acusado de terrorismo. Várias agências de notícias israelenses informaram que os palestinos em Jerusalém soltaram fogos de artifício, dançaram nas ruas e distribuíram doces para celebrar o atentado.

Mahmoud Abbas, presidente da Autoridade Palestina, que foi acusado de incitar a violência em Jerusalém, classificou o fechamento do terceiro local mais sagrado do islamismo de uma “declaração de guerra”. Duas semanas atrás, Abbas fez um discurso afirmando que os palestinos deviam usar “todos os meios” necessários para evitar que os judeus pudessem chegar até o Monte do Templo. “Esta é a nossa Aqsa [mesquita do Monte do Templo] … e eles não têm o direito de entrar e profaná-la”.

Quem acompanha a situação de Israel, reconhece que nas últimas semanas aumentou o clima de violência na cidade santa. Foram mortos três judeus, incluindo um bebê de colo. Muitos estão comparando os eventos recentes a uma nova “intifada”, ou levante palestino. Acredita-se que é o clima mais tenso na cidade desde 2000.

Alguns movimentos nacionalistas judeus pedem que o primeiro-ministro Benjamin use um “punho de ferro” para reprimir a violência palestina em Jerusalém. Maja Kocijancic, porta-voz do serviço diplomático comunitário da União Europeia, afirmou: “A UE está muito preocupada com a situação. Incentivamos as partes a fazer todo o possível para atenuar as tensões”.

Insistiu ainda que as negociações devem ser retomadas para se chegar a uma solução, com dois Estados independentes. Os palestinos querem que Jerusalém seja dividida e a porção Oriental seja sua capital.

Políticos israelenses de direita convocaram uma marcha até o Monte do Templo, em resposta ao tiroteio. Glick está no hospital se recuperando. Ele sempre defendeu que a violência não era o caminho para o conflito judeu-palestino e que o Monte do Templo representa “a profecia de Isaías, que todas as nações abandonarão as suas espadas, e que a partir daqui sairia uma mensagem para o fim das guerras”, disse ao site The Blaze.

A disputa pelo Monte

O Monte do Templo é uma área que está no centro da disputa árabe-israelense.  Desde a independência de Israel, o local, chamado pelos muçulmanos de “Esplanada das Mesquitas” é  administrado pelo Waqf, organização islâmica ligada ao governo da Jordânia. Sua segurança é de responsabilidade da polícia israelense.

Judeus foram autorizados a entrar no complexo, mas a lei israelense proíbe que eles façam orações ou realizem rituais religiosos no lugar. O grupo de Glick quer mudar isso.

Para os judeus o local é sagrado por que foi naquele monte, chamado de Moría pela Bíblia, onde Deus pediu que Abraão levasse seu filho Isaque para ser sacrificado. Os muçulmanos afirmam que, na verdade, Ismael é quem seria sacrificado.

tabela monte do templo Israel fez declaração de guerra, afirma presidente palestino

O local foi escolhido séculos mais tarde pelo rei Davi para construir o santuário que serviria de casa para o objeto mais sagrado do judaísmo, a Arca da Aliança.  Porém, foi Salomão quem construiu o Templo, que passou a ser o centro de culto judeu. Profanado e destruído por Nabucodonosor II em 587 a.C., foi reconstruído no final do exílio babilônico.

Ampliado séculos depois pelo governador romano Herodes, o Grande, voltou a ser destruído no ano 70 d.C pelo exército romano. Restou apenas o muro de sustentação ocidental, conhecido como Muro das Lamentações.  Segundo as escrituras judaicas, ali deverá ser erguido o terceiro e último Templo, que servirá para anunciar o Messias.

Terceiro lugar mais sagrado do islamismo, segundo a tradição teria sido ali que Maomé ascendeu aos céus.  Hoje estão construídas no local a Mesquita de Al-Aqsa e o Domo da Rocha, edificadas no século VII, quando o Império Bizantino dominava Israel. Com informações de The Blaze e BBC.

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Jordania acusa a Israel de tratar de construir el Tercer Templo

En Jerusalén

 

Jordania acusa a Israel de tratar de construir el Tercer Templo

Según el máximo responsable del Ministerio de lugares islámicos jordano (WAQF), Abdul Salam Abadi.

