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Igreja Católica possui apartamento de luxo com acesso à maior sauna gay da Europa

 

Por Giana Guterres | Correspondente do The Christian Post

A Igreja Católica aparece em mais uma polêmica na mídia de todo o mundo. Nessa segunda-feira, um dia antes do Conclave que vai eleger o novo papa, foi divulgado que a Igreja Católica possui empreendimentos em Roma. Os apartamentos de luxo estão localizados em um prédio com a maior sauna gay da Europa.

A notícia foi divulgada no jornal britânico “The Independent”. A Igreja Católica teria gasto 23 milhões de euros – mais de 58 milhões de reais – nos imóveis. No total, seriam 18 apartamentos que são ocupados em maioria por sacerdotes católicos.

No prédio residem no mínimo 18 cardeais que participarão da escolha do novo pontífice, que substituirá o Papa Emérito Bento XVI. A propriedade faz parte da Cidade Santa.

Ivan Dias, 76 anos, é um cardeal indiano e prefeito emérito da Congregação para Evangelização dos Povos e é considerado um conservador, mesmo em meio à igreja moderna. Ele reside no mesmo andar, e a poucos metros, de onde a sauna está localizada. Segundo o jornal, o apartamento de Dias teria 12 dormitórios.

Entre suas crenças, ele prega que pessoas que vivem um relacionamento homoafetivo podem ser curadas de “tendências não naturais através do sacramento da penitência”, como já declarou. O ex-arcebispo de Bombaim ficou “horrorizado” ao saber da descoberta.

A imprensa local divulgou ainda que o responsável pelo investimento em 2008 foi o cardeal italiano Tarcísio Bertone. A igreja teria recebido generosos benefícios fiscais durante o governo de Silvio Berlusconi.

Tarcísio assumiu interinamente a liderança da Igreja Católica, até o novo papa ser escolhido. Ele é o atual camerlengo da Igreja Católica e foi secretário de Estado do Vaticano, de 15 de setembro de 2006 a 28 de fevereiro de 2013.

Uma das especulações sobre a renúncia de Bento XVI é sobre cardeais supostamente homossexuais dentro do Vaticano.

Alguns sites de notícias informaram que a sauna é conhecida por promover a “noite dos ursos”. Um vídeo de divulgação que circula pela Internet mostra um homem se despindo de uma veste religiosa de padre.

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Lésbica processa universidade evangélica por causa de ex-amante que fugiu

Mulher que se converteu ao Cristianismo fugiu dos EUA em meio a batalha de custódia pela filha

Bob Unruh

Uma lésbica está processando a universidade e igreja fundadas por Jerry Falwell por alegadamente ajudarem uma ex-parceira, que se tornou cristã e abandonou o estilo de vida lésbico, a fugir dos EUA com a filha biológica da nova convertida.

O caso levado diante de um tribunal federal em Vermont por Janet Jenkins busca dinheiro — por despesas legais, angústia emocional e outros ultrajes alegados — da Universidade Liberdade e da Igreja Batista Thomas Road em Lynchburg, Virgínia.

A lésbica entrou com a ação exatamente no momento em que um pastor menonita, que não tem nenhuma relação com a universidade ou a igreja, foi condenado por ajudar Lisa Miller a fugir. Lisa, que frequentava a Igreja Batista Thomas Road, viajou com sua filha para o Canadá, então para a Nicarágua, seu último local conhecido de residência.

O pastor é Kenneth Miller, que não tem nenhum parentesco com Lisa Miller de Virgínia.

Lisa Miller havia recebido ordem de um tribunal de Vermont para entregar sua filha para sua ex-parceira lésbica, que recebeu custódia total. Em vez disso, exatamente quando seus advogados no Conselho de Liberdade estavam aconselhando que a disputa poderia chegar ao Supremo Tribunal dos EUA, ela desapareceu.

Lisa Miller e sua filha Isabella

A lésbica Janet Jenkins busca também indenizações de vários cristãos e seus ministérios ou empresas, afirmando violações da Lei contra Organizações Corruptas e Mafiosas, por alegadamente ajudarem Lisa e sua filha Isabella a fugirem dos EUA.

O Conselho de Liberdade, uma equipe legal que defende os direitos cristãos e religiosos, representou Lisa Miller até ela desaparecer em 2009 sem uma palavra de seus planos.

A ação legal da lésbica Jenkins alega que a Universidade Liberdade tem culpa porque uma estudante, que também era funcionária, solicitou doações para ajudar Lisa. A ação legal faz acusações semelhantes sobre um membro da Igreja Batista Thomas Road.

Mathew Staver, presidente do Conselho da Liberdade, disse ao WND que o caso é “escandalosamente ridículo”.

Ele disse que é a mesma tática que os ativistas do aborto usaram na década de 1990 contra os grupos pró-vida, defendidos com sucesso pelo Conselho da Liberdade. Os abortistas fazem acusações contra qualquer pessoa que puderem, disse ele, até mesmo pessoas que apenas fizeram uma oração sobre a indústria do aborto.

“Não sei como uma igreja com capacidade para 5 mil pessoas pode ter culpa no ato de uma única pessoa”, disse Staver.

Ele chamou a ação legal de “ação para atrair a imprensa nos tribunais federais”.

