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Regresa al hogar la ‘tribu perdida’ de Israel

Jerusalén

 

Regresa al hogar la ‘tribu perdida’ de Israel

Judíos etíopes leyendo la Torá

"Operación Alas de Paloma" es una iniciativa del gobierno para acelerar el regreso a Israel de los judíos etíopes.

30 DE OCTUBRE DE 2012, JERUSALÉN (ISRAEL)

Como es bien sabido, la sociedad israelí está conformada por inmigrantes judíos provenientes de todo el mundo. En los 64 años del establecimiento del Estado han inmigrado a Israel alrededor de tres millones de personas .
La población israelí hoy es de 7.88 millones de habitantes, de los cuales 5.9 millones son judíos. Aunque 70% de esta población nació en Israel, la gran mayoría son hijos o nietos de inmigrantes. Entre todas las comunidades migratorias, una de las más singulares es la de los judíos etíopes.
OPERACIÓN ALAS DE PALOMA
Un avión fletado con unos 240 inmigrantes de Etiopía llegó a suelo israelí este pasado lunes. Es el primero de una serie de vuelos de periodicidad mensual previstos como parte de la "Operación Alas de Paloma", una iniciativa del gobierno para acelerar el regreso a Israel del resto del grupo “Mura Falasha”.
“Mura Falasha” está formado por miembros de la comunidad judía que reside en Etiopía, y a pesar que por momentos históricos se han convertido al cristianismo o al Islam, su cultura mantiene muchas de las costumbres judías, como la circuncisión, la forma cashrut (kosher) de sacrificar los animales para su consumo y la prohibición de comer carne de cerdo.
Desde 1991 hasta hoy, la gran mayoría de esta comunidad ha llegado a Israel logrando reencontrarse con sus familias. En total , hablamos de alrededor de 75 mil judíos nacidos en Etiopía que, con sus hijos ya nacidos en Israel, forman una comunidad de 150 mil personas.
Los retos que han enfrentado los judíos etíopes que llegaron a Israel fueron enormes ya que aparte de haber estado separados de sus familias y que la estructura social a la cual pertenecían se vio fragmentada, la mayoría de los inmigrantes llegaron de aldeas sin agua corriente y energía eléctrica, y una buena parte de ellos eran analfabetos.
A pesar de todas estas dificultades, han logrado integrarse a la sociedad israelí; y actualmente hay judíos etíopes activos en varias esferas de la vida política, económica y social, habiendo logrado algunos de ellos convertirse en modelos a seguir.
AUTÉNTICOS JUDIOS “DIFERENTES”
Aunque parezca extraño para algunos, los miembros del grupo " Mura Falasha" son aceptados como auténticos judíos por el gobierno israelí, a pesar de su color de piel diferente y que deben pasar generalmente por un proceso de conversión religiosa.
Aunque los judíos más ortodoxos a veces tienen dudas acerca de que el pueblo etíope y la tribu Lemba de Zimbabwe tengan parte en la profecía, las pruebas de ADN han demostrado que son miembros de los descendientes "perdidos" y por lo tanto forman parte del pueblo judío .
Según la tradición los Lemba, por ejemplo, tuvieron como antepasados a siete Judios que dejaron a Israel unos 2.500 años atrás, mucho antes de la destrucción del Segundo Templo. Cruzaron África es una población de alrededor de 80.000 personas que viven en Zimbabwe y Sudáfrica.
LOS JUDÍOS ETÍOPES Y LAS PROFECÍAS
Para los interesados en las profecías de lo que los cristianos llaman Antiguo Testamento, la interpretación judía es que es necesario que los judíos dispersos hagan "alía" (regresen) a la casa de sus padres, los patriarcas. Los estudiosos de la Torá afirman que antes de que llegue para ellos el Mesías a Israel, todos los judíos tendrían que hacer "aliá" a la tierra de sus antepasados.
Este año 2012, el flujo de "retornados" será un 16% superior al del año anterior. Y si hacemos una comparación con el año 2009 entonces sólo 140 etíopes hicieron aliá. Este año también ha habido un crecimiento importante de "olim" (inmigrantes judíos) que llegaron de América del Sur, la mayor parte de Venezuela.
Jerusalén sigue siendo la ciudad más deseada por los expatriados para vivir y se afirma que esto es el cumplimiento de las profecías que hablan del regreso de los judíos en los últimos días. "Voy a traer tu descendencia desde el este, y te recogeré el extremo oeste de la tierra …" (Isaías 43).

