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Evangélicos pedem a cassação de Jean Wyllys

 

Deputado defensor da comunidade LGBTT atraiu a fúria de católicos e evangélicos.

por Jarbas Aragão

  • O deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) ficou famoso nacionalmente após ter vencido um reality show se declarando gay num dos programas de maior audiência da TV brasileira. Eleito deputado com apenas 13.016 mil votos, começou uma campanha na Câmara para que leis como a PL 122 fossem aprovadas, tentando dar fim ao que classifica de “homofobia”.

    Desde que assumiu essa postura, teve diversos embates públicos com os políticos que discordavam dele e de suas propostas, em especial os membros da bancada evangélica. Após a entrevista de Malafaia no SBT e a eleição de Marco Feliciano para presidir a Comissão de Direitos Humanos, Wyllys passou os últimos meses atacando constantemente os posicionamentos dos cristãos, em especial nos debates sobre a comunidade LGBT.

    Não apenas os evangélicos, pois conseguiu angariar muita antipatia entre os católicos depois de ter criticado no Twitter o que ele chama de “fundamentalistas”, incluindo nesse grupo o papa Bento 16 quando este se pronunciou contra o casamento entre pessoas do mesmo sexo.

    Nas últimas semanas surgiram campanhas nas redes sociais pedindo a cassação do mandato de Jean Wyllys. Segundo as imagens reproduzidas milhares de vezes no Facebook com frases atribuídas ao deputado, a principal indignação dos evangélicos é sobre o que Wyllys teria dito sobre a pedofilia.

    De um e-mail atribuído a ele e divulgado pelo filósofo Olavo de Carvalho, retirou-se a frase“Defendo, sim, o direito de qualquer pessoa poder dispor do seu corpo da forma que bem entender – inclusive as crianças, pois estas têm as mesmas necessidades que os adultos e não são propriedades de ninguém”.

    A outra frase seria de uma entrevista dele à Rádio CBN também defendendo a pedofilia. Porém, o deputado nega ter dado tais declarações.

    Como recentemente duas petições online contrárias a pastores foram bastante debatidas no Brasil, aparentemente grupos de evangélicos decidiram usar a mesma “arma virtual”. Depois de o site Avaaz ter deixado no ar uma petição pela cassação do registro de psicólogo de Silas Malafaia e retirado a petição que o apoiava, surgiu uma outra petição onde o alvo era impedir que o deputado pastor Marco Feliciano fosse presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara.

    Agora surgem movimentos de cristãos repetindo quase os mesmos argumentos que ele usou para pedir a cassação de Marco Feliciano: a quebra no decoro parlamentar.

    O abaixo-assinado colocado no site Petição Pública diz:

    “Exigimos a cassação do deputado federal e ativista gay Jean Wyllys (PSOL-RJ) por falta de Decoro Parlamentar e transgressão a carta magna da Constituição Federal Brasileira, em específico ao Art 5º IV – é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato.
    Esse deputado vêm, com frequência, agindo de forma heterofóbica e contra a família brasileira, através de projetos de leis imorais que visam destruir a família brasileira, a moral e os bons costumes.

    Não podemos aceitar que algo desse tipo seja praticado em nossa sociedade e que os deputados como o Jean Wyllys usem de seu poder e autonomia para perseguir, destruir , desmoralizar e arrazoar com a família brasileira e pessoas de bem.

    Após repetitivos ataques contra o povo brasileiro, à igreja e contra qualquer um que se oponha às exigências feitas pelo deputado, pela falta de respeito para com a família brasileira e pela apologia que ele tem feito de uma “liberdade” que fere vários incisos da nossa Constituição, nós pedimos a cassação do deputado Jean Wyllys”.

    Outra iniciativa similar foi postada no site Change [mudança], que tem versão em português.