04 DE ENERO DE 2013, JERUSALÉN

El máximo responsable del Ministerio de lugares islámicos jordano (WAQF), Abdul Salam Abadi, acaba de acusar a Israel de tener en marcha un programa para la construcción a medio plazo del Tercer Templo en el Monte del Templo.
Jordania, que desde 1950 ejerce la soberanía tanto de Jerusalén Este como de Cisjordania, continúa administrando los lugares santos islámicos del Monte del Templo. Para ello, Israel y Jordania firmaron un tratado de paz en 1994.
Los judíos tienen prohibido rezar en el Monte del Templo (la explanada de la mezquita de Jerusalén) por parte del Ministerio de lugares islámicos jordano (WAQF), que administra esta área donde está ubicadas la Mezquita de Al-Aqsa y la Cúpula de la Roca. Este complejo es para el Islam su tercer lugar más sagrado después de La Meca y Medina.
EL PROYECTO DEL TERCER TEMPLO
Para llevar a cabo su plan de construcción denuncia Salam Abadi que existe un proyecto para repartir el espacio que rodea la mezquita de Jerusalén y el Monte del Templo de forma que deje libre el espacio necesario para la construcción del Templo judío.
El Ministro jordano hizo estas declaraciones en un encuentro con una delegación australiana, añadiendo que había recibido de los líderes hashemitas la consigna de salvaguardar la identidad árabe-islámica de Jerusalén, según informa la prensa jordana.
JUDÍOS ORTODOXOS SE PREPARAN PARA EL TERCER TEMPLO

Preparan Tercer Templo de Jerusalén

Judíos ultraortodoxos preparan la construcción del Tercer Templo de Jerusalén

Desde 2009 un grupo de sastres confecciona los trajes sacerdotales según el relato de los libros sagrados. Serán para medio centenar de judíos ultraortodoxos, descendientes de Aarón, que confían en convertirse en sacerdotes del Tercer Templo de Jerusalén, cuya construcción es uno de los más viejos anhelos del judaísmo. Ya en el año 2007 se habían logrado reunir 20 millones de dólares en todo el mundo para la construcción de este templo.
Los cincuenta destinatarios de las prendas sagradas son los ´cohanim´, casta descendiente de Aarón -sumo sacerdote en el relato de la vida de Moisés en la Torah- y responsable junto a su descendencia de los oficios en el Primer y Segundo Templo, destruidos hace 2.500 y 2.000 años, respectivamente.
Los sastres iniciaron su trabajo en el Instituto del Templo, ubicado cerca del Muro de las Lamentaciones ; que representan los únicos restos del antiguo templo de Jerusalén, y que son un recuerdo y estímulo permanente para los judíos de que el Tercer Templo se construirá algún día.
La confección de estos hábitos sacerdotales es una labor muy compleja, que se realiza siguiendo el modelo que explica la Torah (Pentateuco del Antiguo Testamento cristiano). En este modelo, además del tipo de telas y la forma de los trajes, es importante la gama de colores que incluye además del blanco otros como el púrpura y el celeste que es una descripción en lenguaje arcaico que dificulta conocer la exacta tonalidad que les definía en su tiempo. Por ejemplo, para el rojo púrpura de los cinturones de 16 metros, se ha sabido que es preciso utilizar el llamado ´gusano carmesí´, un insecto que finalmente han podido encontrar en la actual Turquía.
La investigación ha requerido la participación de cientos de expertos en tejidos y colores alrededor del mundo, lo que no sólo no ha desanimado al equipo de trabajo, sino que ha hecho afirmar el deseo de completar estas prendas sacerdotales.
Lo mismo cabe decir de las decenas de instrumentos que se exhiben en el museo del Instituto del Templo, todas ellas realizadas con el modelo de los libros sagrados judíos, exactamente en el metal y con el diseño exigido. También para ser usados en el Tercer Templo. Se incluirá incluso la reconstrucción del arpa antigua que de acuerdo con la Biblia perteneció al Rey David. El arpa será una réplica exacta y contará con piedras preciosas, oro y plata como la original.

Fuentes: PROTESTANTE DIGITAL, Buonanotizia

Editado por: Protestante Digital 2013