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Militância LGBT quer Ideologia de Gênero na educação infantil de Guarulhos

Prefeitura propôs a inclusão da teoria no Plano Municipal de Educação (PME)

por Thiago Cortês-gospelprime-

 

Militância LGBT quer Ideologia de Gênero na educação infantil de Guarulhos
Militância quer Ideologia de Gênero na educação de Guarulhos

As crianças e os adolescentes em idade escolar de Guarulhos (SP) poderão se tornar, em breve, aprendizes da Ideologia de Gênero, que propõe a desconstrução da visão tradicional segundo a qual as diferenças entre homens e mulheres são naturais e biológicas.

A Prefeitura de Guarulhos – com apoio de grupos como Marcha das Vadias, coletivos feministas, Lobby LGBT, entre outros – propôs a inclusão da Ideologia de Gênero no Plano Municipal de Educação (PME) da cidade, que tem mais de um milhão de habitantes.

Realizada na noite de quarta-feira, 20, a audiência pública que discutiu a inserção da Ideologia de Gênero na educação fundamental atraiu militantes da Marcha da Maconha, Marcha das Vadias, Marcha Mundial de Mulheres, Coletivo Maria Bonita, Movimento Passe Livre, Coletivo Fora da Ordem, Coletivo Quilombo Raça e Classe, entre outros.

O evento foi marcado por ofensas e agressões. Confira neste vídeo.

“Até mesmo na hora de discutir a educação das crianças apareçam esses militantes tentando impor sua visão de mundo. É assustador verificar aqui a presença de militantes da Marcha das Vadias e até mesmo representantes da Marcha da Maconha! O que eles querem com nossas crianças?”, questionou o jovem guarulhense Bruno Otênio.

A audiência contou com a presença do professor Felipe Nery – especialista nesta temática  contrário à Ideologia de Gênero – e a professora Silvia Moraes, da UNIFESP, favorável à implantação da referida ideologia no currículo escolar de crianças e adolescentes.

Convidado a prestigiar o evento, o bispo diocesano de Guarulhos, Dom Edmilson Amador Caetano, foi impedido de falar pelos militantes que o receberam com um festival de ofensas e xingamentos, hostilizando também os católicos presentes na audiência.

Em todas as cidades

“Por ter estudado a fundo as consequências negativas da implantação da Ideologia de Gênero em outros países, e perceber que tal ideologia cria uma sociedade relativista, me oponho a inclusão da mesma nas escolas. Não estou sozinho; a entidade que presido, Observatório Interamericano de Biopolítica, conta com a participação de 160 mil professores que não querem ser instrumentalizados”, disse Felipe Nery.

Guarulhos e demais municípios têm até 24 de junho para aprovar seus Planos Municipais de Educação com a realização de novas audiências públicas nas próximas semanas. Para ter validade legal, o PME precisa ser aprovado pelas Câmaras Municipais.

A Câmara de Guarulhos tem sete vereadores evangélicos.  O Gospel Prime procurou os vereadores guarulhenses para falar sobre o tema. Informalmente, seus assessores confirmaram que a maioria deve rejeitar a Ideologia de Gênero.

O vereador Geraldo Celestino foi o único a responder oficialmente. Ele disse que é contra o projeto proposto pela Secretaria Municipal de Educação e se declarou contra qualquer tipo de preconceito, no entanto, acredita que as escolas têm outras prioridades.

Procurada pela reportagem, a Prefeitura de Guarulhos não se manifestou.

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Americana criada por casal lésbico diz ser contra casamento gay

A declaração causou polêmica nos Estados Unidos e ganhou destaque na imprensa internacional

por Leiliane Roberta Lopes-gospelprime-

 

Americana criada por casal lésbico diz ser contra casamento gay
Criada por lésbicas diz ser contra casamento gay

A americana Heather Barwick, 31 anos, foi criada por duas mulheres: sua mãe e uma companheira com quem foi morar após o divórcio. Hoje casada e mãe de quatro filhos, Barwick diz ser contra a união de pessoas do mesmo sexo e afirma ter sentido falta do pai em sua criação.

Para a revista The Federalist, reproduzida pelo jornal inglês Daily Mail, a mulher diz ser filha da comunidade gay, mas afirma não suportar o casamento entre pessoas do mesmo sexo.

