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Bolsonaro: próximo passo será legalização da pedofilia

 

Agência Estado

Por AE | Agência Estado – sáb, 7 de mai de 2011

“O próximo passo será a adoção de crianças por casais homossexuais e a legalização da pedofilia”, disse ontem o deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) ao comentar a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que reconheceu a união estável entre homossexuais. Para ele, o STF fez um “julgamento político”. “O Supremo extrapolou. Quem tem de decidir isso é o Legislativo, com a sanção do Executivo. Agiu por pressão da comunidade homossexual e do governo. Unidade familiar é homem e mulher.”

Bolsonaro afirmou que proíbe o seu filho de 3 anos de brincar com crianças criadas por gays. “Eu não quero que o meu filho menor vá brincar com o filho adotivo de dois homossexuais. Não deixo. Não quero que ele aprenda com o filho do vizinho que a mamãe usa barba, que isso é normal. Não vou deixá-lo nessas companhias porque o futuro do meu filho também será homossexual”, disse o deputado. “Vão dizer que estou discriminando e estou, sim.”

Indagado sobre o teor de suas declarações, Bolsonaro atacou o Projeto de Lei 122, que prevê a criminalização da homofobia, e sugeriu que, caso ele seja aprovado, será “mais fácil se livrar de um homicídio do que de uma discriminação homofóbica”. “Se ser homofóbico é defender as crianças nas escolas, defender a família e a palavra de Deus, pode continuar me chamando de homofóbico com muito prazer, pode me dar o diploma de homofóbico”, declarou. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Pastores Gays – Apostasia -divulgaremos enquanto não nos calarem

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Fiéis acusam o programa Fala Que Eu Te Escuto, da Igreja Universal de defender a homossexualidade

 

O programa conduzido por pastores da denominação focalizou-se no tema: “A cada 36 horas, um homossexual é assassinado no Brasil: reflexo da crescente intolerância, da falta de segurança ou pura crueldade?”, foi a pergunta tema.

Os telespectadores que ligavam para o programa emitiam suas opiniões e em seguida eram inquiridos pelos apresentadores a responderem se o assassinato de homossexuais está relacionadas à crescente intolerância, à falta de segurança ou por pura crueldade. Para falar sobre homofobia, o programa convidou personalidades do mundo artístico assumidamente homossexuais, ativistas gays e travestis, mas não realizou entrevistas com autoridades policiais para que falassem sobre inquéritos a respeito das mortes ou perseguição a homossexuais.

A edição do Fala Que Eu Te Escuto gerou intensas críticas de telespectadores que não gostaram da direção do programa, eles reclamaram que a pergunta principal não tinham outras opções, como por exemplo, se um dos motivos dos assassinatos pudessem estar relacionados a crimes passionais ou envolvimento com drogas. Os telespectadores também reclamara do relatório apresentado como prova das mortes já que o usado pelo programa foi feito pelo Grupo Gay da Bahia e não por um orgão oficial do governo, além dele não ter detalhes sobre a causa mortis dos vitimados e se elas relacionavam-se ao ódio ou ao preconceito contra gays. O relatório apenas lista mortes por tiros, facadas, canivetes, tesouras, dentre outras.

O programa evangelístico da Igreja Universal também exibiu imagens da Parada Gay, onde era possível ver alguns homossexuais se beijando e trocando carícias na avenida Paulista. Os travestis (homens que se vestem de mulher) eram citados com o pronome feminino.

O programa Fala Que Eu Te Escuto foi ao ar no dia que se iniciou o julgamento sobre o reconhecimento e equiparamento da união estável gay à união heterossexual. Para alguns o programa foi uma defesa ao homossexualismo devido a Igreja Universal ser ligada ao governo PT, partido de Marta Suplicy.

Vídeo: Fala Que Eu Te Escuto sobre homosseuxualidade

Fonte G+