    Na página pode ser o lido o seguinte texto:

    “A sociedade brasileira se mostra, por meio desta petição ao Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados, cansada da quebra de decoro do parlamentar Jean Wyllys que publicamente demonstra e incita o desprezo à partes da sociedade do nosso país e à democracia. Por diversas vezes, o deputado fez comentários contrários à Constituição Federal, ofendendo cidadãos brasileiros que divergem de sua limitada visão de mundo. Realizou ataques pessoais e a grupos, com intuito de se autopromover, desrespeitando o preceito básico do bom senso.

    Um Deputado Federal é um representante do povo, e deve fazer essa representação de uma forma homogênea e não colocando uma parte da sociedade contra a outra como esse senhor vem fazendo na sua incessante busca da dualidade entre religião e sexualidade, como visto em seções públicas na Câmara”

    Sites evangélicos anunciaram esta semana que Jean Wyllys estava declarando “guerra  ao cristianismo”. Curiosamente, alguns desses sites tiraram tais afirmações do ar pouco mais de 24 horas depois.

    Com informações de Brasil Wiki, Mídia Sem Máscara e Facebook.

    *Lembrando que não há provas da entrevista de Jean Wyllys à Rádio CBN. Em momento algum afirmamos que as frases são do referido deputado, apenas noticiamos a campanha por sua cassação

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    Vídeo mostra manifestantes gays agredindo jovens católicos

     

    Por Amanda Gigliotti | Repórter do The Christian Post

    Um vídeo sendo divulgado na Internet mostra jovens católicos do Instituto Plínio Corrêa de Oliveira (IPCO), em campanha pacífica em Curitiba, sendo agredidos por manifestantes homossexuais.

    • homossexuais

      (Foto: YouTube)

      Vídeo mostra cenas em que manifestantes gays agridem jovens católicos em campanha pacífica contra o aborto e a agenda homossexual, em Curitiba, Paraná, em dezembro de 2012.

    Os jovens católicos faziam parte da Caravana da Cruzada pela Família que faziam campanha no dia 14 de janeiro, no centro da cidade, contra as leis do aborto e contra a agenda do movimento homossexual, como o kit homossexual nas escolas e a lei da homofobia.

    As cenas mostram manifestantes gays agredindo os jovens de diversas maneiras, cuspindo, fazendo obscenidades, e ferindo com objetos.

    “Atirem a primeira pedra igual atiraram em Maria Madalena”, grita um dos manifestantes homossexuais.

    Um dos jovens da campanha pacífica, que foi atingido aparentemente por uma pedra, é mostrado no vídeo com a cabeça sangrando e dizendo: “Essa é a marca da ‘tolerância’”, em ironia ao que pregam os homossexuais.

    Daniel Martins, coordenador da Caravana Cruzada pela Família, que relata as cenas do vídeo, que proclamar e executar a paz é algo caro a se pagar no Brasil, para os católicos e aos brasileiros.

    “Há pouco mais de um mês nós comemoramos o Natal de nosso senhor Jesus Cristo, que é chamado pelas Sagradas Escrituras, Príncipe da Paz. Esse título é muito caro a todos os católicos e em particular a todos nós brasileiros”, disse Daniel.

    “Em suma nós brasileiros amamos a paz, porque nós amamos o Príncipe da Paz, o nosso Senhor Jesus Cristo. Essa paz só vem se nós seguirmos a Ele, se nós seguirmos a paz que Ele deixou”, acrescentou.

    Entretanto, ele diz, as cenas mostram que tal movimento homossexual quer destruir essa paz, porque odeia as leis deixadas “pelo Príncipe da Paz”.

    “É um movimento que prega a liberdade que prega a tolerância, que prega o amor e diz que prega a paz”.

    Daniel conclui que a pregação dessa tolerância, amor e paz por parte dos ativistas homossexuais é um pretexto e uma máscara para impor no Brasil uma verdadeira ditadura.

    “Uma ditatura que quer impor um estado de coisas exatamente opostas àquela ordem que quer para o Brasil, o nosso Senhor Jesus Cristo”.

