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Lanna Holder: Pregações de Libertação Eram Mentiras; Homossexualidade não Foi Curada

 

Por Amanda Gigliotti|Repórter do The Christian Post

Em entrevista com a 180 Graus Lanna Holder revelou que suas pregações do passado sobre libertação da homossexualidade eram mentiras.

Eu professava aquela mentira na esperança de que um dia ela pudesse se tornar verdade na minha vida”, disse Lanna Holder.

Holder era conhecida por dar testemunhos de ter sido curada do lesbianismo, além dos vícios das drogas, cigarro e álcool. Hoje ela possui uma igreja chamada Comunidade Cidade de Refúgio que pastoreia juntamente com sua parceira lésbica.

Em seu atual depoimento Lanna Holder alegou que por anos ela viveu uma mentira, expondo apenas o que havia aprendido.

“Quanto me converti, fui ensinada que a homossexualidade era uma maldição, então expunha para os fiéis da maneira que eu havia aprendido”, disse ela.

Lanna deu esperança a milhares de pessoas que acreditaram em seus testemunhos. Entretanto, ela afirma hoje que professava uma mentira na esperança de que isso um dia iria tornar-se verdade em sua vida.

“Realmente lutei porque acreditava que iria mudar. Com o passar dos anos percebi que toda a teoria que eu pregava não surtia efeito em mim e muito menos nas multidões que se apoiavam na minha suposta cura”.

Muitos a buscavam desesperados para terem suas vidas também transformadas, diz ela. Em sua nova fase, Holder afirma receber jovens que foram expulsos de suas denominações evangélicas.

A pastora lésbica hoje diz que se lamenta por ter dado esperança a muitos durante anos através de seus testemunhos, assumindo ter alimentado falsas expectativas.

“Gente que achava que Deus me amava mais do que elas porque eu dizia que tinha sido liberta e não era verdade”.

Os evangélicos, ela denuncia lançam “pedras” e a chamam de mentirosa. Apesar de dizer que tudo era um mentira a ex-missionária parece admitir a homossexualidade como um problema que não pôde ser curado.

“O que Deus pôde transformar na minha vida ele transformou, a única coisa que continuou igual foi a minha sexualidade”.

Na época em que Lanna voltou a ser homossexual, segundo as informações dos meios de comunicação, ela reconheceu que “caiu” e ainda chegou a tentar recuperar-se.

"Eu caí, mas não quero ir para o inferno!"

"Sei que pequei, não me orgulho disso e estou trabalhando minha restauração com o Senhor".

Em entrevista anterior à Revista Exibir Gospel, Silas Malafaia, do Ministério Associação Vitória em Cristo apontou que a homossexualidade é pecado e afirmou que o homossexual não é membro da Igreja se permanecer no pecado.

“Como qualquer organização, a Igreja tem regras. O homossexual é bem recebido, mas ele não será membro, porque está no pecado”.

Hoje Lanna Holder está afastada de outras denominações evangélicas e de sua família que mantém a mesma posição, segundo ela.

“Eles não concordam com a visão que passei a seguir e são completamente opostos ao que estou pregando atualmente. A minha família tem a mesma postura, precisei me desligar deles para viver esse novo ministério”.

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Maioria dos brasileiros rejeita uniões civis homossexuais depois de imposição do STF

 

Matthew Cullinan Hoffman

Evangélicos têm muito mais probabilidade do que os católicos de se opor à decisão do STF

10 de agosto de 2011 (Notícias Pró-Família) — A maioria dos brasileiros continua a expressar sua oposição à agenda homossexual em seu país, apesar de uma recente decisão do Supremo Tribunal Federal do Brasil criando uniões civis homossexuais, de acordo com uma recente pesquisa de opinião pública.

A pesquisa, conduzida pelo Ibope, revelou que 55 por cento dos entrevistados se opõem à decisão do STF, e 45 por cento são favoráveis.