Lisa Miller desapareceu em 2009 enquanto a equipe legal estava trabalhando no caso dela. De repente, ela não mais respondeu aos e-mails ou mensagens de telefone, e quando fizeram uma visita à residência dela, ela se fora, disse ele.

“Ela nunca deu a ninguém nenhuma indicação de seus planos”, disse Staver. “Ela foi aconselhada a obedecer às ordens do tribunal”.

Desde então, ela viajou primeiramente para o Canadá, então para a Nicarágua, e pode ainda estar vivendo ali.

Staver disse que o email citado no processo — um email de uma estudante, que também era funcionária da Universidade Liberdade, pedindo ajuda para Lisa Miller — nunca existiu.

“Isso é apenas tapeação”, disse ele.

Em sua reportagem, o jornal esquerdista The New York Timestratou da condenação do Pr. Kenneth Miller num julgamento em Burlington, Vermont. O júri decidiu que ele ajudou Lisa Miller em 2009 a evitar que sua filha fosse forçada pelo tribunal a receber visitas de Jenkins, com quem Lisa teve um relacionamento lésbico por algum tempo antes da separação em 2003.

O que também complicou o caso foi o fato de que as leis do estado de Vermont, onde Jenkins residia, e as leis do estado de Virgínia, onde Lisa Miller vivia, não coincidiam.

Na época, WND fez uma reportagem sobre o caso, inclusive quando um juiz de Vermont deu a decisão de que Jenkins, que durante muitos anos não teve envolvimento na vida de Isabella, deveria primeiramente ter o direito de visitar a filha biológica de Lisa e então receber custódia completa.

As organizações esquerdistas e homossexualistas ACLU e Fundo de Defesa Legal Lambada vinham exigindo que Lisa entregasse sua filha para Jenkins, que não tem nenhum relacionamento de sangue ou adoção com a menina.

Na Virgínia, a questão era se o estado da Virgínia tem a obrigação de fazer cumprir ordens de custódia e visitação de uma união de mesmo sexo feita em outro estado, Vermont. Staver argumentou na época que a lei e a constituição estadual da Virgínia expressamente proíbem o cumprimento de qualquer direito ou ordem originária de casamento de mesmo sexo, união civil ou parceria doméstica.

Nessa altura, Staver acredita que é provável que a questão tenha de ser resolvida pelo Supremo Tribunal dos EUA.

Lisa Miller havia se recusado a permitir que sua filha fosse entregue para visitas a Jenkins depois que a menina relatou ter sido forçada a tomar banho nua com a lésbica.

As decisões dos tribunais da Virgínia haviam declarado Lisa como a única mãe da menina.

A briga de custódia ficou complicada logo no início quando o advogado da lésbica na Virgínia se retirou do caso “depois que ele foi indiciado por obstruir a justiça e adulterar evidências com relação a um assassinato que ocorreu na casa dele, onde seu colega de universidade foi sodomizado e morto”, disse o Conselho de Liberdade.

Traduzido por Julio Severo do artigo do WND: Lesbian sues Liberty Univ. over missing ex-partner

06-06-16 013

Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria,A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

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Instituto Urge Religiosos a Apoiarem os Homossexuais

 

Por Jussara Teixeira|Correspondente do The Christian Post

O instituto religioso, dedicado à saúde sexual, educação e justiça, convida os religiosos da América a se pronunciarem em apoio ao grupo LGBT em reconhecimento ao Dia Nacional do “Coming Out (Sair do Armário)” no dia 11 de outubro, nos Estados Unidos.

Segundo a publicação americana God Discussion, o motivo é o recente suicídio do adolescente Jamey Rodemeyer, de 14 anos que foi sujeito ao bullying brutal. Antes de morrer Rodemeyer fez um vídeo de motivação aos outros adolescentes gays e urgiu uma ação para resolver a situação do bullying.

“Todos nós adolescentes e jovens adultos que são gays, lésbicas, bissexuais, ou transexuais em nossas congregações, muitos que estão sofrendo em silêncio e estão em risco”, observou a Rev. Debra W. Haffner, diretora executiva do Instituto Religioso.

Segundo o Instituto, um estudo encontrou que 14% dos adolescentes em comunidades religiosas se identificam com algo diferente de heterossexual. Quase nove em dez deles não tem sido abertos sobre sua sexualidade, diz o estudo, e seis em dez religiosos de denominações religiosas tradicionais apoiam a inclusão total e aceitação de pessoas LGBT.

“Nós sabemos que por mais de trinta anos que pelo menos um terço de todos os suicídios para os adolescentes são de jovens gays”, aponta Haffner.

Haffner alega que o fato de que eles estão morrendo é porque os líderes não estão se pronunciando sobre eles. Ele urge que todos se façam a pergunta:

“A juventude LGBT em sua comunidade religiosa sabe que você os dá boas vindas? O que você tem feito para se assegurar que esses jovens sabem que eles são amados e apoiados, para demonstrar que você entende que eles, também, são filhos de Deus?”

O Instituto Religioso criou recursos de adoração em apoio ao National Coming Out Day que incluem leituras responsivas, orações e litania de oração, disponibilizados no sitehttp://www.religiousinstitute.org/lgbtqworship ou educação religiosa nowww.religiousinstitute.org/resources.