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Transexual pediu amputação e arrependido quer órgão genital de volta

Postado por Eliseu Antonio Gomes

 

Em 2003, aos 26 anos, transexual desejoso de casar-se com outro homem, quis operar e amputar o pênis para se parecer com uma mulher. Arrependeu-se.

A pessoa identifica-se apenas como DK, é residente da província de Van localizada na cidade de Mersin, ao sul da Turquia. Nos dias atuais, aos 34, se apresenta como muçulmano e mostra-se arrependido do que fez e está disposto a possuir outra vez genitália masculina.

“Sou um crente, faço minhas orações como homem, e não como uma mulher. Esta decisão me afetou muito.” – queixa-se DK, que solicitou liminar para assegurar que seu novo desejo possa ser realizado.

Recentemente, ele procurou ajuda indo à Direção de Assuntos Religiosos e pediu permissão para receber transplante de membro de um defunto. As autoridades religiosas se manifestaram contra, alegando ser inaceitável que isso ocorra, exceto se o órgão genital a ser colocado em seu corpo seja o mesmo que ele pediu para retirar.

Enquanto DK nâo recebe apoio religioso, abriu limitar para alcançar seu objetivo. Oksan Öztok, dirigente da Fundação de Apoio Humano, uma organização conservadora voltada para o envolvimento com os membros da comunidade LGBT, disse à imprensa local: "Há mais de 20 pessoas assim, temos guardado em nossos arquivos situações igual a essa. A operação é tão comum quanto um transplante de braço ou rosto.”

Fonte: Dogan, via Daily News

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"Ex-gays" tentam mostrar que é possível mudar a homossexualidade

 

 

ERIK ECKHOLM
DO "NEW YORK TIMES", EM LOS ANGELES

Durante a maior parte de sua vida, conta Blake Smith, "meu corpo todo ansiava por contatos sexuais masculinos".

Smith, 58, que diz acreditar que comportamento homossexual seja errado por motivos religiosos, tentou resistir ao máximo. Dedicou 17 anos a um casamento fracassado, combatendo suas necessidades dia a dia, conta, e sonhando com elas a cada noite.

Mas nos últimos anos, ao avaliar sua infância em seu processo de terapia e em encontros de final de semana com grupos com nomes como "as pessoas podem mudar" e "jornada para a masculinidade", ele descobriu que "meus sentimentos homossexuais praticamente desapareceram".

Monica Almeida/The New York Times

Blake Smith, que está casado com uma mulher, e diz que "sentimentos homossexuais desapareceram"

Blake Smith, que está casado com uma mulher, e diz que "sentimentos homossexuais desapareceram"

Smith concedeu a entrevista em sua casa em Bakersfield, na Califórnia, onde vive com sua segunda mulher, que se casou com ele oito anos atrás, conhecendo sua história. "Depois dos 50 anos, pela primeira vez consigo olhar para uma mulher e achá-la realmente gostosa."

Smith é um dos milhares de homens americanos, muitas vezes definidos como ex-gays, que acreditam que conseguiram mudar seus desejos sexuais mais básicos por meio de alguma combinação entre terapia e oração -algo que a maioria dos cientistas diz jamais ter sido provado empiricamente, e que provavelmente representa uma ilusão.

Os homens ex-gays muitas vezes vivem no armário, temendo ser ridicularizados pelos militantes homossexuais que os acusam de se autoiludirem, e também temem a rejeição de suas comunidades religiosas, que podem repudiar seu passado maculado.

Na Califórnia, essa sensação de pressão se intensificou depois de setembro, quando o governador Jerry Brown assinou uma lei que proíbe o uso de "terapias de conversão" sexual, desacreditadas por quase todos os estudiosos, por menores de idade o que, na opinião de alguns dos ex-gays, representa uma contestação à sua validade pessoal.

Ao assinar a lei, o governador Brown repetiu a posição assumida pelo sistema psiquiátrico e organizações médicas, afirmando que "esta lei proíbe ‘terapias’ não científicas que levam os jovens à depressão e ao suicídio", acrescentando que essas práticas "agora ficarão relegadas à lata de lixo da história".

Mas muitos ex-gays continuam a buscar ajuda desses terapeutas e dos grupos de auxílio para homens, afirmando que sua experiência pessoal é prova suficiente de que o tratamento pode funcionar.

Muitos ex-gays guardam seu segredo mas se reúnem discretamente em grupos de apoio em todo país, compartilhando ideias sobre como evitar tentações ou, talvez, como revelar seu passado a mulheres com quem estejam saindo. Alguns deles estão tentando salvar casamentos heterossexuais. Alguns esperam um dia casar com uma mulher. Outros optam pelo celibato como alternativa superior ao que veem como vida de pecado homossexual.

Tendo passado por terapia reparadora formal ou não, a maioria dos ex-gays concordam com seus preceitos, ainda que estes sejam rejeitados pelos cientistas convencionais.