    Veja aqui o vídeo http://youtu.be/zuxpaE759h8

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    Sacrilégio gay: Maior Bíblia protestante do mundo é gayzificada

    julio Severo ([email protected])

    18/12/2012

    Imagem de Julio Severo

     

    Julio Severo

    Ativistas gays acabam de lançar a Bíblia “Rainha James”, criada especialmente, conforme divulgaram seus autores, para “impedir interpretações homofóbicas da Palavra de Deus”.

    A Bíblia “Rainha James” é uma distorção da famosa Bíblia do Rei James, que tem sido, durante mais de 400 anos, o mais importante documento de língua inglesa. Mas não está resistindo aos sacrilégios do século 21.

    De acordo com seus autores homossexuais, Deus nunca teve a intenção de condenar ou chamar de pecado as relações sexuais entre homens. Para eles, tal condenação veio da mente de homens que “corromperam” o significado real da Bíblia.

    Quando apresenta versículos sobre o pecado homossexual, a Bíblia “Rainha James” modifica o sentido de modo que os leitores tenham uma compreensão alinhada com a chamada teologia gay. Essas modificações são claramente condenadas por Deus.

    Quando Deus entregou a Moisés a Lei, a ordem foi clara, de acordo com a versão do Rei James em português:

    “Portanto, aplica-te a pôr em prática tudo o que eu te ordeno. Nada acrescentarás e nada tirarás da Lei”. (Deuteronômio 12:32 KJA)

    A mesma versão do Rei James diz:

    “Nada acrescentareis ao que eu passo a vos ordenar, e nada tirareis também”.(Deuteronômio 4:2 KJA)

    O que a Bíblia King James (Rei James) diz em português que a Bíblia Rainha James precisou amputar e mutilar?

    “O homem que se deitar com outro homem como se fosse uma mulher, ambos cometeram uma abominação, deverão morrer, e seu sangue cairá sobre eles.”(Levítico 20:13 KJA)

    A versão Rainha James considera como “antiquada” essa passagem, traduzindo-a como:

    “Se um homem se deitar com outro homem no templo de Moloque como se deita com uma mulher, ambos cometeram uma abominação, deverão morrer, e seu sangue cairá sobre eles.” (Levítico 20:13 Bíblia Rainha James)

    A Bíblia gay ensina que o ato homossexual só é pecado se for praticado dentro do templo de Moloque, um deus pagão que, a semelhança dos abortistas de hoje, exigia o sacrifício de bebês. Presumivelmente, se o ato gay for praticado dentro de uma igreja cristã, não é pecado, para eles.

    A Bíblia do Rei James também condena o homossexualismo no Novo Testamento:

    “Não sabeis que os injustos não herdarão o Reino de Deus? Não vos deixem enganar: nem imorais, nem idólatras, nem adúlteros, nem os que se entregam a práticas homossexuais de qualquer espécie, nem ladrões, nem avarentos, nem viciados em álcool ou outras drogas, nem caluniadores, nem estelionatários herdarão o Reino de Deus.” (1 Coríntios 6:9-10 KJA)

    Contudo, os autores da Bíblia Rainha James refutam isso dizendo: “Interpretadores antigay da Bíblia acreditam que ‘práticas homossexuais de qualquer espécie’ em 1 Coríntios 6:9 se referem aos homossexuais, e portanto que os homossexuais estão no mesmo nível de todas as outras pessoas más do versículo que não herdarão o reino de Deus.”

    Assim, a Bíblia gay diz:

    “Não sabeis que os injustos não herdarão o Reino de Deus? Não vos deixem enganar: nem fornicadores, nem idólatras, nem adúlteros, nem indivíduos moralmente fracos, nem promíscuos, nem ladrões, nem avarentos, nem beberrões, nem caluniadores, nem estelionatários herdarão o reino de Deus.” (1 Coríntios 6:9-10 Bíblia Rainha James)

    A desculpa dos ativistas gays para corromper a maior Bíblia protestante do mundo é que o Rei James, que patrocinou a tradução original monumental 400 anos atrás, era gay — embora, é claro, o Rei James da Inglaterra não seja a única vítima dos ativistas gays. O Apóstolo João, o Rei Davi e o próprio Jesus Cristo são às vezes retratados como homossexuais por teólogos gays.