No texto Heather afirma que sua mãe era gay e ficou casada com seu pai por pouco tempo. “Meu pai não era um grande cara, e depois que ela o deixou ele não se preocupou em se aproximar [da filha]”.

Ela relata que foi bem tratada pela parceira de sua mãe e por todos os amigos gays e lésbicas dela que frequentavam a casa, mas o desabafo foi o que gerou a polêmica: “Estou escrevendo porque estou saindo do meu armário: eu não suporto o casamento gay”.

Barwick diz que ama os homossexuais, mas que odeia a união deles “por causa da natureza da própria relação do mesmo sexo”. Até os 20 anos ela lutou e defendeu este tipo de relacionamento, mas nos últimos anos resolveu refletir e percebeu que ser criada por duas mulheres lhe trouxe consequências.

“A ausência do meu pai criou um buraco enorme em mim”, disse ela que ao ver seus filhos tendo contato com um homem percebeu que algo lhe faltou. “Eu amei a parceira da minha mãe, mas outra mãe nunca poderia ter substituído o pai que eu perdi”.

Em sua opinião o casamento gay não apenas redefini a palavra casamento, mas também a palavra pais e tenta normalizar uma estrutura familiar que nega aos filhos uma parte fundamental em sua criação.

“Ele [casamento gay] nos nega algo que precisamos enquanto nos diz que não precisamos, porém nós naturalmente ansiamos [por um pai ou uma mãe]. Eles dizem que vamos ficar bem, mas não estamos bem. Estamos sofrendo”, diz ela em nome das crianças criadas por pessoas do mesmo sexo.

Barwick cita situações comuns entre crianças de pais separados e entre crianças adotivas que podem se posicionar e mostrar como o laço desfeito com seus pais lhes causaram sofrimentos e reclama pelo fato dos filhos de casais gays não poderem dizer o que sentem. “Muitos de nós estão com medo de falar e dizer sobre o nosso sofrimento e dor”, afirma. “Não se trata de ódio”.

Formada em Direito, Heather Barwick atuou como advogada de casamentos gay e agora atua como ativista dos direitos das crianças. O artigo publicado pela revista conservadora traz como título um alerta à comunidade gay dizendo: “Cara Comunidade Gay: os seus filhos estão sofrendo”.

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Participação de Marco Feliciano no Raul Gil termina em confusão

Deputado evangélico e Thammy Gretchen discutiram sobre casamento gay

por Leiliane Roberta Lopes – gospelprime

 

Participação de Marco Feliciano no Raul Gil termina em confusão
Participação de Feliciano no Raul Gil termina em confusão

O deputado Marco Feliciano (PSC-SP) esteve em São Paulo nesta segunda-feira para participar do Programa Raul Gil, no SBT, respondendo perguntas no quadro “Elas Querem Saber”.

Mas segundo a socialite Val Marchiori, uma das apresentadoras do quadro, o deputado bateu boca com outra apresentadora, Thammy Gretchen, homossexual assumida, que chegou a se retirar do palco para não discutir mais com o parlamentar evangélico.

“Teve discussão, xingamento, microfone cortado e muita polêmica! Mas também, com Feliciano de um lado, Thammy do outro, e Penélope e eu, só colocando mais lenha na fogueira, só podia dar nisso”, diz Marchiori em seu site.

A socialite afirmou que a polêmica se deu a respeito de temas como o casamento entre pessoas do mesmo sexo e a chamada “cura gay”, projeto que não trata sobre a cura de homossexuais, mais sim sobre a possibilidade de psicólogos tratarem aqueles que queiram deixar a prática.

Ainda de acordo com Val Marchiori, Feliciano foi indelicado com Thammy Gretchen. “O clima foi ficando tenso, até que o deputado chamou o Thammy de anta e ele quase foi pra cima. O Raulzinho, nosso diretor, teve que cortar o microfone dele, e tentar acalmar os ânimos. Mas Thammy não quis saber, disse que se o Feliciano não deixava fazer as perguntas que queria, preferia sair do palco… E saiu”.

Em seu Facebook o deputado não comentou o caso, apenas falou sobre sua participação: “Gravei ontem o programa Raul Gil que vai ao ar dia 7/03. Participei do quadro Elas Querem Saber e foi forte!”.