As teorias, que também foram adotadas pelos religiosos conservadores que se opõem ao casamento gay, afirmam que o homossexualismo masculino deriva da dinâmica familiar – por conta de um pai distante ou de uma mãe dominadora – ou de abusos sexuais sofridos na infância. Confrontar essas feridas psíquicas, afirmam, pode causar mudança no desejo sexual, se não necessariamente uma "cura total".

(Embora algumas mulheres também enfrentam problemas de identidade sexual, o movimento dos ex-gays é quase exclusivamente masculino.)

Cameron Michael Swaim, 20, diz estar no estágio inicial de seu esforço para superar o desejo homossexual. Swaim não trabalha e vive com os pais no condado de Orange, Califórnia, onde seu pai é pastor da Igreja dos Amigos Evangélicos do Sudoeste.

Ele tentou a vida gay, "mas não me acomodei a ela", diz, e por fim decidiu que "tem de haver um meio de curar esse mal".

Por meio de reuniões de final de semana e de sua participação em um grupo de apoio no sul da Califórnia, Swaim começou a estudar seus relacionamentos familiares, o que vem sendo doloroso mas parece estar ajudando.

"Estou criando confiança no convívio com homens", disse, "e isso aumenta minha confiança quando estou em companhia de mulheres".

Dentro de cinco anos, Swaim espera estar noivo ou casado. Enquanto isso, ele está tentando juntar dinheiro para começar a se consultar com um terapeuta "reparador".

Tradução de PAULO MIGLIACCI

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Ex-evangélica discorda de psicóloga perseguida pela ditadura gay

LANNA HOLDER VIRA CASACA

 

Por: Redação Creio

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Lanna Holder ganhou notoriedade em 2000 ao contar seus testemunhos de libertação e dizer que era “ex-gay”. Foi a primeira mulher a pregar no maior congresso pentecostal brasileiro, os gideões e já vendeu mais de 1 milhão de DVDs.Casou-se, teve um filho mas não conseguiu resistir as pressões e “caiu” novamente tendo um relacionamento extra conjugal com uma ministra de louvor de sua igreja.Hoje divorciada, Lanna voltou ao ministério missionário adotando um tom mais inclusivo em suas pregações apesar de parecer ainda defender a reversão.  Foi esta ‘nova’ Lanna Holder que foi apresentada ao Brasil no programa Super Pop na Rede TV. Ela defendeu as causas gays e bateu de frente com a psicóloga cristã Marisa Lobo.

O debate escolheu para representar a comunidade gay a Pastora Lanna Holder da igreja inclusiva, o jornalista homossexual Felipeh Campos e o presidente da Associação da Parada do LGBT de São Paulo, Fernando Quaresma. Em contrapartida foram convidados a psicóloga evangélica Marisa Lobo, o pastor ex gay Robson Staines e o pastor Antônio Silva.

Marisa Lobo utilizou o debate para afirmar que jamais falou que fazia “cura gay” e que o homossexualismo não é uma doença, mas sim um transtorno segundo a psicologia. “Temos que nos amar além das nossas diferenças. Posso amá-lo e respeitá-lo e não concordar com seu comportamento”, disse ela para um dos convidados gays. Apesar das explicações, Marisa foi alvo de diversas críticas do jornalista Felipeh Campos que inclusive a ameaçou de entrar com uma representação contra ela acusando-a de preconceituosa.

Todas as reportagens que o programa exibiu foram sobre casos de gays assassinados no Brasil e após a última delas o ativista gay Fernando Quaresma levantou a voz e apontou o dedo para os convidados evangélicos e afirmou que “vocês cristão são responsáveis” por preconceitos, violência e entre outros problemas. Outros momentos de puro bate-boca fizeram a apresentadora Luciana Gimenez gritar tentando obter as rédeas do debate.

A pastora gay Lanna Holder pouco falou, mas quando teve chance utilizou o texto de Mateus 19:12para afirmar que a Bíblia Sagrada é a favor do homossexualismo. Ela também tentou desmentir o Pastor Robson que disse que se um homossexual quisesse ir a igreja ele seria recebido, assim como ele foi e por isso teve sua vida mudada.

O pastor Antônio Silva criticou por diversas vezes o programa Superpop devido a tendencialidade da produção e a falta de organização do debate que por diversas vezes foi palco apenas de críticas em alto tom de voz vinda dos ativistas gays e defesa por parte dos evangélicos. A apresentadora Luciana Gimenez se defendeu afirmando que o Superpop é um programa democrático e que é a favor de todos, “seja gay, hetero, branco, negro…” e antes do último comercial afirmou que “em um momento como esse [que vivemos]” as igreja evangélicas deveriam ser mais tolerantes. A afirmação da apresentadora gerou indignação nas redes sociais pois fez parecer que os cristãos são intolerantes e de certa forma responsáveis pelos crimes exibidos pelo programa.

Ao final do programa a psicóloga Marisa Lobo convidou a todos os convidados para tirarem uma foto juntos mostrando que na realidade uma das lutas tanto dos evangélicos quanto dos homossexuais é pelo fim da violência contra os próprios gays. O debate terminou ao som do cantor gay Renato Russo cantando um trecho da música “Pais e Filhos”: “É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã.”
Fonte: Com Gospel+

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Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., é autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.