    Nos EUA, há um festival gay anual que escolhe a sósia mais debochada de Jesus Cristo.

    Os governantes dos EUA e da Inglaterra jamais permitiriam tal profanação 400, 300, 200 ou 100 anos atrás. Mas a decadência nesses países protestantes é inegável.

    Semana passada, um torcedor foi expulso de uma partida de futebol na Inglaterra. O motivo daexpulsão foi que sua barba o tornava parecido com Jesus Cristo. O homem, que não era cristão, foi escoltado até um bar próximo, para ficar longe do estádio.

    A Inglaterra, que no passado era uma potência protestante, hoje é uma potência anticristã impondo em seu país e nos outros países o imperialismo cultural gay.

    Eu estava viajando, anos atrás, de ônibus com um cidadão inglês e, todo animado, perguntei-lhe o que ele achava do aniversário de 400 anos da Bíblia do Rei James, especialmente considerando o fato de que essa Bíblia se originou na Inglaterra. Mesmo que ele não fosse cristão, qualquer cidadão inglês deveria estar ciente do fato de que a Bíblia do Rei James é, de longe, o mais importante documento de língua inglesa. Mas a reação dele à minha pergunta foi como se ele tivesse ouvido um horrível palavrão.

    A Inglaterra não está somente expulsando aparências cristãs de estádios. Está expulsando de sua própria cultura e vida nacional, provocando verdadeiro ódio a tudo o que se pareça com Jesus Cristo.

    Enquanto isso, as portas, na Inglaterra e nos EUA, estão abertas para gays imorais imitarem debochadamente de Jesus Cristo, até mesmo com versões da Bíblia santificando práticas nojentas e imundas.

    Em contraste, Maomé é a figura religiosa mais sagrada da sociedade inglesa, e nenhum ativista gay se atreveria a criar uma versão gay do Corão. Eles nem sonham em cometer sacrilégios contra os muçulmanos e suas tradições e livros sagrados.

    O caso dos cristãos é totalmente diferente. Se os cristãos da Inglaterra tentarem insinuar que a Bíblia do Rei James sofreu sacrilégio, os ativistas gays os acusarão de “homofobia”.

    Peter Tatchell, um dos mais proeminentes promotores do homossexualismo na Inglaterra, advertiucontra a criminalização das opiniões cristãs. Tatchell, politicamente um libertário, escrevendo numa coluna no noticiário Pink News, a principal fonte homossexual de notícias da Inglaterra, se referiu ao caso em que Dale Mcalpine, um pregador cristão que prega nas ruas, foi preso por expressar sua opinião religiosa de que os atos homossexuais são pecado.

    Tatchell comparou a prisão de Mcalpine com os discursos de extremistas islâmicos na Inglaterra que “defendem o assassinato de indivíduos gays e mulheres ‘não castas’” e estão “mais e mais jogando ódio e insultos nos judeus”. Tatchell relata que quando ele organizou um contraprotesto num comício de aproximadamente 6 mil extremistas islâmicos, a reação foi imediata: os muçulmanos ameaçaram de morte o grupo homossexual.

    Em seguida, a polícia veio e prendeu — não os que ameaçaram os homossexuais. A polícia prendeu somente os homossexuais que perturbaram o comício islâmico!

    Isto é, quando os cristãos pregam a Bíblia ou reclamam dos sacrilégios gays à Bíblia, a polícia prende os cristãos para atender aos ativistas gays. Mas quando os ativistas gays, num país com tradição cristã como a Inglaterra, protestam contra um comício de milhares de islâmicos que pedem a morte de homossexuais, quem vai preso são os homossexuais!

    O que os cristãos deveriam fazer para ganhar da mídia ocidental o mesmo respeito que ganham os ativistas gays e os militantes islâmicos?

    Fonte: www.juliosevero.com