Embora a Igreja Católica ensine que as relações homossexuais são “intrinsecamente más” e o Vaticano sustente que as leis de união homossexual deveriam sempre receber oposição, os católicos se opuseram à decisão a uma taxa de apenas 50%, 5% a menos do que a população geral. Os ateus tinham um por cento de maior probabilidade de se opor do que os católicos. Entretanto, entre os evangélicos só 23% apoiam a decisão.

A disparidade entre católicos e não católicos reflete um déficit amplo na América Latina com relação ao ensino da Igreja Católica sobre a homossexualidade. Embora os católicos da América Latina tenham uma forte tendência para refletir o ensino da Igreja sobre o direito à vida, os católicos leigos muitas vezes recebem pouca orientação da liderança da Igreja sobre questões com relação à sexualidade humana.

Além da disparidade entre católicos e não católicos, a pesquisa de opinião pública também indicou outras diferenças dentro de grupos da população sobre a questão das uniões homossexuais. Os homens (63%) e os que têm mais de 50 anos de idade (73%) eram o grupo que mais probabilidade tinha de se opor à decisão, bem como aqueles que tinham os níveis mais baixos de educação (68%). As mulheres, os jovens e aqueles que são muito expostos ao sistema universitário altamente esquerdista tinham a probabilidade máxima de apoiar a decisão.

“A recente decisão do STF de permitir que duplas gays entrem em uniões civis, que no Brasil se chamam de “uniões estáveis”, contradiz a identificação explícita de uniões estáveis como tendo relação com “um homem e uma mulher”, de acordo com o artigo 226 da Constituição do Brasil. A decisão foi sujeita a muita controvérsia desde que foi dada em maio deste ano.

Outra pesquisa de opinião pública, conduzida logo depois da pesquisa do Ibope, revelou adicionalmente que 63% dos brasileiros se opõem aos beijos homossexuais nas novelas do país. Em maio deste ano, os brasileiros foram pela primeira vez expostos a uma cena de duas lésbicas se beijando apaixonadamente nos lábios.

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Como programado, ativistas gays usam twitter contra evangélicos

BLOGSFERA GAY

Foto - baleia gay

Como estava programado, nesta terça-feira, 2, ativistas gays lançaram o tuitaço com a hashtag #amaivosunsaosoutros para tentar lembrar aos cristãos um dos mandamentos de Jesus.

Desde o começo do dia 3 de agosto milhares de mensagens com essas palavras começaram a surgir, em sua maioria pessoas pedindo aceitação, amor e respeito aos opositores das relações homoafetivas.

“#AmaivosUnsAosOutros não estamos justificando. Apenas pedindo amor e respeito. Algo que Jesus deixou como mandamento”, disse um tuiteiro sobre a campanha virtual.

Eles usam como base o evangelho de João 15:12 que diz: “O meu mandamento é este: Que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei.”

Com esse versículo os ativistas fazem diversas interpretações. “Quando disserem para você, LGBT, que Deus te condena, questione: “quem é você pra me dirigir tal inverdade?”, pois Deus é #amaivosunsaosoutros”, escreveu um usuário do Twitter.

“Os que se dizem “cristãos”, mas não praticam o #amaivosunsaosoutros com todos, por preconceito, não sabem de que Cristo estão falando…”, comentou uma jovem.

Como não poderia deixar de ser muitos cristãos também comentavam a respeito da interpretação que deram ao texto bíblico. ” #amaivosunsaosoutros Deus ama o pecador,mas abomina o pecado, ou seja Deus ama os gay, lésbicas, travestis… mas abomina os pecados deles.” arriscou dizer uma cristã.

Outro usuário mostrou indignação com o uso das palavras de Jesus para defender o tema. “O pessoal apela muito. Quem diria que essa tag nos TTs #amaivosunsaosoutros é em referência aos homos? Perderam o respeito às frases de Deus”.

A intenção dos organizadores é fazer com que essas palavras fiquem entre os assuntos mais comentados até a sexta-feira, completando três dias de campanha pedindo respeito os religiosos em relação a opção sexual

Data: 5/8/2011 08:15:00
Fonte: Gospel Prime