Fuentes: Entrecristianoscom, ProtestanteDigitalcom

Editado por: Protestante Digital 2012

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Tribunal determina fechamento de mesquitas em São Paulo. Dilma condena na ONU perseguição islâmica aos cristãos

 

Julio Severo

O Tribunal de Justiça de São Paulo determinou nesta terça-feira, 25, o fechamento de todas as mesquitas em São Paulo pelo fato de que os seguidores da religião muçulmana têm sistematicamente perseguido, torturado e assassinado anualmente milhares de cristãos em países islâmicos. Horas antes, a presidente Dilma Rousseff condenou a violenta perseguição muçulmana aos seguidores de Cristo no discurso de abertura da 67.ª Assembleia-Geral das Nações Unidas, em Nova Iorque.

Nessa altura, você deve estar se beliscando e dizendo: “Uau! Será que estou bêbado e não estou lendo direito?” Ou: “Será que o Julio Severo bebeu?”

De fato, conhecendo o comportamento da Justiça brasileira e da presidente com histórico de terrorista, é impossível imaginá-los agindo contra sua própria natureza.

A verdade é: O Tribunal de Justiça de São Paulo nunca reconheceu a perseguição aos cristãos em países islâmicos. Portanto, no que depender desse nobre tribunal, os islâmicos terão total liberdade para propagar no Brasil suas ideias doces e angelicais. Quanto aos cristãos nos países islâmicos, talvez os nobres juízes pensem: por que é que eles não aceitam as “ideias doces e angelicais” do “profeta” Maomé?

Quanto ao islamismo, houve realmente uma ação dos nobres juízes, conforme noticiou o jornalEstadão: “O Tribunal de Justiça de São Paulo proibiu nesta terça-feira, 25, o site YouTube de exibir o trailer do filme ‘Inocência dos Muçulmanos’, que é ofensivo ao islamismo”.

O título do artigo do Estadão é ainda mais interessante: “Justiça proíbe exibição no Brasil de filme que ofende Maomé”.

Agora é eu que digo: “UAU!” Já pensou esse mesmo jornal dizendo: “Justiça proíbe exibição no Brasil de filmes que ofendem Jesus Cristo”. Ou: “Justiça proíbe exibição nas paradas gays de imagens que ofendem Jesus Cristo”.

Mas não. Como se não bastassem agir como se fossem adoradores do homossexualismo, agora querem também impor que um Estado laico é um Estado sem Cristianismo, mas que se prostra diante do nome de Maomé.

A senhora Dilma Rousseff realmente esteve na ONU. Como representante máxima do maior país católico do mundo, ela tinha a obrigação moral (ainda mais que seu governo é obcecado por direitos humanos até para formigas e adoradores do ânus) de pelo menos condenar a perseguição, tortura e martírio de católicos em países islâmicos. Mas, para ser fiel ao seu passado de terrorismo e comunismo, ela preferiu agir conforme sua própria natureza. O jornal Estadão, na mesma matéria, anuncia: “A presidente Dilma Rousseff condenou a islamofobia no discurso de abertura da 67.ª Assembleia-Geral das Nações Unidas”.

Na ONU, Dilma condena o preconceito ao islamismo

Na ONU, diante de todas as nações, a preocupação mais importante da presidente do Brasil é a islamofobia — isto é, o “preconceito” ao islamismo como “religião de paz e amor”!

Lição de moral do Tribunal de Justiça de São Paulo e de Dilma: Nunca condene, critique ou ofenda os opressores, perseguidores, torturadores, estupradores e martirizadores islâmicos de cristãos!

Se muçulmanos estivessem sendo perseguidos, estuprados e mortos aos milhares por ano em países católicos e evangélicos, faria sentido Dilma condenar a “islamofobia”. Mas está ocorrendo exatamente o contrário: homens, mulheres e crianças estão sendo presas fáceis de violências, estupros e assassinatos apenas por dizerem que acreditam que Jesus Cristo é o Filho de Deus. E os EUA, o maior país evangélico do mundo, e o Brasil, o maior país católico do mundo, não bocejam uma simples palavra de condenação aos governos islâmicos assassinos.

Pelo menos, os seguidores de Maomé têm muito mais coerência. Os presidentes de países islâmicos defendem os muçulmanos e sua religião com unhas e dentes — enquanto outros muçulmanos os defendem com bombas e matanças. O presidente islâmico do Irã, Arábia Saudita, Egito ou Líbia jamais apareceria na ONU para condenar a “catolicofobia” ou a “cristianofobia”.

Já Dilma Rousseff, presidente do maior país católico do mundo, está pronta para condenar a “islamofobia” e jogar os católicos na arena dos leões homossexuais e islâmicos.

Se enquanto islâmicos perseguem, estupram e matam cristãos, Dona Dilma prefere aparecer na ONU para condenar a “islamofobia”, fico pensando: O que ela faria se os católicos começassem a dar o troco para todos os muçulmanos do Brasil, perseguindo-os, torturando-os e matando-os? Será que Dona Dilma apareceria na ONU para condenar a “catolicofobia”?

Acho que a esquizofrenia ideológica dela tem outra explicação: com seu passado terrorista, ela só pode apoiar a maior força motivadora do terrorismo internacional moderno — que é exatamente o islamismo.

Daí, tanto faz Dona Dilma condenar na ONU a “islamofobia” ou o “terrorismofobia”.

Fonte: www.juliosevero.com

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Estudos

Seria Colombo um judeu secreto?

Historiadores afirmam que a épica viagem do explorador teria sido para instituir uma nova pátria para seu povo, que fugia da Inquisição espanhola

Estudiosos acreditam que Colombo era um “marrano”, um cristão-novo que professava secretamente o judaísmo

Historiadores afirmam que cinco indícios da verdadeira fé do explorador podem ser encontrados em seu último testamento

Uma nova teoria sugere que Colombo estaria procurando um refúgio para os judeus perseguidos e exilados da Espanha

Colombo era descrito como um homem “profundamente religioso” e comprometido com a causa da libertação da Terra Santa de Israel

Kerry Mcqueeney

Ele era um explorador destemido, liderando heroicamente a sua tripulação ao desconhecido, zarpando para o Novo Mundo em uma viagem de descobertas.

Escondendo sua fé? Estudiosos apresentaram uma fascinante teoria sobre a verdadeira religião de Cristóvão Colombo

Sua lenda pode ter sido consolidada na história como o homem que descobriu a América, mas surgiu recentemente uma incrível teoria sobre Cristóvão Colombo e os motivos de ele ter embarcado nessa grandiosa viagem de 1492.

Em 20 de maio, dia que marca o 508º aniversário da morte do explorador, estudiosos afirmaram que existem provas convincentes de que Cristóvão Colombo era um cristão-novo que escondia sua verdadeira fé judaica para sobreviver à Inquisição espanhola.

Em busca de refúgio? Uma ilustração de Cristóvão Colombo pisando em solo americano pela primeira vez… mas estaria ele em busca de uma pátria judaica?

Em uma revelação posterior, os historiadores acreditam que o real motivo por trás dessa expedição histórica era a de encontrar uma nova pátria para os judeus que estavam sendo perseguidos e expulsos da Espanha.

Além do seu lendário status de explorador, Colombo era descrito como um homem profundamente religioso e comprometido com a causa da libertação de Jerusalém dos muçulmanos.

Questão de fé: A Inquisição espanhola torturou dezenas de milhares de Marranos, que eram obrigados a denunciar outros nomes, incluindo amigos e parentes.

Os judeus eram vítimas de uma limpeza étnica brutal e sistemática durante a vida de Colombo.

Como parte de uma perseguição religiosa fanática, foi proclamado pela Rainha Isabel e pelo Rei Fernando em março de 1492 que todos os judeus fossem expulsos da Espanha.

A medida visava principalmente os 800.000 judeus que se recusaram a se converter ao catolicismo e receberam um prazo de apenas quatro meses para sair do país.

O restante dos judeus da Espanha se dividia em dois grupos: Os “conversos”, convertidos que abraçaram o catolicismo e renunciaram ao judaísmo, e os “marranos” (que significava “porcos”), que fingiram a conversão e continuavam com as suas antigas práticas religiosas.

Mapa mostrando as viagens de Cristóvão Colombo e seu companheiro de exploração Giovanni Caboto: Acredita-se que a expedição não teria sido financiada pela Rainha Isabel da Espanha, mas por três judeus influentes.

A Inquisição espanhola torturou dezenas de milhares de marranos, que eram obrigados a denunciar outros nomes, incluindo amigos e parentes.

Os marranos que tinham suas vidas secretas expostas eram exibidos ao público, amarrados em estacas e queimados vivos enquanto a Coroa e a Igreja Católica repartiam entre si suas terras e posses.

Acredita-se que Colombo era um marrano, e que manter em segredo a sua herança judaica era crucial para sua sobrevivência.

Os estudiosos acreditam que ele deixou indícios curiosos da sua real procedência religiosa ao morrer, de acordo com reportagem da CNN.

Cinco disposições descobertas no último testamento de Colombo, assinado pelo explorador em 19 de maio de 1506, de acordo com os estudiosos, apontam que ele era judeu.

A Terra Santa: Colombo foi descrito como um homem profundamente religioso e comprometido com a libertação de Jerusalém em Israel.

Primeiro, ele deixou um décimo da sua renda aos pobres e manifestou o desejo de fornecer dotes a meninas pobres em caráter anônimo, ambas as disposições sendo parte da tradição judaica.

Ele também deixou uma quantia não revelada para ajudar na cruzada para libertar a Terra Santa, além de deixar fundos para um judeu que morava à entrada do bairro judeu em Lisboa.

Talvez a pista mais fascinante esteja na própria assinatura de Colombo, afirmam os estudiosos.

O explorador utilizava uma série de letras e pontos que formavam um triângulo, que se parecia com inscrições encontradas nas lápides de cemitérios judaicos na Espanha, que ele ordenou que seus herdeiros utilizassem.

Cecil Roth, historiador inglês que escreveu o livro História dos Marranos, acredita que a assinatura reproduzia ocultamente uma oração judaica, o kadish (Oração dos Mortos), que costuma ser recitado em uma sinagoga por pessoas em luto pela morte de um membro próximo da família.

Acredita-se que isso teria permitido aos filhos de Colombo que recitassem o kadish para o pai após sua morte.

Outro historiador, Simon Weisenthat, afirma em seu livro Velas da Esperança que o motivo por trás da viagem de Colombo era encontrar uma pátria e um refúgio para os judeus após seu exílio forçado da Espanha.

Os estudiosos afirmam que, ao contrário da crença popular, a expedição não foi financiada pela Rainha Isabel, mas por três judeus influentes, que juntos lhe deram 17.000 ducados, de acordo com reportagem da CNN.

A teoria é apoiada, afirmam, pela descoberta das duas primeiras cartas escritas por Colombo, que foram enviadas aos seus “patrocinadores” em vez do casal real, revelando o que havia descoberto e agradecendo-lhes pelo apoio.

INDÍCIOS DE UM JUDAISMO SECRETO?

Historiadores afirmam que há pistas fascinantes que apontam que Colombo seria judeu.

Duas disposições feitas no seu testamento eram costumes judaicos: Deixar um décimo da sua renda aos pobres e fornecer um dote anônimo para jovens que não tinham condições de pagá-lo.

Ele deixou uma quantia não divulgada para financiar a Cruzada para libertar a Terra Santa.

Ele também enviou fundos a um judeu que vivia à entrada do bairro judeu de Lisboa.

Ele instruiu seus herdeiros a utilizarem uma assinatura de pontos e letras em formato triangular, que imitava uma oração judaica.

Sua famosa viagem foi financiada, não pela rainha da Espanha, mas por três judeus influentes, e foi a eles que Colombo enviou as primeiras notícias sobre o progresso da expedição.

Traduzido por Luis Gustavo Gentil do artigo do Daily Mail: “Was Columbus secretly Jewish? Historians argue explorer’s epic voyage was to establish new homeland for his people as they escaped the Spanish Inquisition

Fonte: www.juliosevero.com